BY: gilson1984 Onde eu moro, usamos água de cisterna, perfurada há muito tempo, quando a companhia de saneamento da cidade ainda fornecia um serviço muito ruim. De vez em quando, é necessário "dar fundo" nela para que a água volte a ficar abundante. Este ano, precisei chamar alguém que prestasse esse tipo de serviço. Por indicação, encontrei um senhor que ainda faz esse trabalho e combinamos dia e horário para ele vir. Ele avisou que traria um ajudante com ele.
Eu trabalho como desenvolvedor web em home-office, e como moro sozinho, fiquei responsável por acompanhá-los, mostrar o local, responder perguntas sobre o serviço, como onde colocariam a terra retirada, onde ficavam as ferramentas, etc. O quintal aqui de casa é bem grande, e, ao passar pela garagem, há uma área gramada com muitas plantas e um pé de manga que faz uma ótima sombra para a casa.
No dia combinado, chegaram os dois para começar o serviço. O senhor veio de carro, e o ajudante, de moto. Assim que o vi, achei o ajudante bem interessante: típico hétero, nos seus quarenta e poucos anos, cerca de 1,80m de altura, barba por fazer, moreno queimado de sol, com uma leve barriga de chopp, mãos grossas que denunciavam o trabalho braçal. Ele se apresentou como Tiago e perguntou onde poderia se trocar. Indiquei um banheiro mais reservado na parte da garagem.
Alguns minutos depois, ele saiu de lá usando um short de tecido leve, e dava para ver um volume bem marcado, mesmo mole. Parecia que estava sem cueca, mas não, era apenas avantajado mesmo. Na hora, não consegui desviar o olhar. Fiquei sem graça quando ele sorriu e quebrou o gelo perguntando se tinha café. Pensei: "Vish, ele percebeu...", e devo até ter ficado vermelho. Apontei onde estava a garrafa de café e o lanche que organizei para eles. Mesmo hipnotizado pela situação, me contive e entrei para finalizar um trabalho urgente que tinha para entregar.
Na hora do almoço, o senhorzinho foi comer em casa, já que morava perto. Tiago me perguntou se havia algum restaurante por perto para almoçar. Eu disse que costumava pegar marmitex e, se quisesse, poderia trazer uma para ele também. Ele aceitou de prontidão. Peguei minha moto, uma XRE 190, e fui buscar. Quando voltei, ele estava no portão esperando e começou a puxar conversa:
– Que moto bacana essa que você anda, hein! Ela é econômica?
O papo dele era leve. Conversamos sobre motos, o trabalho dele, e ele me contou que estava fazendo bicos para sobreviver, pois havia perdido o emprego há quase um ano e não conseguia se recolocar no mercado. Falou que ganhava R$100 por dia de trabalho. Comentei que era muito pouco, considerando o quão pesado era o serviço, e que deveria ser mais valorizado.
Perto do pé de manga há uns bancos baixos, um de frente para o outro, e logo depois do almoço nos sentamos lá. A conversa rapidamente mudou de direção. Ele perguntou sobre a minha vida e meu trabalho. Em tom de brincadeira, disse que era "garoto de programa", uma piada comum entre programadores. Ele riu e respondeu:
– Interessante, hein! Um cara bem apessoado como você deve ter muitos clientes.
Ele falou desviando o olhar e sorrindo. Na hora, pensei: "Será que ele está dando em cima de mim?". Eu tenho 1,74m, sou branquinho, um pouco gordinho, com 84kg, e gosto de usar barba por fazer. Quando estou em casa sempre uso regata, short e havaianas para ficar mais confortável.
– Tenho sim, o pessoal me contrata direto e ainda agradece no final. Serviço bem-feito sempre. – Falei, entrando na brincadeira.
Dava para perceber uma tensão no ar. Eu estava interessado nele, e ele parecia estar interessado em mim. Ainda faltavam uns 50 minutos para o senhorzinho voltar, e resolvi ser direto:
– O que você acha de ganhar R$100 fácil? Deixa eu pegar no seu pau e te chupar um pouquinho, que te pago o mesmo que você vai ganhar trabalhando o dia todo, o que acha?
Na hora, ele se assustou, mas dava para ver que a proposta foi tentadora.
– Rapaz, aí você me complica... eu tenho mulher em casa, não curto essas coisas.
– Ué, não estou pedindo nada de mais. Só uma acariciada, e está tudo certo. Mas é só uma proposta, se não topar, tranquilo.
Ele riu sem jeito e começou a passar a mão por cima do short.
– Então tá, mas vamos ali no banheiro para ficar mais reservado. E quero pagamento adiantado.
Já na hora de levantar eu percebi uma leve animada dele. Já eu, estava a ponto de bala com aquela situação, doido pra baixar aquele short e cair de boca. Dava pra sentir que o meu pau já estava babando de tanto tesão. No banheiro, ele fechou a porta e falou:
– Pega aqui, vai. Quero ver ele crescer na sua boca!
Rapaz, que visão perfeita. O Tiago se escorou na bancada e abriu as pernas. Fez menção de abaixar o short, mas eu disse que eu mesmo abaixava. Fui chegando perto e já dava para sentir o cheiro forte de suor misturado com tesão. Fui descendo o short devagarzinho, até ele ficar só de cueca na minha frente. Ele estava usando uma cueca bege daquelas básicas slip de algodão, já surrada com o uso, e com a ponta bem molhada onde a cabeça do pau tocava. Aquela visão me dava um tesão enorme. Dava pra sentir o volume bem grosso e quente do seu pau colocado de lado e das bolas dele.
Passei a língua por cima e senti um gostinho salgado maravilhoso. Continuei chupando por cima da cueca, vendo o pau dele crescer mais ainda.
Ele estava ficando doido, revirando os olhos e me dizendo para chupar com vontade. Quando abaixei a cueca até os joelhos, e sem as mãos, abocanhei o pau dele com tudo. O gosto daquela baba espessa e transparente escorrendo era incrível, e eu o provocava enquanto passava a mão nas suas bolas cabeludas. Entre uma mamada e outra, ele elogiava o quanto era gostoso e que estava de olho em mim desde que chegou.
Ele começou a me pegar pelos cabelos, fodendo minha boca como se fosse uma buceta. Sua respiração estava cada vez mais ofegante. Eu engasgava com o pau dele, enquanto ele segurava firme, excitado, dizendo:
– Vou gozar... vou gozaaaaar... vou gooozaaaaaar!
Dava para sentir o pau dele ficando maior e inchando, e ele como um cavalo, bufando, enfiou tudo aquilo na minha boca de uma vez, segurando forte, enquanto eu sentia o gozo dele explodir na minha garganta. Foram uns cinco ou mais jatos fortes, e eu mal conseguia respirar, mas ele continuava pressionando, me vendo vermelho, com lágrimas nos olhos. Quando finalmente terminou, ele me soltou e me deu um beijo, com a boca toda melada do gozo dele. Eu, sem nem perceber, tinha gozado também, sem nem me tocar.
– Bora tomar uma ducha? – falei, mas ele recusou, dizendo que seu companheiro logo voltaria e seria difícil explicar um banho no meio do serviço. Mas ele deixou claro:
– Olha, eu posso ficar até mais tarde, se quiser, porque agora estou doido é para comer o seu cuzinho.
Essa parte eu conto depois como foi...
Tweet
Conto Anterior
O entregador do iFood trouxe um almoço diferente