Comida de Fato


BY: Suzycd Este não é o meu primeiro conto; penso muito em sexo e gosto de escrever. Mas é o primeiro onde é tudo verdade.
Sou uma crossdresser de armário e posso me considerar uma sortuda, sou pequena clara e lisa. Ao natural tenho peitinhos por causa de ginecomastia, efeito colateral de um remédio na adolescência. Calço só 39, sempre acho sapatos e ainda sou bastante bem servida de pernas e bunda. Penso também que a maioria das pessoas desconhece a diferença entre penetrar em alguém até gozar e comer efetivamente esse alguém. Será que quem me enrabou pode dizer que me comeu? Fodeu de verdade? Aquela coisa do bem ou mal comida…
Houve um tempo em que eu andava muito excitada e procurava tv´s na rua….Me montava todinha por baixo…..e terminava convidando uma tv para entrar no carro. A tocava. Nunca acontecia uma ereção completa e, pior, algumas deixavam minha mão cheirando mal. Uma vez uma ficou mais excitada e encostei num lugar escuro para arriscar uma chupada. O cheiro foi horrível e fiquei com um pentelho na boca; tudo errado.
Mas uma vez vi uma menina bem bonita. Magra e elegante, o rosto feminino corretamente maquiado para noite, cabelo castanho comprido, estava com um vestido curto e fez na minha direção uma espécie de passo de dança, com uma careta muito insinuante. Mais uma volta na quadra e ela estava em meu carro. Perfume marcante mas discreto. Vestia um tipo diferente de meia-calça e a abaixou depois de erguer o vestidinho. Não usava mais nada, mal a toquei e uma ereção forte aconteceu. Em menos de um minuto eu estava acariciando um pau bem grande e muito duro. Não era só grosso, era daqueles que são particularmente avantajados na largura também. Meu fascínio não se escondeu, cheirava a banho tomado; parei num monte de lugares escuros e mamei como uma morta de fome.
O motel foi dois dias depois. Me montei com muito capricho, “trijunto” de calcinha e soutien de lycra branca com muita renda, meia-calça, cinta-liga com meias 7/8 e uma blusinha segunda pele de gola alta. Tudo branco. O “trijunto” é um conjunto de soutien com duas calcinhas iguais, uma por baixo e outra por cima da meia-calça o que deixa as pernas lindas. A meia e as duas calcinhas permitem um bom aperto para disfarçar os documentinhos. Perfume na nuca e punhos: Chanel N.5. Sapatilha Moleca branca. Maquiagem nada, só um toque de batom um nada mais vermelho que o lábio normal. Um abrigo esportivo por cima para esconder a mulher e me fui ansiosa e muito excitada viver minha aventura.
Esperava por mim pontualmente, o frescor de um banho recém tomado invadiu o carro junto com ela, meu coração saltava dentro do peito. Tive que me concentrar para dirigir segurando aquele cacete; não sei o tamanho. Quando perguntei, numa outra vez, respondeu que “ah, uns 20” num tom de quem não se preocupa com isso. Grosso, sendo mais na largura, eu tinha que apertá-lo um pouco para juntar os dedos segurando em torno. Por sorte a cabeça não era muito maior que o resto ou não teria acontecido, mas era, sim, maior.
Quando entramos no quarto eu me livrei do abrigo esportivo e virei mulherzinha, ela de forma muito rápida tirou toda a roupa. Soube depois que era bailarino profissional, estava no auge de sua forma, magro e forte com aquele pau enorme apontando para cima mas em minha direção. Até o cabelo parecia diferente, vi que era raspado nas frontes. Eu estava em outro mundo.
Com duas grandes passadas estava atrás de mim alojado entre minhas pernas e me dando uma encoxada, melhor, um amasso que sinto até hoje. Ele agora era um macho, Alpha. Ficamos muito tempo assim até que ele delicadamente me fez ajoelhar e mamei como se a vida dependesse disso. Olhava nos olhos dele, me concentrava e deixava de vez em quando entrar até a garganta. Engasguei duas vezes mas eu me sentia desesperada para fazer aquele pau sentir o máximo de prazer que eu pudesse dar, parecia o meu novo grande motivo.
Ele não me deixou engasgar de novo, me levou para a cama me deitou de bruços. Deitou-se em cima de mim, cobriu-me com seu corpo e me segurou presa. Com a mão esquerda segurava meus pulsos um pouco acima da minha cabeça, tinha os pés entre os meus e os joelhos por fora de minhas pernas. A mão livre corria por meu corpo todo como um lagarto até que ele colocou o pau entre minhas pernas e soltando o peso em mim me apertou com força juntando firme as minhas pernas; me senti completamente presa, impotente e dominada mas excitada ao absurdo, arrebitei e rebolei, sua boca aberta ao máximo ensaiava uma mordida felina na minha nuca.
