BY: professordom Oi, meu nome é Roberto, tenho 25 anos e sempre fiquei com mulher toda a vida. Tenho 1,79, 77 quilos, branco e com um físico forte. Já tive tesão em macho e gozo pra porno gay direto, mas nunca tive coragem. Acho que é medo de acabar gostando mais que mulher kkk agora vou contar uma história que aconteceu a pouco mais de um ano, quando um pedreiro do vizinho me fez experimentar pica pela primeira vez, e meu maior medo se cumpriu, fiquei viciado em rola.
Moro em um condomínio de casas nos arredores da cidade de Salvador, Bahia. Não vou revelar a cidade, mas é uma região nobre. Vivo sozinho, e trabalho em home office como arquiteto.
Meu vizinho começou uma obra no último mês que tem atrapalhado muito meu trabalho. Gosto da minha casa porq é uma região calma e tranquila, onde posso trabalhar em silêncio, mas o barulho dessas últimas semanas tem sido insuportável, mas por si tratar de um vizinho gente boa, resolvo relevar e trabalhar fora do meu escritório, onde tem o maior barulho. Ainda por cima na última semana começaram uns reparos no teto da casa e os pedreiros conseguem me ver pela janela do banheiro. Não que eu tenha pego eles fazendo isso, mas sei que podem.
Certo dia eu fui apertado pro banheiro, com o pau duro de tanta vontade de mijar, 18 centímetros de uma rola grossa explodindo pra fora da cueca, saiu até um pouco de pre-gozo antes do mijo, é o que dá ter um pau babão.
Enquanto mijo, olho pela janela e vejo um pedreiro me olhando do telhado do vizinho, encarando com a mão no pau, ele tentou disfarçar quando percebeu minha cara. Admito que gostei de ser assistido e fiquei mais tempo balançando o pau do que precisava. Não olhei mais pela janela e decidi sair do banheiro.
Pra tornar as coisas interessantes decidi tomar um banho naquele banheiro, e entrei novamente, começando a tirar a roupa. Essa situação me deixava louco e meu pau babava mais do que nunca. Olhava de canto de olho pela janela e percebia o pedreiro no mesmo lugar, segurando um martelo com uma mão e o pau com a outra, ele era grande e gordo, moreno e careca. Devia ter uns 1,90, pesando mais de 100 quilos com certeza. Não sei como conseguia se equilibrar em cima daquele telhado, mas agora ele nem tentava mais disfarçar, ou não percebia que eu o observava, encarando meu pau.
O feitiço daquele momento foi quebrado quando o martelo de sua mão escorregou e caiu no meu quintal. Ele voltou a fazer as suas tarefas no telhado agora usando outro martelo. Desci para pegar a ferramenta que havia caído no meu quintal e decidi guarda-la comigo para devolver ao vizinho quando tivesse tempo.
As horas se passaram e eu voltei ao trabalho, fazendo a planta de uma casa ali da região mesmo, para um pessoal simpático que havia comprado um terreno próximo a minha casa. Já tinha até esquecido a situação com o pedreiro quando a campainha tocou. Fui atender do jeito que estava, de short e sem camisa.
Abro a porta e dou de cara com o pedreiro que me assistia. Tomei um susto, mas antes de falar qualquer coisa ele disse
Boa tarde. Senhor Roberto, certo?
O senhor está no seu, boa tarde, sou Roberto sim e você?
Sou Adelmo, tô trabalhando na obra aqui do lado e uma ferramenta caiu aqui no quintal do senhor. Queria saber se podia pegar.
Opa, claro que pode, na verdade eu já peguei. Achei no meu quintal e guardei lá nos fundos, pode ir entrando.
Ele parecia envergonhado de entrar na minha casa. Era mais novo do que eu pensava, devia ter uns 28 ou 30 anos, e não tinha nem tomado banho ainda , estava todo sujo e suado após um dia de trabalho no sol quente.
Chegamos a um cômodo separado do resto da casa que fica nos fundos do terreno. Onde guardo minha ferramentas e tem um banheirinho.
Aqui tá seu martelo. É esse aqui, certo? - estendi a ferramenta pra ele, que a pegou meio acanhado. - mas pensei que fossem do Josias - o vizinho dono da casa que eles reformavam.
É dele sim, mas o patrão é bem rigoroso, disse que se quebrarmos ou perdermos alguma ferramenta ou material, que temos que cobrir. Ia ter que pagar outro martelo se esse sumisse.
