BY: loirors Eu tenho um primo pelo qual sempre fui apaixonado, desde pequeno eu tinha uma vontade enorme de ficar perto dele. Eu enxergava ele como um protetor, alguém que me dava carinho e conforto, as vezes ficávamos horas sentados ao ar livre de noite, eu no colo dele e ele fazendo cafuné em mim, conversando e olhando as estrelas, mas éramos muito inocentes ainda. Como ele morava longe e vinha praticamente apenas uma vez no ano, passar feriado de ano novo ou carnaval, eu ficava super animado sempre que ele chegava e bem triste quando ia embora. O nome dele é Frederico (fictício), na época em que esse contato aconteceu ele tinha 22 anos e eu 14. Ele tem cabelo preto bem curto, olhos castanho-escuros, 1,79m, magro com o corpo não muito definido, com pelos bem distribuídos.
Fazia mais de um ano já que não nos víamos, pois no ao anterior a família dele não pode vir para a minha cidade, então quando soube que ele iria vir fiquei muito animado. Ele chegou alguns dias antes da virada do ano, então conversamos e passamos boa parte dos dias juntos, raramente sozinhos, mas sempre que tinha pouca gente por perto eu percebia que ele ficava mais próximo de mim, apertava minha bunda ou me abraçava por trás dentro da piscina, deixando o corpo bem colado ao meu e ficava sempre me elogiando, falando do quanto eu tinha crescido e em tom de brincadeira falava de como minha bunda estava grande. Eu ria e entrava na brincadeira, ainda era bem ingênuo, então não percebi o que estava rolando, só via que tinha algo diferente, algo a mais naquelas brincadeiras e pensei que era só a saudade, mas estava adorando.
Naquela noite o pessoal da família saiu para comer em um restaurante, mas o Fred me convenceu de que deveríamos ficar em casa, falou para os meus pais que eu não estava me sentindo bem e que ficaria para cuidar de mim. Eu achei um pouco estranho, já que eu estava bem, mas não desmenti, com tudo combinado todos saíram e ficamos só os dois em casa. Fomos para a sala, onde tinha uma mesa para jogar cartas e ele ideia de fazermos um jogo diferente.
“Quero te ensinar um jogo que aprendi na faculdade,” falou embaralhando as cartas, “vamos jogar poker, mas não vamos apostar fichas ou dinheiro.”
“Então como vamos jogar?”
“Calma, nós vamos apostar peças de roupa, cada vez que eu ganhar tu tira uma e se tu ganhar eu tiro. Quem ganhou que escolhe qual peça que o outro tira também”
“Tirar roupa?” Perguntei um pouco assustado, “por que faríamos isso?”
“Porque é divertido, é algo diferente e afinal de contas já nos vemos só de sunga o tempo todo. Qual é o problema? Somos os dois meninos aqui.”
Fiquei pensando um tempo e acabei aceitando. Começamos a jogar e eu perdi a primeira, ele se levantou e veio do meu lado, passou a mão pelo meu peitoral e foi puxando a minha camiseta para cima devagar enquanto deslisava uma mão pelo meu peito nu me arrancando suspiros.
“Tu tá bem gostosinho Marco.”
Só balancei a cabeça agradecendo e voltei a sentar. Ganhei as duas rodadas seguintes, então ele já estava sem camisa quando fui tirar sua bermuda. Puxei ela para baixo e fui me abaixando junto, quando meu rosto está na altura da cintura dele noto um grande volume na cueca branca dele e também que está um pouco molhada onde a cabeça do pau está marcando, mas não digo nada, apenas olho para baixo rapidamente com vergonha. Notando isso ele inclina o corpo um pouco para a frente e a rola encosta no lado do meu rosto.
Ele ganha as próximas duas rodadas e tira minha bermuda depois a cueca bem devagar, respirando muito perto da minha virilha e me fazendo soltar gemidos quando passava as mãos no meu corpo. Quando tirou a minha cueca ficou um bom tempo segurando minha bunda e apertando ela, depois se levantou e seguimos jogando. Eu já estava de pau duro, mesmo sem entender muita coisa, mas segui no jogo, com medo de parar por ali e também curioso com o que iria acontecer. Quando fui tirar a cueca dele na rodada seguinte sua rola saltou no meu rosto e senti quase que um tapa melando minha bochecha com o pré gozo que já molhava bem sua pica.
“Ei, cuidado Fred, essa coisa quase me deixou cego,” me levantei correndo e me afastei indo em direção as minhas roupas. “Agora já não temos roupas, acabou o jogo.”
“Calma meu priminho,” se levantou e me segurou pelo braço, quase colando meu corpo no dele e sussurrou no um ouvido. “O jogo ainda não acabou, agora que chegamos na parte divertida, confia em mim.”
Um pouco relutante voltei a sentar e continuamos jogando, ganhei a rodada seguinte e ele já veio se ajoelhando na minha frente.
“Como eu perdi vou mostrar pro meu priminho como se paga um boquete.”
