Trabalho em trio


BY: brotheragemcolegial Era dia de atividade em dupla. Eu, como sempre, absurdamente impopular, não consegui achar ninguém que quisesse sentar ao meu lado. Decidi ir para o fundo da classe. A maioria dos grupos estavam juntos no começo da sala, criando um grande aglomerado de pessoas. De trabalho em dupla aquilo não se parecia em nada. Bom pra mim que podia ficar sentado sozinho, sem chamar muita atenção.

Enquanto realizava minha atividade, notei que Pedro e Lucas, garotos que pertenciam ao grupo mais popular da classe traziam suas carteiras e materiais para o fundo da sala. Eles se ajeitaram e sentaram-se na minha frente. Contanto que eles não fizessem gracinha comigo, tudo bem. Conforme os minutos iam passando, notei que eles estavam sentados super próximos, assistindo algo no celular do mais velho da dupla, Lucas. Me contorcia tentando visualizar o que era. Minhas suspeitas estavam certas: pornografia.

Como se não fosse o bastante, ambos usavam a jaqueta da escola sobre seus colos, acobertando o que quer que fosse de tão oculto. Também tinha minhas suspeitas: os dois estavam de pau duro no meio da aula. Na hora eu mesmo não consegui me controlar e vendo toda aquela cena, meu próprio pau ficou duro. Sempre ouvi boatos de que os dois tinham os maiores paus da classe. Sempre os via com a rola marcada na calça justa da escola.

Meus momentos favoritos na escola era quando os garotos populares se reuniam no fundo da classe e ficavam brincando entre si. As vezes batiam no saco um do outro para ver o colega com dor, as vezes eles seguravam e apertavam o pau alheio com a mesma intenção. Isso quando eles não brincavam de enfiar um dedo no cu alheio e se deleitar com a surpresa provocada ou sentar no colo do outro. Ninguém da classe nunca se mostrava incomodado, afinal, eles eram garotos e garotos brincavam dessa forma. Nada gay, nada suspeito, apenas zoação.

Perdi as vezes que eu cheguei em casa e bati punheta imaginando todas aquelas cenas. Eu, um garoto virgem, observando os caras mais fortes e másculo da turma sentindo o pau um do outro através de "brincadeiras". As vezes conseguia ouvir comentários sobre quem tinha o pau maior, o saco mais pesado, a maior quantia de pentelho. Tudo isso fazia meu pau latejar. Ver Lucas e Pedro juntos, com os seus paus marcados através da jaqueta da escola me fazia sentir vontade de gozar ali mesmo.

Tentava me concentrar na atividade, mas o medo de que alguém notasse o que os dois estavam fazendo e viesse estragar a onda deles me impedia de focar nos textos a serem produzidos. A cada minuto que passava, os dois se aproximavam mais e mais um do outro.

Acontece que minha rinite sempre aparece e uma vontade gigantesca de espirrar tomou conta de mim. Não consegui segurar e acabei espirrando mais alto do que queria. Os dois a minha frente se assustaram e esconderam o celular na hora. Não sabia o que fazer e encarei meu caderno. Naquele momento eles se viraram para mim e eu saquei que eles notaram que eu estava de olho em suas movimentações. O mais novo, Pedro, virou para o outro e mandou ele pegar o celular de volta. Eles voltaram a assistir o que estavam vendo, porém sem esconder o celular como antes. Dessa vez eles não escondiam tanto o celular. Lucas, colocou o aparelho em seu colo, em um ângulo que me permitia ver claramente o que eles estavam vendo: uma mulher chupando o pau de algum ator porno.

Eu fiquei extremamente constrangido. Tentei me ajeitar na cadeira de maneira que não desse para ver o que eles estavam vendo. Eles notaram e se sentaram de outra forma, fazendo com que o celular continuasse a mostra para mim, assim como o volume dos seus paus. "Seu pau chega até o seu umbigo?" perguntou Lucas, em um tom baixo, virando-se para mim. Obviamente não. Meu pau sempre foi pequeno, motivo de vergonha para mim. Não respondi, mantendo meus olhos no texto que escrevia.

"Ein? O pau do Pedro chega, né, Pedro?". O seu colega também virá para trás, sorrindo e balançando a cabeça afirmativamente. "Quer ver o pau do Pedro? Mó grandão". Meu coração quase parou. Meu pau pulsava loucamente, babando minha cueca. Os dois sabiam que eu queria gritar "sim, por favor", mas que não tinha coragem. Eu realmente queria ver o pau do Pedro. Na verdade, eu queria ver o pau dos dois. Mesmo assim, não respondi.

"Ó, fica esperto que ele vai mostrar rapidinho". Eles se viraram para frente. Pedro, já não assistia mais o vídeo. Sua mão estava massageando sua rola, escondida pelo casaco do uniforme. Meu coração pulsava. Não queria deixar claro que estava quase gozando com a situação.

E foi aí que ele levantou o casaco levemente, tampando somente para sua frente, mas permitindo que eu, sentado atrás, assim como seu amigo, sentado ao lado, pudesse ver seu pau latejando.

Eu queria gravar a cena. Os dois, sentados ao fundo da sala, cheia de alunos, mas sem que ninguém percebesse o que estavam fazendo. O seu pau, pulsando, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Seus pentelhos grandes, seu saco segurado pelo cós da calça, levemente abaixada.

Tudo foi tão rápido. Logo ele arrumou sua calça e colocou o casaco por cima. Dava pra ver a adrenalina correndo em seu sangue, assim como a animação do seu colega por ter dado essa ideia. Os dois estavam quase gozando, assim como eu. Eles por verem o seu porno e por conseguirem fazer esse ato de rebeldia, eu por finalmente ter visto um pau tão lindo na minha frente.

Continuei fingindo que não via nada. Eles não pegaram o celular novamente. "Curtiu?", perguntou Lucas, o mais velho. "O meu é quase do mesmo tamanho, mas é mais grosso", disse rindo. "O seu é assim também?". Não, o meu não chegava nem aos pés daquela rola grande e linda.

Não tinha coragem de confessar. Eles com 16 anos tendo paus tão lindo quanto o de adultos e eu com meu pau de 13 cm. Me mantive em silêncio. Quando menos espero, surge a mão de Lucas tentando apalpar minha rola por debaixo da mesa. Consegui me esquivar.

"Ah, safado, tá de pau duro também né?" disse rindo e cutucando o amigo. O sinal tocou, todos os alunos se levantaram e partiram em direção à porta. Era intervalo. Os dois seguiram também. Pareciam não se importar com seus paus marcados em suas calças de maneira tão brusca.

Permaneci na sala de aula por mais alguns minutos, esperando meu pau amolecer. Só conseguia pensar que a punheta no final do dia seria a melhor de todas.



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