Nossa, não sabia que ele era assim, não deve entender o ambiente de obras né? Sempre uma confusão.
Nem me diga, a gente não pode nem usar o banheiro ainda, porq as obras na parte externa não terminaram e ele não deixa a gente entrar na casa porq tem medo que a gente pegue a mulher dele - disse isso dando uma risadinha.
Uma grande gostosa aquela mulher dele né não? - comecei a jogar conversa fora pra ver se ele relaxava um pouco.
Oh si é! Vive andando pela casa de saia curta. Se vacilar a equipe toda arromba aquela putinha.
Fiquei imaginando aquela cena da mulher do vizinho caindo na pica de um bando de pedreiros suados cheirando a macho, que nem uma cadelinha. Esses pensamentos começaram a me deixar excitado e pelo que eu notei do Adelmo, a ele tbm. De perto podia ver que sua cueca fazia um volume bem maior que a minha, e comecei a ter ideias.
Poxa, como você foi um cara educado eu posso te deixar tomar um banho aqui nesse meu banheirinho depois do expediente sempre que você quiser. Que acha?
Porra, o senhor ia me ajudar muito, a volta pra casa é longa. Bem melhor depois de um banho.
E assim ficou combinado. A partir daquele dia Adelmo passaria a tomar banho no meu banheirinho dos fundos. Sempre que passava lá nós dois conversávamos, e apesar de quase sempre falar sobre a gostosa da esposa do vizinho, nunca falamos sobre o dia em que ele me assistiu do telhado. Aquele dia nunca se repetiu porq eles terminaram o trabalho no telhado. Porém certo dia, uma sexta onde eu terminei meu afazeres mais cedo e comecei a beber desde o meio dia, no fim da tarde Adelmo aparece.
Tenho uma coisa pra mostrar ao senhor. Nisso tirou o celular do bolso e mostrou um vídeo feito em um lugar que parecia escondido, dentro de um armário ou closet, que filmava uma mulher de quatro com um consolo gigante no rabo. Era a esposa do vizinho. - alguém da equipe conseguiu fazer um vídeo da cachorra.
Eu olhava maravilhado para a cena, o dildo preto colado na parede e ela forçando até o máximo dentro do cuzinho. Meu pau latejava.
Foi você que fez esse vídeo, Adelmo?- falei em tom de camaradagem, indo até a geladeira da cozinha e dando um cerveja a ele. Que abriu e começou a beber rápido.
Que nada doutor. - disse ele um pouco acanhado, mas se soltando. - se fosse eu, teria partido ela no meio Ali mesmo, ela aguenta aquele ali, mas o meu arregaça aquele cu.
Hahaha, e você gosta de comer um cu? - disse rindo, mas por dentro me tremi pensando que ele tivesse uma pica maior que aquele consolo.
Sempre é bom comer um cuzinho né? Mas tem tempo que não rola. Pra mim é só desgraça doutor, hoje mesmo me machuquei no trabalho, cairam uma lata de areia em cima de mim machuquei a mão e a coxa.
Então percebi que ele parecia realmente mais sujo que o habituou, e com um machucado na mão e a calça de trabalho um pouco rasgada na coxa.
Que feio hein cara? Melhor eu ir pegar um material pra limpar esse machucado né não? Já volto. - com isso deixei ele com sua segunda cerveja e subi para pegar um kit de primeiros socorros.
Quando desci ele já não estava mais ali. Fui andando até os fundos da casa e vi que ele já tinha entrado no banheirinho. Era apertado pra duas pessoas, mas fui entrando mesmo assim. Antes de me ver percebi que Adelmo estava totalmente nu, olhando pro celular. Estava vendo o vídeo da vizinha, quase se costas, mas dava pra ver aquela pica enorme mesmo pro seu corpo grande e gordo. Ele me notou e se assustou, como se não se lembrasse nem onde estava, mas decidi fingir normalidade.
Deixa eu te ajudar com esses machucados. Trouxe uma pomada que é tiro e queda. Passa essa na sua mão que eu passo na sua coxa. - notei que realmente estava com a coxa toda vermelha, na parte da frente e de trás da coxa esquerda. Comecei a passar a pomada e Adelmo não falava nada, só seguia os meus passos. Não fazia ideia do que tinha acontecido comigo, mas depois que vi aquela pica não conseguia me controlar.