“Como se paga um bo...” não consegui terminar a pergunta e ele colocou meu pau inteiro na boca de uma vez, como eu era novo ainda ele não era muito grande. Comecei a gemer alto com aquela sensação nova e ele chupava cada vez mais gostoso, lambia toda minha rola, minhas bolas e ia engolindo ela toda.
“Te falei que a parte boa estava só começando,” fez pressão com a língua bem devagar na cabeça do meu pau, “geme pro teu primo aqui vai.” Ele ficou assim por algum tempo e eu não aguentei, comecei a gemer alto e me contorcer na cadeira, era um prazer enorme e uma sensação totalmente nova, comecei a sentir algo sair do meu pau e ele engoliu todo, não deixando uma gota sair da boca.
“Caralho Marco, tu encheu minha boca de leite,” falou se levantando e me dando um beijo. Me assustei, tanto com a atitude quanto com o gosto estranho que tinha do gozo na boca dele. “Agora é a tua vez de mamar o primão aqui,”
“Acho que não é uma boa ideia Fred,” falei tentando fugir da situação e lutando contra a vontade enorme que eu estava de continuar aquilo.
“Agora tu não vai fugir de mim, eu sei que tu está gostando,” falou me colocando de joelhos e esfregando a rola no meu rosto. “Tu gozou na minha boca, o mínimo que tem que fazer é me mamar gostoso.
Comecei a chupar ele meio desajeitado, por ser minha primeira vez, senti o gosto do pau dele que por algum motivo era delicioso e me entreguei àquilo. Ele ia me instruindo, falando como fazer melhor e eu ia tentando imitar um pouco do que ele fez com a minha rola.
“Cacete Marco, tem certeza que é a tua primeira vez? Tu mama muito bem.” Ficamos assim por quase dez minutos, até que ouvimos um barulho no portão e nos vestimos correndo.
Fomos correndo para o meu quarto e ligamos o videogame para disfarçar que estávamos ali o tempo todo. Antes de alguém entrar ele vira pra mim e diz.
“Infelizmente tivemos que parar a brincadeira, mas quero muito continuar ela depois,” falou colocando minha mão no pau dele que estava duro feito pedra e apertando. “E acho que tu também quer,” apertou minha bunda com uma mão e meu pau, que também estava duro com a outra. Me deu um belo beijo de língua e voltamos a fingir normalidade.
No dia seguinte não conseguimos mais momentos sozinhos e a tensão entre os dois só aumentava. No dia da virada do ano fomos para a festa que seria na casa de um dos meus tios, mas a tarde ele me explicou como se fazia a chuca e que eu deveria tentar, porque tinha uma surpresa pra mim, concordei e fiz antes de sair para a festa. Chegando lá ele estava totalmente de branco, o que deixava o corpo todo delineado nas roupas e me deixou louco, não via a hora de ver aquele homem totalmente pelado de novo e ficava me criticando por pensar essas coisas. Aproveitamos a festa normalmente e eu sempre notava o olhar dele me comendo com os olhos enquanto interagia com o resto do pessoal. Quando eram quase onze horas ele me puxa em um canto mais afastado da festa.
“Eu consegui a chave de um dos quartos lá de cima, daqui a uns dez minutos tu sobe e me espera lá, vou dar um tempo e subir, para ninguém desconfiar. Se perguntarem tu está indo no banheiro porque o outro está ocupado.”
Obedeci às instruções e fiquei esperando sentado na cama do quarto por quase quinze minutos. Ele entra apressado, tranca a porta e já vai caminhando na minha direção.
“Não to aguentando de tesão,” disse me empurrando na cama e subindo em mim, “hoje vou te mostrar o que é sentir prazer priminho.”
Ele estava quase me engolindo enquanto me beijava, fomos tirando a roupa e ficamos nessa pegação por quase quinze minutos, até que ele me colocou de quatro na cama e começou a apertar a minha bunda.
“Que delícia de rabo Marco,” se abaixou e começou a lamber meu cu, quando senti a língua dele encostar fui a loucura e soltei um longo gemido. “Isso priminho, geme pro teu macho, vou fazer tu sentir tanto prazer que tu nunca vai esquecer do dia em que teu primo tirou teu cabaço.”
Ele da a volta na cama, baixa a cueca e aquele pau lindo de 19cm pula na minha cara, “usa essa boquinha linda para preparar a rola do primão aqui.” Coloca a mão na minha cabeça e me puxa pelos cabelos em direção àquele mastro.
Quando encostei a língua e senti o gosto do pau dele cheio de pré gozo fiquei louco de tesão e comecei a mamar como se fosse a última coisa que faria na vida. Tentei engolir todo algumas vezes, mas engava demais, “sabia que tu adorava uma pica Marco, tu é muito guloso.”
Fiquei mamando ele por uns dez minutos até que tira a rola da minha boca, me da um beijo longo, me vira de barriga pra cima, me puxa para a borda da cama e levantou minhas pernas.
“Que cuzinho lindo, pronto para ser arrombado pelo primo aqui,” fala passando a língua no meu cu de novo, depois posicionando a cabeça do pau na entrada do meu cu. “Vou começar a colocar devagar, vai doer, mas tenta aguentar a dor, prometo que quando ela passar tu vai implorar por mais rola.”
