Macho mamando macho na rua - parte 1


BY: paumasturbeiro Sempre fui muito inseguro e, por ter sido criado cercado de tabus pela minha família, a insegurança perdurou durante grande parte da minha vida adulta, me fazendo perder oportunidades de curtir a vida de forma mais intensa.
Atualmente estou com 39 anos, tenho estatura mediana, pele branca, 20 cm de pau, postura máscula e completamente viciado em masturbação e em chupar paus, não importa o local, seja público ou não.
A alguns meses comecei a conversar com um cara via twitter com preferências semelhantes às minhas. Num final de semana estávamos combinando um encontro. Como sou viciado em punheta, passei o sábado inteiro peladão em casa batendo de leve, segurando para não gozar. Costumo passar horas nesse ritual, que me deixa completamente dominado. O cacete implora para ejacular, mas segurar aumenta cada vez mais o tesão, então vou adiando a gozada ao máximo até não conseguir mais. Anoiteceu e eu, já rugindo como uma fera enjaulada, precisava urgentemente colocar pra fora toda aquela energia acumulada. O cara do twitter então me disse que teria outro compromisso e não poderia me encontrar naquela noite.
Já quase conformado em chegar sozinho ao clímax, o que não era ruim e nem novidade para mim, lembrei de uma de minhas pesquisas na internet, onde fiquei sabendo que, na cidade vizinha de onde moro, existe uma rua onde, durante a noite, os caras param seus carros e transam ali mesmo.
Era verão e já passava da meia-noite, a temperatura estava agradável, então decidi ir conhecer aquela rua e ver se, de repente, teria a sorte de mamar pelo menos um cacete.
Vesti uma bermuda branca, camiseta preta, tênis, peguei o capacete, montei na moto, abri o zíper, tirei o pau pra fora e fui. Estava calor e meu pênis adora sentir a brisa enquanto estou pilotando e também posso acariciar ele durante o trajeto.
Uns 30 minutos após sair de casa estava chegando no local da tal rua. O trecho era parcialmente iluminado, tinha o muro de uma fábrica de um lado e, do outro lado da rua, pontos comerciais. Desacelerei, levantei a viseira do capacete fui observando o local. Logo ao chegar, um carro passa lentamente por mim e para. Parei então ao lado da porta do motorista, que me cumprimenta e começamos a conversar. Ele devia ter uns 20 anos, braços finos, pele bem clara e cabelos loiros. Perguntou de onde eu vinha. Respondi. Conversamos amenidades durante uns poucos minutos e, como não houve avanço, nos despedimos e ele partiu.
Só tive tempo de virar a moto para o sentido oposto da rua e já parou outro carro ao meu lado. Dessa vez, dois rapazes, aparentemente por volta dos 25 anos, morenos e mais diretos que o anterior. Um já perguntou o que eu curtia. Respondi que curtia tudo, menos dar o cu. Eles se entreolharam e o motorista perguntou:
– e chupar, curte?
– estou aqui pra isso. Respondi.
– aqui? O carona indagou.
– bora! Falei
Desliguei a moto e estacionei em frente ao carro deles, que desceram do veículo, colocaram os cacetes pra fora das calças, encostaram na lateral do veículo e começaram uma punha, me chamando pra mamar. Me aproximei e pude apreciar dois belos paus esperando por mim. Abaixei e já fui mamando a do moreno motorista. Era uma jeba suculenta. Chupei com vontade enquanto passava a mão esquerda na rola do moreno carona. Alternei para mamar o carona, que também tinha um membro delicioso, mas, por algum motivo, não estava querendo tanto a mamada, preferia observar e ficar na punheta, então, voltei ao pau do motorista, que gemia gostoso enquanto minha língua passeava por toda aquela rola e pelas bolas num saco peludo e com cheiro de macho. Continuei mamando ali e percebi que outros dois carros pararam atrás do veículo dos rapazes. Estava delicioso chupar aquele moreno ali, em plena da rua, em plena madrugada. Eu sugava e masturbava aquele caralho que, não demorou, começou a cuspir leite na minha boca. Segurei todo a porra na boca enquanto o moreno suspirava de prazer. Ainda abaixado, cuspi o leite na sarjeta e então percebi que havia mais alguém ao lado. Um cara, cabelos grisalhos, vestindo uma bermuda, camiseta azul, e, com a mão direita, segurando um cacetão branco, duro e com uma cabeça vermelhona.
- posso? Perguntei.
Ele apenas tirou a mão e aquele mastro veiúdo balançou para cima e para baixo, como se dissesse SIM! Me aproximei e cai de boca no pau do grisalho. Os morenos continuaram ali, assistindo enquanto eu me deliciava. E era uma pica realmente incrível. O cara devia estar com muito tesão, pois não demorou muito e ele já despejou sua leitada grossa na minha boca. Novamente cuspi e quando levantei a cabeça, ele já havia sumido.
Nisso, o mastro do moreno motorista já estava novamente em riste.
- parece que alguém quer um segundo round. Falei, me aproximando e recomeçando a mamar aquele pauzão.
Ele apoiou-se no banco traseiro do carro abriu mais as pernas e baixou um pouco mais a calça, deixando mais liberados sua pentelhada e o saco, permitindo assim que minha língua pudesse passear com mais liberdade. Mamei gostoso por mais um tempo a picona morena.
- vamo indo? Disse o carona para o motorista.
- vamo. Ele respondeu, passando a mão pelo meu rosto e segurando no pau, como se retomasse o controle da situação.
Levantei, dei um sorriso e nos despedimos. Eles entraram no carro e partiram.

CONTINUA...



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