BY: danielbipassivo Olá pessoal!
Em meu último conto narrei o dia em que deixei de ser virgem e como nasceu em mim o gosto por cacetes. Paulo continuou metendo em mim por alguns anos, ele gostava que eu me comportasse como menina e pedia para que eu mantivesse sempre depilado o meu corpo e como tenho poucos pelos isso não foi problema. O meu corpo começou a se transformar e ele começou a perder o tesão por mim e após uma longa conversa, quando chorei muito, nosso romance terminou.
Afastado de Paulo, comecei a viver como um menino e assim comecei a namorar meninas e foi com uma delas que pela primeira vez senti o gosto de uma bucetinha. Eu a chupava muito e depois metia bem gostoso, claro que todas as vezes pensava em algo mais e sentia falta de um macho bem gostoso, claro que a minha namorada nem poderia saber disso, mas uma noite após deixa-la em casa, caminhava pelas ruas da minha cidade em direção da minha casa quando um carro parou do meu lado perguntando um determinado endereço. Na hora saquei o que ele queria e disse que eu poderia leva-lo até lá, ele sorriu e pediu para eu entrar. No seu carro ele se apresentou, disse que seu nome era Jeferson e que poderia chama-lo de Jefe. Jefe era bonito, magro, usava barba, se vestia super bem, muito cheiroso e era engenheiro. Eu fiquei morrendo de tesão quando ele apertou a minha mão e ficou a segurando por um tempo, disse que eu era um moço bonito. Agradeci olhando nos seus olhos e em seguida sorrimos e ele colocou o carro em movimento. Jefe parou em um bar e fomos tomar uma cerveja, depois de algum tempo de conversa, ele disse que era gay e que curtia meninos gostosos como eu e que havia ficado louco ao ver minha bundinha. Fiquei morrendo de tesão com suas palavras, então disse a ele que adorava corpo de homem e que curtia muito pegar, chupar e sentar num pinto, mas que fazia muito tempo que eu só trepava com a minha namorada. Jefe já meio alto com a cerveja me convidou para irmos a um motel, disse a ele que por causa da minha idade seria impossível. Percebi que ele havia ficado decepcionado, então sugeri a irmos a um local isolado da cidade onde rolava muita sacanagem. Ele ficou feliz, pediu a conta e eu indiquei o local pra ele. Era uma estrada de terra, onde havia uma antiga ponte abandonada da estrada de ferro. Chegamos naquele local, a noite era linda, estrelada e de lua cheia. Assim que parou o carro me atirei em seus braços e passei a beijá-lo e ao mesmo tempo tirávamos nossas roupas, rapidinho fiquei peladinho sentado ao seu lado. Jefe pediu para que eu saísse to carro afim de contemplar o meu corpo, fiquei de costas pra ele mexendo no meu bumbum para aumentar o seu tesão e quando me veirei o encontrei completamente nú com um belo cacete na mãos e não resisti àquele pedaço de carne duro feito um pedaço de pau e caí de boca. Suguei sua pica linda e maravilhosa por muito tempo, ele sentado de lado no banco do motorista e eu peladinho do lado de fora, e quando ele sentiu que gozaria pediu para que parasse um pouco e sentasse em seu colo. Claro que sentei e me portando feito uma putinha passamos a nos beijar, ele passava as mãos em meus peitinhos e eu adorava, isso me fazia sentir que era uma fêmea, então pedi para ele sugar bem forte. Ele mamava em meus peitos e alisava o meu cuzinho com seus dedos, onde penetrou um, depois dois e ao perceber que já estava laciado penetrou o terceiro dedo. Seus dedos me levaram a um gozo delicioso, sem nem mesmo tocar no meu cacetinho, que mesmo muito duro não chega a 15 cm. Ele fez com que eu lambesse toda a minha porra que havia espirrado na sua barriga e eu adorei poder sentir aquele gosto salgadinho novamente. Depois de recuperar o fôlego ele me colocou debruçado sobre o capô do seu carro e começou a meter em mim. Eu urrava de tesão, não sentia dor alguma, era só prazer. Jefe socou o seu pau no meu cu por vários minutos, me colocou de frango assado no banco do carro e meteu muito. Eu só gemia e ele dizia que eu era a putinha que ele sempre quiz, assim meus olhos brilhavam e eu sentia que algo mais já estava rolando, eu queria aquele macho só pra mim, mas foi quando ele me pegou no colo e em pé continuou metendo que eu podia olhar em seus olhos e beijo-lo na boca até sentir o seu leite quente invadir o meu cu. Eu estava realizado e me sentia uma ninfetinha dando prazer ao seu macho. Quando o seu pau saiu de dentro de mim, senti aquele vazio no cu e a porra escorrer em minhas pernas. Ficamos abraçadinhos encostados em seu carro e ele disse que queria me ver mais vezes e que sabe poderíamos ser namorados, pois ele não tinha nada a esconder de ninguém e que em sua vida havia apenas a sua irmã Claudia e que ela sabia e aceitava sua sexualidade. Disse ainda que Claudia tinha a minha idade e que eu adoraria conhece-la. Fiquei emocionado com o que disse e dei-lhe um beijão na boca, isso o deixou com tesão novamente, senti o seu cacete duro novamente e me sentei nele para cavalga-lo até explodir em mais um gozo alucinante. Já estava ficando tarde e após nos vestirmos ele me deixou na porta de casa e fui dormir sem nem mesmo tomar banho só para acordar no dia seguinte e ter a lembrança daquela noite maravilhosa. Nos apaixonamos e comecemos a namorar e continuava a me relacionar com algumas namoradinhas e alguns amigos de faculdade, até o dia que conheci Mirela, a minha ex mulher. No próximo conto vou narrar o jogo da verdade entre eu e Mi, quando contei a ela a minha tara por machos e sobre o meu namoro com Jefe. Beijos a todos.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Conto Anterior
Surpresa de Ébano