Como comecei


BY: gatocurtindo O INÍCIO.

Minhas primeiras experiências sexuais foram com meu primo mais velho, na fazenda/sítio da família, ainda na pré-adolescência. Juliano, meu primo, era um adolescente robusto, encorpado, ao estilo campeiro acostumado ao trabalho do campo. Tinha um corpo torneado e colorido do sol. Meu primo foi muito "generoso" em termos de aprendizagem. Permitiu que eu experimentasse de forma versátil o prazer, desde o início.

Em uma das férias de escola, fui para a fazenda, sozinho, sem a companhia dos meus pais. Ele soube aproveitar isso bem. Certo dia, fui para o banheiro e ouvi ele me chamando e me convidando pra irmos "brincar". Ele me levou pra um lugar que eu ainda não conhecida. Um grande galpão rústico de madeira que funcionava como uma espécie de silos, onde ficavam armazenados os grãos do plantio. Uma grande sala retangular, bem isolada termicamente e lotada de grão de milho. Praticamente uma piscina que só era acessível de uma portinhola que ficava na parede, quase próxima ao teto. Pra entrar lá, tinha que subir um escada pelo lado de fora e literalmente mergulhar naquela piscina de grãos.

O cheiro. Se você nunca entrou numa loja que comercializa artigos para o campo, vai ser preciso você ir a uma. Geralmente é onde se vendem itens de pesca, artigos para montaria como arreios, pelegos, chincha, estribos, malha de lã batida e couro para fazer a encilha dos cavalos. Também vendem ração e sacas de grãos para plantio e para a alimentação do gado. O cheiro dessas lojas é bem característico, mistura o cheiro do couro curtido, da lã e principalmente das sacas de milho. Impregna o ambiente. É um cheiro forte. Aquele galpão, que era quase uma piscina, tinha um cheiro seco de grãos. Até hoje quando entro nessas lojas, eu fecho o olho, lembro de tudo e inevitavelmente me excito.

Logo que subimos a escada de acesso e aquela portinhola foi aberta, pulamos dentro. Ele primeiro e eu atrás. Depois que mergulhamos no meio daquele milho todo, meu primo nem pensou duas vezes. Começou a tirar a roupa, iniciando pelas calças onde eu já conseguia ver um membro ereto e muito rígido. Depois ele tirou a camiseta e começou a me mostrar aquele corpo adolescente torneado de 19 anos e um pau grosso, com um saco grande que se movia conforme ele se masturbava pra mim e se acariciava, me olhando com uma cara de safadeza. Logo ele percebeu que eu também estava de pau duro, chegou perto de mim e disse: vamos tirar a sua roupa também! Ele começou pela minha camisa. E, enquanto eu tentava terminar de tira-la, ainda presa entre os braços e o pescoço, ele já tinha baixado meu abrigo de moletom e engolido a minha rola garganta abaixo. Eu congelei. Parei com a camiseta entalada entre um dos braços e a cabeça. Ele chupava e engolia o pau, gemendo. E gemia, viu! GEMIA COM UMA VOZ GROSSA DE GURIZÃO NA PUBERDADE.

Enquanto ele chupava com uma boca bem molhada e cheia de muita saliva que escorria, terminou de retirar minhas calças e em seguida, subiu sobre mim com as pernas e me imobilizou. Eu estava imóvel, deitado no meio de todo aquele milho com um corpo delicioso e pesado que estava me deixando muito tenso e louco de tesão ao mesmo tempo. Em seguida me passou as mãos e subiu para terminar de retira aquela minha minha camisa polo que tinha emperrado por causa do botão na gola. Quando finalmente ela saiu, meio a força, ele me olhou, sorriu e me beijou de uma forma que nenhuma mulher jamais me beijou. De todas as garotas que eu namorei na escola, nenhuma teve aquele beijo.

Enquanto nos beijávamos, ele acariciou o meu pau com a mão e com uma extrema facilidade introduziu no cú dele, que estava bem aberto. Deliciosamente aberto. O que me dizia que ele já tinha bastante experiência. Eu queria parar e falar, mas ele não deixou. Continuou me beijando e socando o meu caralho dentro dele. Com força e ritmo. Entre os beijos e as socadas, eu via um sorriso. Aquela mesma saliva que escorria enquanto ele me chupou, eu sentia na minha boca. Era um beijo bem molhado. Eu não sabia o que fazer. Então ele parou de me beijar, se inclinou pra trás engolindo todo o pau pra dentro do rabo dele e com as mãos fortes, ele me afundou nos grãos.