Devia ter uma 25 centímetros, cheia de veias e gorda que nem o dono. Nunca tinha visto um pau daqueles fora dos pornôs. Ele tentava massagear a mão, e eu massageava suas coxas e as vezes sua virilha para provocar. Era bem lisinho nessa região, e na bunda também. Precisei me ajoelhar pra massagear melhor a coxa de Adelmo, o que me deixou de cara pra pica dele, que babava. Decidi ousar e tentar uma coisa.
O que foi aquele vídeo que você tava vendo antes que eu entrasse?
O vídeo da vizinha doutor
Hum… me mostra de novo? Não pude ver todo.
Claro. - ele estendeu a mão pra fora do box do banheiro pegou o e mostrou o vídeo. A puta gemia gostoso naquele consolo, que era realmente menor que a pica do pedreiro.
Chegamos em uma parte que eu não tinha visto ainda, onde ela tirava o consolo do rabo e começava a chupar, direto do cuzinho. Engasgava sem pena, colocando tudo na boca.
Caralho, que delícia de boquete dessa puta, olha bem pra isso - eu disse pra Adelmo, empurrando o celular pra cima, na direção dele. O lugar estava escuro, não tinha ligado a luz e começava a escurecer, só o celular iluminando o rosto dele hipnotizado pela cadela do vizinho babando no consolo. - quase da pra imaginar em você né não?
Nesse momento não consegui mais me controlar. O pau do pedreiro dava umas pulsadas, com um cheiro de suor de homem, do que começou a babar pre-gozo, muito mais que o meu. Não aguentei, tive que provar aquele gosto, fui com a língua na gota que escorria da ponta daquela pica e comecei a seguir até tocar naquela carne suada. Adelmo nem hesitou, de cara já foi enfiando aquele pau na minha boca sem pena, me agarrando pelo cabelo. Sempre encarando o vídeo. Meus olhos lacrimejavam, meu pau latejava e meu cu piscava. Nunca babei tanto na minha vida, como quando aquela pica acertou minha garganta tantas vezes.
bora sua putinha, você gosta de mamar a pica do pedreiro? Mama vai. - ele fazia comigo tudo o que queria fazer com a mulher do pedreiro, comecei a ter medo, mas isso me deixava cada vez mais excitado. Principalmente quando ele começou a me maltratar. A primeira coisa que ele fez que me assustou foi um tapa na minha cara seguinte de uma ordem. - abre a boca e olha pra cá sua putinha.
Nessa altura já tinha deixado o celular de mão e me tratava como a esposa do vizinho. Olhei pra ele obediente e abri minha boca, espera do mais pica, mas ele cuspiu na minha cara e na minha boca, pra só depois enfiar aquele pau gigante de novo garganta abaixo. Ele ficava mais agressivo a cada segundo que passava. Tinha baba caindo até no meu peito, no chão, de tanto que eu engasgava naquela pica. Não conseguia nem pegar com as mãos porq ele não deixava. Ele estava usando minha boca da forma mais bruta possível, abusando de mim do jeito que bem queria.
Percebi que o ritmo ficava mais e mais rápido, e que ele começava a gemer alto, com aquela voz rouca. Me pegou pela cabeça com as duas mãos e deu um última metida forte, mantendo o pau dentro da minha garganta, que começou a pulsar e encher, despejando porra em uma quantidade que eu nunca imaginei ser possível.
se não beber tudo vai apanhar - disse Adelmo, tirando o pau da minha boca bem devagar.
Engoli tudo já aceitando o meu papel de cadela. Agora com o pau dele sendo segurado pelas minhas duas mãos.
De repente, como se o momento tivesse passado, Adelmo sai do banheiro sem tomar seu banho, coloca a roupa de volta sem me nem sequer me olhar, e sai porta afora. Eu estava tão cansado de ter minha boca fodida e explodindo de tesão, que tudo o que consegui fazer foi me tocar até gozar, usando o resto de porra do meu macho na minha boca pra lubrificar meu pau…
Fim da parte 1
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Eu tenho já umas duas outras partes da histórias pra publicar, mas só vou se receber comentários positivos de que tô fazendo algo bacana e que estão curtindo.
As histórias não são 100% verídicas, mas são sim baseadas em fatos reais que aconteceram comigo e com pessoas que conheço. Outras histórias futuras podem ser também pura fantasia das minhas vontades secretas.
Espero que tenham gostado, em breve deve ter mais.
Com um bom feedback eu com certeza vou procurar revisar e ser mais criativo nos contos. Só depende de vocês. Abraços e um beijo.
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