O Rabo do Colega Novo - Parte 2


BY: Gustavao1988 O fato ocorrido entre Eric e eu no vestiário não saía da minha cabeça. Nossa pegação depois do treino da academia foi muito gostosa, mas infelizmente fomos interrompidos e não rolou mais nada naquela noite. Na manhã do dia seguinte, ao chegar no escritório, Eric me cumprimentou com a mesma animação com que cumprimenta todos os outros colegas. Era incrível que, poucos dias depois de ter começado na empresa, ele já estivesse tão à vontade.

Após Eric ocupar a mesa ao meu lado, meu chefe se aproximou dele para ver como estava indo a adaptação ao escritório. Depois de muita conversa fiada, o patrão perguntou:
- E o Gustavo, tá te ajudando?
- Sim. O Gustavo responde todas as minhas dúvidas - disse Eric.
- É isso aí. Gruda no Gustavo pra pegar todo o conhecimento.
- Pode deixar!

Quando o chefe se afastou, Eric já veio rolando em sua cadeira pro meu lado.
- O patrão mandou eu grudar em você - Eric falou com um sorrisinho maroto.
- Sim. Você tem que pegar todo meu conhecimento - disse eu, dando aquela pegada na minha própria mala.
- Pois é! Acho que vou ter que ficar grudado um tempinho, porque seu conhecimento é bem grande.

Falando isso, Eric se aproximou ainda mais e pôs a mão na minha mala por cima da calça. Aquele puto era muito safado. Não tava nem há uma semana no escritório e já vinha colocando a mão na minha rola por baixo da mesa. O descarado ainda disfarçava fazendo perguntas sobre o trabalho enquanto alisava minha perna e meu pau.
***
Quando levantei pra ir ao banheiro, Eric me seguiu. No mictório, pus meu pau meia-bomba pra fora e comecei a mijar. Eric chega e se coloca em frente ao mictório bem do meu lado sendo que tinha outros três disponíveis. Ao terminarmos de mijar, ele já vem com a mão boba no meu cacete. Fiquei duro na hora e ele começou bater uma pra mim enquanto se punhetava com a outra mão.
- Gozei três vezes ontem em casa depois da nossa brincadeira - disse Eric.
- E já quer gozar mais?
- Mão amiga nunca é demais, né?
- Mão amiga é bom, mas melhor ainda é esse seu rabo - falei colocando minha mão na bunda dele por dentro da cueca.
- Que isso, mano!? Tá maluco? Aqui é só na broderagem. Tem essa de rabo não.

Ao dizer isso, Eric se afastou, levantando as calças e dirigiu-se a pia para lavar as mãos. Aquilo me deixou transtornado. O cara fica o tempo inteiro me provocando, me deixa de pau duro, depois me diz que não pode pegar na bunda dele. Eu já estava sonhando em meter naquele rabo, mas pelo jeito, só ia rolar punhetinha mesmo.
***
Ao descer pro almoço com toda a galera do escritório, normalmente vou de escada porque o elevador sempre enche. Naquele dia, Eric desceu os lances comigo. Como as escadas eram sempre vazias, aproveitei pra agarrar ele ali mesmo e colocá-lo contra a parede. Comecei a beijá-lo e ele retribuiu chupando minha lingua com vontade. Pressionava meu corpo contra o dele fazendo movimentos de vai-e-vem com meu quadril. Sentia sua sua barba cerrada roçar no meu rosto e seus dedos apertarem minhas costas com vontade.

Tentei virá-lo de costas pra mim. Ele resistiu um pouco, mas logo cedeu. Eu beijava seu pescoço enquanto o agarrava por trás, pressionando minha pica no seu rabão. Eu enfiei minhas mãos por dentro da camisa polo que ele usava e comecei a acariciar seu torso peludo. Quando cheguei nos mamilos, ele começou a gemer baixinho.

O tesão era tanto que eu não estava pensando direito, queria foder ele ali mesmo. Abri seu cinto e seu zíper. Comecei a baixar seu jeans, mas ele não deixou. Se virou de frente pra mim e abriu minha calça também. Tirou pra fora o brinquedo que ele tanto gosta. Meu pau tava todo babado.
- Que pau babão, mano! - disse Eric passando o dedo na cabecinha e brincando com a gosminha transparente
- Quer sentir o gosto dele?
Eric apertou minha rola e saiu mais secreção. Ele pegou um pouquinho nos dedos e levou até o nariz pra cheirar.
- Cheiro gostoso de macho - ele falou.
Eu passei o dedo na cabeça do meu pau e enfiei na boca dele. Ele começou a chupar meu dedo com cara de safado. Depois começamos a nos beijar novamente. Me dava ainda mais tesão sentir o gosto da minha rola na boca dele. Tentei colocar minha mão na bunda dele de novo, mas novamente ele me impediu se afastando.
- Eu só quero pegar um pouquinho nesse rabo, mano - eu falei tentando convencê-lo.
- Sou viado, não, fera. Não tem essa de liberar a bunda - Eric respondeu.
- Nada a ver, mano… . Não vou fazer nada demais.
Relutante, Eric se virou e abaixou a calça e a cueca ao mesmo tempo, revelando aquela maravilha de rabo.
- Que delícia, mano. Não tem como não ficar com tesão num rabão desses.

Comecei a alisar as nádegas, dei umas apertadinhas de leve para não assustá-lo. Devagar, ia me aproximando cada vez mais do reguinho. Quando encostei um dos dedos no buraquinho, ele não protestou, então comecei a passar o dedo em volta da entrada. Notei que ele começou a se punhetar, sinal de que estava gostando. Com isso, molhei dois dedos com saliva e continuei brincando no cu daquele macho gostoso. Ele começou a gemer baixinho e eu já me preparava para botar meu pau na sua bunda quando senti meu celular vibrar.

Eram os colegas que nos esperavam no hall do prédio para almoçar. Dei a desculpa de que não conseguia achar minha carteira e tive que voltar pro escritório para procurar. Com essa interrupção nos demos conta de que era muito arriscado ficar na escada. Nos recompusemos e fomos almoçar. Mais tarde, iríamos novamente á academia e eu mal podia esperar pelo fim do expediente.



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