O Peãozinho


BY: pedrowiki Sou engenheiro agrônomo formado há pouco, e é comum passar um tempo morando em fazendas enquanto executo algum trabalho para o que me contratam. As vezes são semanas. Acabo convivendo e fazendo amizade com os outros trabalhadores. Quando aconteceram os fatos que vou narrar estava em uma fazenda no norte de Goiás já há mais de um mês. Tinha uma casa só para mim. Pequena mas bem arrumada. Ficava atrás da sede. Todo o conforto pra trabalhar. Por lá a vida seguia o ritmo do sol. Quando ele se punha, a gente comia alguma coisa e ia dormir, e acordava antes mesmo do sol nascer.

Num desses dias eu já estava em casa no fim da tarde quando ouvi um peão chegar na minha porta me chamando:

-Engenheiro, o Peãozinho caiu da colheitadeira de cabeça no chão. Precisa ligar pro doutor!!!

Pois é, eu era o Engenheiro. Me chamam assim desde que cheguei. Peãozinho era um dos trabalhadores mais novos da equipe. Ele não parecia ter mais de vinte anos e nem sabia o nome dele, mas era bem esperto, inteligente e por conta disso com essa pouca idade já operava uma colheitadeira, um trabalho complicado e bem pago. Ele tinha caído da máquina quando descia. O corrimão onde se segurava pra descer, soltou e ele foi de costas pro chão, ficando desacordado por uns minutos. Levado para a cidade mais próxima, foi depois removido para um hospital em Goiânia, onde ficou por dois dias em observação e eu acabei ficando lá com ele a pedido do administrador da fazenda. Depois que voltou ficou afastado do trabalho por mais alguns dias.

Uma tarde, eu estava saindo do banho dando uma aparada na barba, quando ouvi alguém na entrada:

-Ô de casa!

-Quem vem lá? - perguntei enfiando uma calça sem cueca mesmo.

Quando cheguei a porta vejo o Peãozinho com um pacote na mão.

-Entra aí peão. Já tá “bão”?

-Ôche!!! Podia voltar pra máquina, mas não deixaram. Vim te trazer uma coisa.

Tirou do pacote uma garrafa de pinga caseira, que eu aprendi a gostar. É feita aqui mesmo na cidade em um alambique familiar bem famoso até.

-Adorei! Como sabe que eu gosto?

-Vi o amigo tomando lá na venda.

-Senta aqui peão, acabei de passar um café. Não sei se gosta, e tenho bolo de milho que a cozinha da casa grande me mandou.

-Eu gosto muito!

Ele se acomodou a mesa, e eu coloquei o bule do café ali ao lado do bolo ainda quente. O Peãozinho devorou logo um pedaço grande do bolo com café.

-Eu não resisto e vou experimentar a pinga. Quer também?

-Quero sim!

Coloquei uma dose pra cada um de nós. Dei uma bicadinha no meu copo e o peão virou o dele de vez!

-Calma, o amigo vai queimar a guela desse jeito - disse eu rindo vendo ele com os olhos lacrimejando!

-Caralho, é das “braba”!

Coloquei outra dose para os dois. E disse pra tomar devagar. Pra saborear. Ele no entanto virou mais uma vez de um gole só.

-Desce queimando - falei me deliciando - quando tomei da primeira vez achei forte demais, agora…

-Tem coisa que queima mais, Engenheiro.

-O que?

-Tesão. Queima por dentro, o tempo todo e não para. Queima quando meu olho encontra o teu.

Engasguei com o bolo e acabei mal conseguindo respirar. O peão levantou da cadeira me dando tapinhas nas costas. Eu estava sem camisa e aos poucos os tapinhas foram virando carinho.

-O amigo tá melhor?

-Tudo bem. Desculpe. Me pegou de surpresa. Nunca esperei ouvir isso aqui, de um cara como você.

Ele me olhava fixamente. Foi aos poucos passando a mão pelo meu pescoço e depois no meu rosto. Me levantei. Ele era um pouquinho mais baixo do que eu, mais forte no entanto. Tinha uma barbinha rala e rosto delicado. Suas mãos eram grandes e calejadas do trabalho. Sua pele tinha cheiro de capim depois da chuva, o cabelo e os olhos negros como noite sem lua.

