BY: atv36mg ESTUPREI O PASSIVO E ELE ADOROU
Olá! Meu nome é Luiz. Tenho 32 anos, sou bi ativo, moreno claro, 1,75m, 72kg, definido, cabelos castanhos, bonito e bastante discreto. Neste conto vou relatar mais uma de minhas aventuras sexuais, desta vez, no sítio de um padrinho meu.
Tenho um padrinho chamado Ronaldo. Um cara casado, bem sucedido, 1,75m, 80kg, branco e bonito para seus 45 anos. Ele é empresário, dono de pelo menos 3 empresas do ramo de comércio de peças do vestuário. Ele é bastante rico e, apesar disso, não tenho muito contato com ele. Meu primeiro emprego, aliás, foi como empregado dele. No entanto meu padrinho não é relevante aqui. Enfim, vamos ao relato.
Encontrei-me com Ronaldo na rua certo dia e ele veio me perguntar aonde eu iria passar o réveillon (era final de 2013) na época. Eu disse que provavelmente ia ficar em casa, pois, minha família havia tentado alugar um sítio, mas não dera certo. Então ficamos sem nada. Ronaldo então logo me convidou para ir para o sítio dele. Na hora eu disse que ia pensar, mas não cogitava ir de verdade. Porém o dia 31 chegou e eu estava, literalmente, sem plano nenhum para o ano novo. Ou eu ia para o sítio ou eu ficava sozinho em casa vendo o show da virada da globo.
Obviamente optei por ir ao sítio rsrs. Não podia ser tão ruim. Assim que cheguei lá, por volta das 18h, encontrei com alguns primos meus e parentes mais distantes, além de velhos conhecidos e ex-colegas de trabalho. Sentei perto dos mais chegados e fiquei de boa conversando. Ronaldo então apareceu e me ofereceu um lugar para dormir. Levou-me até um quarto da enorme casa do sítio e disse que eu podia dormir lá. Havia apenas um rack com uma tv pequena e dois colchões no quarto. Aceitei, deixei minhas coisas em cima de um dos colchões e voltei para perto das pessoas.
Então eu vi um carinha muito bonito e gostoso que acabara de chegar com uma turma. Era branco, cabelos escuros e lisos, olhos escuros, cerca de 25 anos, mesma altura que eu e pesava uns 75kg. Tinha uma bunda deliciosa e grande. A bermuda que ele usava deixava isso bem evidente. No entanto, a beleza dele não foi a coisa que mais me chamou a atenção e sim a personalidade.
Sabe aquele ditado que diz que um gay reconhece outro gay? Pois é! Isso é bem verdade. Eu não era nenhum terapeuta, mas sabia que aquele cara era gay. Ele não era afeminado, nem tinha tipo de gay. Ainda assim eu simplesmente soube, ou, pelo menos, desconfiei bastante.
Enquanto conversava com as pessoas, troquei olhares com ele para ver sua reação. Ele olhava para mim de relance e desviava os olhos rapidamente. Houve um rebuliço sobre onde a nova turma que acabara de chegar iria dormir. Então o carinha, que se chamava Daniel, comentou que precisava achar um lugar para colocar o colchão.
Então eu agi. Cheguei perto dele e disse: “- No quartinho onde vou dormir tem um colchão sobrando. Pode dormir lá. O Ronaldo disse para eu achar outra pessoa”. O cara olhou para mim fixamente e disse: “- Ah tá, pode ser então”.
As horas foram se passando e eu continuei olhando para Daniel a todo o momento nas esperança de que ele sacasse logo que eu queria fuder ele. Festejamos a virada e o sítio virou uma verdadeira bagunça. Despistadamente me aproximei de Daniel e o chamei apenas com a cabeça. Aquele gesto que você faz para que alguém te siga. Comecei a andar pensando que ele não viria, mas ele veio.
Ele me seguiu até o quarto e eu mostrei o colhão enquanto dizia: “- É aqui. Quando quiser dormir, é só deitar aí e fechar a porta. Eu tenho a chave”. Ele agradeceu totalmente sem jeito. Então eu olhei pra baixo, rumo à minha virilha para que ele visse o volume na minha calça. Ele olhou pro volume e disse: “- Ah beleza... Daqui um tempo vou dar pelo menos um cochilo mesmo, já tô muito tonto”. Então eu disse: “- Blz”.
Voltamos para perto da bagunça e pessoas bêbadas. Alguns minutos depois, Daniel sumiu. Levei um tempo para perceber. Procurei ele com os olhos e não o encontrei. Pensei que tinha ido longe demais daquela vez. E se ele contasse para alguém? Eu era muito discreto e ninguém sabia nada de mim. Comecei a ficar preocupado e achei melhor me retirar. Fui até o quarto na intenção de dormir e, quando abri a porta, lá estava Daniel, deitado num dos colchões “aparentemente apagado” e dormindo de bruços. Era umas 4h da madrugada.