Eu conseguia ver ele de pau duro e as bolas dele sobre a minha barriga. Elas iam de um lado para o outro conforme ele socava e se movimentava sobre mim. Era maravilhoso ver e sentir aquilo. Eu fiquei olhando e ele pegou a minha mão esquerda e me fez segurar no pau dele. Minha reação inicial era de deixar a mão aberta, mas ele insistiu e usou a mão dele (calejada e áspera do trabalho) para que eu segurasse. Minha mão não completava a circunferência. Era assustador. Quando finalmente ganhei coragem de masturbar ele, vi que uma baba sai, deixando a cabeça daquela enorme coisa grossa brilhando. O movimento dele também era lento e ritmado. Dava pra sentir as bolas se esfregando em mim. Quando eu comecei a masturbar e acompanhar aquele ritmo, a baba transparente aumentou e começou a escorrer pelo membro dele até a minha mão.

Em seguida eu comecei a gemer de forma tímida e acanhada, tentando acompanhar ele. Eu sentia meu modesto pau de pré-adolescente entrando e saindo do rabo dele. Com muito espaço de sobra. Ganhei uma certa coragem e curiosidade e usei a mão direita pra mexer no saco do meu primo. Consegui brincar e descobrir aquilo. A pele se mexia com independência das bolas. Elas eram grande e redondas, tão quanto o corpo do pênis dele. Um saco volumoso. Cheio de leite. E, naquele momento, aquele leite era pra mim. Quando ele percebeu que eu relaxei, venho a segunda parte. Ele me beijou de novo e com a voz grossa, me disse que íamos fazer troca-troca.

Meu pau sai dele tão molhado quanto os beijos. Me segurou pelos braços, me virou e começou a cuspir no meu rabo. Ele cuspia e com carinho colocava a saliva densa pra dentro do meu cú com o dedo. Fez isso várias vezes. Até lubrificar bem. Eu sentia os dedos ásperos dele brincando ali. Entrando com calma e indo bem fundo. Eu estava de bruços, com os braços encolhidos embaixo de mim. Com a cabeça pro lado, eu tentava olhar o que ele fazia. A expressão dele era como se estivesse bravo, com a testa franzida. Também estava fazendo um bico com os lábios. Ele puxava o ar pela boca enrugada e soltava, soltando junto com o ar um pouco de saliva no ar. Me olhava no rosto e eu fechava os olhos, porque não sabia o que fazer.

Quando se tornou fácil de colocar o dedo ele me disse que ia socar, mas com calma pra não me rasgar. Pensei comigo: Como assim, rasgar? Arrepiei na hora e disse apenas:
- tá, tá bom!

A saliva se misturou com a baba do pau e favoreceu a entrada. Que não foi rápida e nem fácil. Mas foi com carinho. Éramos primos. Eu sabia que ele gostava de mim e eu dele também. Crescemos brincando e rindo juntos naquela fazenda. Principalmente nas férias.

Depois de um tempo, o pau entrou. Eu senti muita dor. Mas não quis fazer barulho. Só que no fim, não tinha como segurar. Ele se ajeitou e deitou sobre mim. Meio que me apertou com os braços. Eu sentia o corpo dele quente. Eu sentia o pau dele quente me deixando aberto. Ele cobri a minha boca com uma das mãos sem deixar de me envolver, já sabendo que eu ia acabar gemendo. E em seguida, começou a socar. Tirar e socar com o mesmo ritmo que ele teve antes. Eu comecei a gemer. E ele abafava o som com a mão. Tentava olhar pra ele e só conseguia enxerga-lo pelo canto do olho. Via e sentia o corpo dele no meu. A sensação começou a me dar prazer. Ele percebeu que eu estava começando a gostar e acelerou. Em seguida, ele começou a gemer baixinho cada vez mais rápido. Senti o pau preencher até o fundo. O ritmo foi parando. Dava pra perceber ele latejando. E ele gozou. Empurrava mais. O ritmo parou. Mas eu sentia aquela coisa grossa latejando com intensidade e os jatos de muita porra entrando dentro de mim. Foram vários jatos. Além dos jatos, eu conseguia sentir aquilo me enchendo o rabo. Fiquei mais apavorado ainda. Me perguntando o que eu fazia... A mão dele segurou o meu rosto, me fazendo olhar pra ele. Me olhou por um tempo, procurando entender e obter informações de alguma expressão que eu estive transmitindo. A essa altura surgiu um beijo mais molhado do que antes. Excessivo. Sem a mesma graça de antes, mas tinha a intenção de me agradar.