-O amigo me chamou a atenção desde que chegou. Eu não sabia se podia me achegar, mas outra noite passei aqui do lado da sua janela, e vi você batendo punheta vendo um filme com dois homens se agarrando. Não consegui parar de olhar e gozei ali mesmo. Melei as calças e tudo!!!

-Sério isso?

-Me deixa pegar no teu pau? Deixa eu te chupar bem gostoso. Faço tudo o que quiser. Que nem no filme que você tava vendo no computador.

Peguei o moleque e lasquei um beijo nele que me correspondeu com a língua molhada dançando dentro da minha boca, entrelaçando minha barba na dele. Ele desabotoou a camisa, enquanto eu fechava as janelas e trancava a porta. Quando me virei para o garoto ele estava totalmente nu de costas pra mim pendurando as roupas numa cadeira, exibindo uma bunda grande e toda musculosa que terminava em um par de coxas de perder o fôlego. Um moleque lindo pra cacete. Quando se virou pra mim mostrou seu pau que era grande e tinha poucos pelos ao redor. A cabeça mais escura, estava brilhando úmida de tesão. Eu veio pra cima de mim desabotoando minhas calças passando os lábios delicadamente nos meus e eu sentindo sua respiração junto da minha. Me deixou também pelado. Meu pau pulsava e minha pele toda arrepiava de imaginar sentir aquele cara que ia cair nos meus braços. Peguei ele no colo, colocando as pernas ao redor de minha cintura, segurei firme na bunda do peão, encostando meu dedo no cuzinho dele. Ele se agarrou no meu pescoço, falando um monte de putaria no meu ouvido.

-Vai montar no teu peão, Engenheiro? Sem sela e sem freio? Finca teu esporão em mim! Mete esse caralho no Peãozinho. Só não prometo ser um alazão, sou montaria selvagem!

-Vem cá potro safado. Ficou me vendo punhetando, agora vou te segurar pela crina, te domar e te botar no meu laço.

Tirei tudo de cima da mesa, coloquei ele com as pernas abertas pra ver bem aquele buraquinho piscando pra mim me querendo. Cai de língua nele. Quase não tinha pelos e os que tinha eram tão macios… Enfiei a língua até onde consegui enquanto ele gemia ofegante. Fiz ele me chupar pra lambuzar bem minha pica. Depois encaixei nele que pedia pra meter logo. Enfiei devagar no início. Ele reclamou de dor mas não pediu pra parar. Meti até minhas bolas encostarem nas dele. O peão estava muito tesudo. Fui num vai e vem lento mas sentindo bem o gosto daquele rabo quente onde enfiava meu caralho. Resolvi levar o moleque pra cama. Botei as pernas dele nos meus ombros e meti de novo. Dessa vez sem nenhuma resistência. Eu já estava todo lambuzado e quase gozando. Peguei no pau do peão e chupei até que gozou na minha boca me enchendo de porra quentinha. Beijei ele em seguida fazendo-o engolir o próprio gozo, que adorou! Eu não resisti e gozei dentro daquele cu. Foi tanta porra que escorreu pra fora. Me abracei no moleque e com ele enrolado no meu corpo fomos tomar banho juntos.

Ali dentro do banheiro, ele me surpreendeu. Me pegou com força e atitude. Me olhou nos olhos e disse com voz firme:

-Minha vez Engenheiro. Vou foder teu cu e prometo que vai adorar!

Passou a língua no meu rego e depois, tesudos leitores, ele enfiou aquele caralhão delicioso no rabo deste que lhes escreve. Eu me senti rasgando por dentro. Quando ele encostou na minha próstata eu tremi de tanto tesão. Ele segurava minha cintura com uma das mãos e com a outra me punhetava com maestria. Ficou mais ofegante e socou no meu cu com força e experiência de quem já tinha feito aquilo muitas e muitas vezes. Depois tirou de dentro, pôs minha pica na boca e mamou até que eu gozasse olhando dentro dos olhos dele enquanto engolia todo o meu mel.

Deitei no chão e bati uma punheta para o peão sentado no meu peito. Ele parecia estar montando um boi bravo. Sacudia e gemia exibindo um sorriso de prazer em seu rosto. Gozou na minha mão, atirando vários jatos de porra pra todo lado.

Nos beijamos abraçados por um tempo que não sei medir. Voltamos para a cama molhados e melados de água e gozo. Tomamos uma pinga, e voltamos pra farra. Montamos um no outro até o sol nascer.



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