Com a mão livre começou a tirar minhas calcinhas ao que eu, soltando uma das mãos para segurar, pedi que não. “Eu sei” ele disse e só abaixou as calcinhas até onde precisava prendendo logo de novo a minha mão. Me lubrificou longa e deliciosamente, eu gemia alto já sem qualquer vergonha. Na única vez que mexeu na minha frente pegou meus documentos e os virou bem para cima, o pintinho agradeceu, duro e doído que estava. Colocou o pau entre as minhas pernas por dentro das calcinhas e soltando o peso atacou valendo a minha nuca e orelhas com a boca e lingua. A mão livre apertava forte os meus peitinhos. Eu me retorcia como uma enguia. Me deixou implorando para ser fodida.
Senti que tinha chegado o momento, abriu um pouco minhas coxas e colocou a cabeça forçando de leve a minha entrada. Eu estava excitada como nunca em minha vida quando numa única estocada a cabeça entrou. A dor foi súbita, horrível, vi estrelas, enrijeci como uma tábua e gritei para tirar. Ele atendeu de pronto mas toda a minha excitação tinha passado, eu só queria ir embora, o coração descompassado. Não conseguia nem respirar direito. Mas ele me segurou firme ali e não se desencostou de mim, ficou ali. Depois de um longo tempo comecei a relaxar, senti a dor passando e ele começou a fazer carinhos e a brincar de forçar muito de leve e voltar com seu cacete na minha entradinha. Aquilo começou a ficar bom outra vez, então ficou muito bom e eu comecei a colaborar também na brincadeira do força e solta.
As respirações já estavam fortes quando, de repente e sem dor alguma, a cabeça pulou pra dentro de mim. Não doeu nada mas a invasão era imensa. Levei um susto, ficamos um instante tensos e sem respirar mas logo a brincadeira recomeçou, só que agora a cada movimento mais e mais fundo dentro de mim. Ficamos nisso um longo e delicioso tempo até que eu o senti encostar-se em mim soltando o peso com força. Ficou assim um minuto ou dois, eu me dando conta do que estava acontecendo. Foi então tirando devagar deixando só a cabeça e lentamente enfiou tudo de novo até o fim. Fez mais algumas vezes isso até que tirou pau todo de dentro de mim para depois de uns segundos enfiar, dessa vez sim, de uma só vez até o fundo. Nos instantes em que ficava fora eu me via alucinada para tê-lo de novo todinho dentro de mim. Vi estrelas de novo, só que coloridas, gritei alto de prazer. Cruelmente ele repetiu a operação mais vezes até eu perder o senso e querer ficar ali pra sempre.
Então deitou-se e cravou fundo. Ficou um tempo parecendo que se preparava e a partir daí eu perdi a noção de tudo. Num movimento que era só do quadril, o corpo todo me prendia e mal mexia, ele me fodeu com uma velocidade, força e poder que eu jamais imaginaria possíveis. Aquela tora movia-se algumas polegadas para trás e para a frente dentro de mim num movimento que fazia pensar numa britadeira. Aquilo sim, era possuir alguém. Foder. Comer……
Eu não lembro se gemi, gritei ou o que, lembro de ouvir falar dentro de meu ouvido “vou gozar” no tom de quem domina. Senti o gozo acontecer dentro de mim, senti os espasmos com o pau profundamente cravado como se quisesse me atravessar. Eu não sei bem quando gozei mas tive a impressão de que foi no corpo todo e não marquei o momento mas molhei muito os lençóis e ele deixou uma vistosa carga enchendo a camisinha.
Não preciso dizer que viciei. Com o tempo fomos nos conhecendo melhor e afinando ainda mais nossa performance. Apesar da aparência extremamente feminina de minha primeira impressão e de como passava por mulher era só ativo. Nos encontramos durante alguns meses e depois a vida fez que nos perdessemos. Mas durante um bom tempo vivi essa luxúria, a linda menina se transformava num fauno e me comia de fato, nunca mais vi as estrelas da dor e me sentia muito feliz em me saber desejada. Quando transávamos eu só conseguia gozar depois de começar a sentir os espasmos e os outros sinais do orgasmo que eu precisava loucamente proporcionar.
Foto 1 do conto: Comida de Fato



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