BY: lucapedro Resumo: Nosso conto ira contar [0.0] a historia de dois meninos que se conhecem depois que Adrian se muda para a casa ao lado da de Lucas. Já no primeiro contado já rola uma troa de olhares. Mais a emoção de verdade você ira ver acompanhando os capítulos. Essa serie/conto terá cinco capítulos (por enquanto). Espero que gostem, votem para liberar novos capítulos. Bjs e bay
Meu amigo, meu anjo
O começo:
Meu nome é Lucas tenho mais ou menos 1,77 e sou magro cabelos brancos (POR CUSA DO MINHA PIXÃO POR ANIMES), não sou muito bonito mais também não sou muito feio.
Já era fevereiro um calor desgraçado como sempre no Rio de Janeiro. Era um dia comum para mim, nada de especial, estava em casa vendo teve apenas, quando batem na porta, eu me levanto para abrir. Quando abro era um menino de mais ou menos a minha idade (16 anos),
Ai eu bem indiscreto pergunto:
-Oi, quem é você? Ele, vermelho de vergonha fala:
-Me desculpa incomodar, meu nome e Adrian e eu sou o novo vizinho aqui da casa ou lado, vim me enturmar um pouco com os vizinhos, como vi você entrando... (E eu com muita vergonha falo)
-Há me desculpa pela indelicadeza, meu nome e Lucas, quer entrar?
-hunn, não, não quero incomodar.
-Capaz entra e fica a vontade. Falei puxando pelo braço, que automaticamente deu de frente comigo. Ai pode ver cada detalhe de seu corpo bem colado ao meu. Eu fiquei imóvel por algum tempo só olhando ele, e ele o mesmo. Ate que tomo coragem e para desfarçar dou um abraço nele dando as Boas vindas a Cidade. Ele muitoooooo tímido mais correspondeu agradecendo.
- Seu nome e Adrian né?
-Sim, e o seu?
-Me desculpa meu nome e Lucas, vamos tomar um café e dar umas voltas para você conhecer a cidade? Ele fico muito nervoso por ser muito tímido, mas insisti e ele acabou aceitando.
Assim foi o começo. Começamos a nos falar mais, ele vinha na minha casa e eu na dele, conheci seus pais e ele os meus, ambos nos demos muito bem, em questão de uns quatro meses já estávamos íntimos amigos, já que tínhamos idades iguais, ambos 15, gostávamos das mesmas coisas.
Realmente ficamos muito íntimos os meus apaís o adoravam e os pais deles me adoravam (kkkkkk).
Adrian me contou que estava com muita saudade de sua avó e que ia de ônibus ver ela, eu n sei por que, mas meu deu um arrepio e eu não queria que ele fosse, pedi para que esperasse seus pais, mas ele n me deu ouvidos.
Era sexta de tarde e ele embarcou no ônibus, e eu continuava com um aperto no peito, ate então sem saber o que era.
Já era mais de 10h da noite quando minha mãe recebe uma ligação da Dona Maria (mãe de Adrian) desesperada dizendo que o ônibus que levava o Adrian tinha capotado. Eu quase tive um infarto fiquei desesperado, principalmente quando soube que não o tinha achado ainda nas ferragens, eu desabei a chorar, foi a ultima coisa que me lembro, só lembro-me de uma escuridão e depois de estar na minha cama e minha mãe do meu lado.
Eu ainda estava desesperado para saber do Adrian ele era meu melhor amigo como um irmão. Logo vem a noticia que o acharam e já o tiraram das ferragens e o levaram para o Hospital, mas ainda corria sérios riscos de morte. Seus dois irmãos um de cinco e outro de oito foram para minha casa, pois seus pais foram correndo para o hospital.
No outro dia (nem dormi) chegou mais noticias que ele teve que fazer duas cirurgias, pois quebrou o braço direito e uma das pernas, e foi para a UTI, mas esta respondendo bem aos remédios.
Duas semanas depois, ele ainda n tinha acordado (eu ia ver ele todos) os dias, ficava olhando o seu rosto lembrando os momentos felizes, passava a mão em seu rosto contava o que estava acontecendo que eu sentia a falta dele e que ele voltasse logo que eu n aguentava mais ficar sozinho, foi quando ele mexeu uma das mãos, era um sinal, sinal que ele estava se recuperando. Em lagrimas só consegui chamar o medico e o dizer a Adrian, TE AMO.
Depois disso em três dias ele já estava no quarto n totalmente acordado mais ela já mexia as mãos parecia sentir eu no lado dele. Foi quando completou um mês que eu cheguei ao seu quarto com umas flores e segurei a mão dele e falei, to esperando você, mas não demora (falei já chorando), n aguento n ter ninguém para conversar. Foi quando ele me respondeu, com apenas dois palavrinhas, mas que me fizeram chorar mais ainda.
-Te amo.
Após alguns dias ele acordou começou a falar normalmente. Quando ele voltou para casa eu o ajudava em tudo a comer a se ajeitar direito na cama entre outras, ele ficava triste por n poder fazer nada mais eu fico feliz por ajudar ele. Por quê?
Três meses após o acidente:
Ele já fazia quase tudo sua recuperação foi rápida todos se espantaram com isso.
Ele me chamou em sua casa para conversar. Eu fui sem saber o que era e muito curioso. Cheguei entrei fui em direção a seu quarto e lá estava ele deitado na cama lindo.
Entra mano, quero conversar sobre uma coisa importante.
-Pode falar Adrian
-Ok, e que é meio delicado, mas sei que além de tudo você e meu amigo e vai entender. Muito envergonhado ele falou.
-Lucas sabe lá no hospital?
-O que?
-Eu ouvia quase tudo, ouvi você dizendo Eu Te Amo.
-Eu sem palavras fiquei quieto, já quase chorando com ido de sua relação de talvez não quiser falar comigo mais. Ai ele “SOLTA A PERGUNTA”
-Você e gay, e gosta de mim? Eu me levantei e sai correndo, e ele fez o mesmo só que a porta estava trancada e n consegui abrir atempo.
-Para de correr de mim e me responde.
-Não vou responder me deixa ir embora. Ate que ele chegou por traz de mim me agarrando, (tudo isso com ambos 16 anos, kkkk), e falou em meu ouvido sussurrando.
- Eu Te Amo. Foi ai que eu cai no chão chorando. Ele me levantou me abraçando colocando minha cabeça em seu ombro, que fico molhado de lagrimas, depois olhou em meus olhos e foi se aproximando e me beijou (ambos éramos BV) um beijo calmo e gostoso, no final ele enxugou minhas lagrimas e disse novamente, EU TE AMO. Com um detalhe a mais.
-Fica comigo, para sempre, como namorados?
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