Ele tirou o pau rapidamente. Já não estava mais tão rígido, mas continuava grosso. Me deixou aberto "AFU" \'expressão gaúcha. Quando ele saiu, eu consegui sentir algo escorrendo pra fora. Era aquela porra toda que eu tinha sentido nos vários e fortes jatos. Tentei olhar mas ele voltou a ficar em cima de mim. Viu que eu não estava com o pau rígido e me ajudou, chupou até ele enrijecer. A delicadeza já não eram mais de forma cuidadosa. No entanto, era bom. Eu não sabia o que fazer. Apenas ficava imóvel.

Quando recuperei e ereção, ele sentou novamente e com rapidez, começou a fuder. Meu pau não era muito grande as quatorze anos. Mas ele soube usar. Agora ele socava rápido. Eu sentia e ouvia o pele da bunda dele fazer barulho. Era uma bunda empinada, grande, redonda e firme. Quando ele montava no cavalo, ela ficava marcada para os lados. Com toda aquela sensação tátil e sonora, eu gozei rápido. Fiquei desnorteado. Ele levantou. Me olhou, colocou a dedo na minha cara e disse:
- não fale nada, PRA NINGUÉM!!!!
Minha resposta foi a mesma:
- tá, tá bom!

Ele catou a roupa e se vestiu com a mesma rapidez com que a tirou. Disse pra mim se vestir e encontrar ele lá do lado de fora, já saindo por onde tínhamos entrado naquele lugar.

Eu tentei me vestir o mais rápido que dava, mas com as pernas bambas e tremendo não foi nada fácil. Passei o dedo e senti meu cú bem aberto. Dolorido. Me vesti e sai dali tremendo de nervoso. Tentei achar ele por perto mas não encontrei. Só consegui acha-lo uns 10 minutos depois. Ele estava do outro lado da fazenda. Perto de um tanque. Tinha ligado a mangueira de água e estava lavando os pés e a chinela. Disfarçando na verdade. Minha tinha apareceu e perguntou o que ele estava fazendo. Meu coração queria sair pela boca. Não tinha ideia do que ele ia falar. Ela voltou a perguntar e ele respondeu bravo, dizendo que tinha sujado e estava tirando a terra dos pés. Minha tia voltou pra dentro da casa. Ele me olhou, riu e voltou a dizer:
- NÃO DIGA NADA, putinha! (com um sorrisinho de idiota).
Aquilo me deixou calmo e também muito bravo. Como assim puta!?

Ele entrou, vestiu uma calça e bota. Pegou o cavalo e saio pro campo. Voltou uma meia hora depois. Me perguntou se eu tinha gostado e eu não soube o que responder. Só conseguia pensar no termo "putinha". A experiência não tinha sido ruim. Bem pelo contrário. Meu temor era que ele contasse tudo aqui pra alguém e usasse o termo "putinha". Se isso acontecesse, eu não ia saber o que fazer.

Ele perguntou se eu estava bem. Eu disse que tava. Ele chegou mais perto e eu senti o cheiro de suor dele. Provavelmente tinha corrido aqueles 30 minutos com o cavalo. Me chamou pra conversar onde ninguém pudesse ouvir. Lá, me disse que se eu tivesse gostado ele ia querer fazer novamente no outro dia. E eu pensei: e agora?

- Se você me chamar de putinha outra vez eu te dou um soco! Respondi. Ele riu.

Ele respondeu dizendo que estava só brincando, que era forma de falar. Que ele também era bem puto. E que gostava de ser um puto. Era bom. E que eu ia gostar em ser um puto também. Nós dois começa-os a rir. Concordei com ele.

Aqueles dois meses de férias no campo foram muito bons. Repetimos quase todos os dias. Cada vez de uma forma diferente e em lugares diferentes. Na sanga, dentro da água. No mato. E até na cama, quando não tinha ninguém em casa. Lembro que em uma das vezes, quando acabamos mais um trepada, nós passamos por perto de uma poça de barro (tinha recém chovido). Tínhamos tomado um banho de chuva. Ele pegou o barro daquela poça de água, fez uma bola e me jogou. Iniciamos uma guerra de barro. Ficamos totalmente sujos, pura lama! Então ele saiu correndo e disse pra mim ir junto com ele.

Nós chegamos na casa da fazenda e a minha tia acabou brigando com a gente. Mandou eu ir direto tomar banho. Ela pegou a chinela e saiu correndo atrás do meu primo que fugiu da surra que ia levar gargalhando. Por um infeliz acaso, aquela foda tinha resultado em "sujeira". Ele me ensinou a evacuar antes. O que nem sempre resolvia.

Esse foi o início. E que férias.

\CRM.



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