Quando ele começa a forçar um pouco sinto uma dor leve e gemo baixinho, o que faz ele estampar um sorriso malicioso no rosto e forçar mais. Sinto que a cabeça do pau dele passou pela porta do meu cu e com isso uma dor enorme, quando vou soltar um grito ele tapa a minha boca com a mão, abafando o som.
“Aguenta um pouco priminho, a dor já vai passar. Vou ficar parado um pouco depois mexer com calma, até tu pedir para ir mais rápido.” Fala isso tirando a mão da minha boca devagar e se inclinando para me beijar.
O beijo me distrai um pouco da dor, então ele aproveita e começa a enfiar mais, sinto a dor diminuindo e começo a sentir prazer, até que ele enfia mais fundo, descolo um pouco a boca da dele e solto um gemido de puro prazer.
“Teu cu acabou de engolir toda a minha rola, te falei que tu ia gosta.” Começa a movimentar a pica dentro de mim, fazendo um movimento de vai e vem lento, me arrancando cada vez mais gemidos. “Caralho Marco, que cuzinho gostoso, tá estrangulando meu pau.”
Ele fica nesse movimento mais lento por quase quinze minutos, até que não aguento mais de tesão, “Me fode mais forte caralho, quero ser tua putinha.” Tapo a boca com a mão, assustado com o que acabei de falar, mas ele tira ela e me dá um beijo.
“Isso que eu queria ouvir, agora sim tu vai perder teu cabaço do jeito certo e viciar na rola do primo aqui.”
Ele começa a meter mais rápido e forte e eu vejo estrelas, o prazer só aumenta assim como os meus gemidos. Começamos a ouvir a contagem regressiva sendo gritada fora do quarto e de repente me lembro de onde estamos.
Dez... nove...
“Cacete Marco, vamos começar o ano do melhor jeito possível,” oito... sete..., “que cu gostoso esse, eu podia ficar aqui o ano todo.” Seis... ele começa a meter com mais força ainda, cinco... eu reviro os olhos de prazer.
Quatro... três... dois...
Ele me puxa para um beijo cheio de paixão, enquanto continua enfiando a rola com tudo no meu cu. Um... “Feliz ano novo Marco,” me beija de novo e aumenta o ritmo das estocadas, “quero começar todos os anos dentro desse cu gostoso.”
“Feliz... ahhh ano novo Fred... aahh caralho,” tento falar entre gemidos, o que faz ele ficar mais louco de tesão e meter mais forte. Sinto um prazer maior do que qualquer outro até agora e sinto meu pau começar a latejar. “Eu acho que eu vou...” solto um gemido longo e sinto meu pau começar a soltar porra.
“Caralho Marco, tu tá gozando sem encostar no pau, que delicia ahhh,” vejo o rosto dele se contorcer de prazer. “Teu cu está piscando gostoso na minha pica, vou gozar também, te deixar cheio de leitinho.”
Ele da mais algumas estocadas e solta um gemido quase alto demais, sinto meu algo quente preencher meu cu enquanto ainda solto alguns jatos de porra que chegam a sujar minha cara e toda minha barriga. Ele se inclina e começamos um beijo frenético, com a rola dele ainda dentro de mim.
Ficamos mais uns cinco minutos assim até que ele tira a rola de mim, se afasta um pouco e me puxa para levantar, encosta minha barriga na cama e separa as minhas pernas.
“Eu fiz um estrago aqui atrás, tu tá to aberto e cheio de leite priminho. Quero que fique com minha porra dentro de ti o resto da festa.” Fala me virando e dando outro beijo longo. “Gostou de como começamos o ano? Faria de novo?”
“E...e eu gostei sim,” gaguejo olhando para o chão, mas ele levanta minha cabeça e olha bem nos meus olhos. “Quero fazer de novo sim, pode me comer quando quiser, começo a ficar vermelho e ele me beija de novo, apertando minha bunda.
“Que bom ouvir isso Marco, porque a gente ainda vai ter muito prazer junto.”
Começamos a nos vestir bem descontraídos, brincando de pegar na bunda e pau um do outro, dando alguns beijos, esse tipo de coisa. Ele saiu do quarto antes, para garantir que ninguém veria e depois me chamou. Cumprimentamos o resto da família desejando feliz ano novo e tudo mais, como se nada tivesse acontecido, mas nossos olhares sempre se encontravam, e ríamos um para o outro.
Aproveitamos o resto da festa dançando juntos e com todo mundo, indo algumas vezes em um local mais escondido para dar um beijo ou algum amasso. Depois disso ficamos muito mais próximos, tanto entre quatro paredes quando estávamos sozinhos quanto no geral. Fizemos muita sacanagem nos anos seguintes quando ele vinha e até hoje as vezes falamos das putarias que vivemos. Mal posso esperar para ele vir de novo quando essa pandemia passar...
A primeira foto é um ator pornô que lembra um pouco meu primo e as outras são para ajudar na imaginação um pouco. Eu escrevi metade do conto a uns três meses atrás e o resto agora e não revisei tudo, porque estava sem tempo, então me deem um desconto hehe. Espero que gostem.
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