Meu coração acelerou. Tranquei a porta e deitei no meu colchão. Percebi que minhas mãos estavam tremendo também. Será que ele queria alguma coisa? Ou só estava realmente apagado de bêbado? Então uma frase me veio à cabeça: “Cu de bêbado não tem dono”. Aproximei-me dele e, lentamente, comecei a passar a mão pela bunda dele. Nenhuma reação. Ele permaneceu imóvel.
Coloquei minha mão com mais vontade sobre a bunda dele e acariciei. Ele fez pequenos movimentos como se dormisse intensamente. Então ousei mais. Puxei a bermuda um pouco e enfiei a mão dentro, acariciando a bunda sobre a cueca. Meu pau já estava melando toda minha cueca àquela altura. Minha cabeça dizia para parar e ir dormir, mas meu pau dizia para fuder aquele cara com força. Ativos às vezes não pensam com a cabeça, mas com o pau. Fazer o quê né?
Ousei ainda mais e comecei a puxar a bermuda. Ele se mexeu pouco. Fui puxando devagar até conseguir tirá-la por completo. Agora Daniel estava de bruços para mim e só de cueca. Parei por um instante para pensar no que eu estava fazendo. Aonde eu estava com a cabeça? Mas meu tesão me dominava. Coloquei a mão por dentro da cueca e comecei a acariciar uma bunda lisinha, redondinha que guardava um cu certamente delicioso. Puxei a cueca para baixo e fiquei admirando aquela bundinha por alguns segundos. Levei o dedo indicador até o cuzinho e senti um cuzinho macio e suculento. Estava escuro e lá fora do quarto era puro barulho. Ninguém iria ouvir nada e nem mesmo entrar no quarto.
Então forcei meu dedo para dentro do cuzinho e ele foi entrando aos poucos. Daniel mexeu a bundinha um pouco e depois continuou imóvel. Iniciei um vai e vem com o dedo. Vez ou outra ele se mexia um pouco, mas nada preocupante. Então tirei minha roupa e fiquei só de cueca. Puxei o pau pra fora e encostei na entradinha. Meu pau babou o cuzinho dele no mesmo instante. Era a hora da decisão. Fazer ou não fazer, mas meu pau já tinha tomado a decisão.
Comecei a forçar bem devagar. O cuzinho de Daniel era apertado, então fui bem cauteloso. Fiquei no vai e vem bem devagar por alguns minutos. Eu queria enfiar meu pau inteiro dentro daquele cara. Queria sentir meu pinto cutucando lá no fundo. Eu precisava atolar meu bilau naquele rabo. Então me posicionei por cima dele, quase deitando em cima e mirei bem o pau no cuzinho dele. Forcei com mais força e percebi que não tinha volta. Forcei com vontade e senti meu pau vencendo as pregas daquele cu macio e rosado. Então enfiei meu pau quase todo e Daniel deu uma tremida forte ao mesmo tempo que sussurrou “Aaaiii”. Naquele momento congelei. Marcelo sussurrava coisas como “ahhh, ohh, aiii”. O que ele iria fazer? Levantar de uma vez e me dar uma surra ou deixar eu continuar? Nenhum dos dois.
Daniel deitou a cabeça no travesseiro e continuou “dormindo”. Como se nada tivesse acontecido. Então eu deitei com tudo em cima dele e enterrei o resto do meu pau dentro daquele rabo maravilhoso. Comecei a bombar forte enquanto eu urrava de prazer e suspirava ofegante. Abri a bunda dele com as mãos e meti forte até as bolas encostarem no cu dele. Fiquei bombando sem parar enquanto Daniel dava alguns suspiros e sussurros. Até que eu não aguentei e gozei feito um animal, dentro do cu dele.
Saí de cima e deitei no meu colchão. Ele continuou lá deitado com a bunda gozada virada para o teto. Então adormeci e acordei mais tarde de pau duro. Já estava quase amanhecendo. Devia ser umas 5h da madrugada. Daniel continuava lá, porém agora deitado de lado e com a bunda virada para mim. Cheguei perto e simplesmente meti nele de novo. Desta vez, fiquei ajoelhado perto da bunda dele metendo naquele cu melado de lado para meu colchão. A segunda vez também foi maravilhosa. Meu pau estava super feliz por explorar as profundezas daquele rabo. Meti por uns 10 minutos até gozar novamente dentro dele.
Levantei, me limpei como podia e saí despistadamente do quarto, indo até o banheiro para tirar a baba e a porra de mim. Voltei para o quarto e dormi novamente. Quando acordei, Daniel não estava lá. Aparentemente tinha levantado, pegado a chave e saído. Fui até a galera do lado de fora da casa e lá estava ele conversando com o pessoal, como se nada tivesse acontecido.
Será que foi estupro ou consensual? Só o olhar dele para mim naquele momento já respondeu a essa pergunta.
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