Meu colega da escola


BY: Fred Fala galera,
Tenho 33 anos, 1,82m, 80kg, corpo normal e 18cm de rola grossa, versátil.
Esse conto aconteceu na minha adolescência, lá pelos 13/14 anos, na época da escola. Sempre tive atração por homens e, apesar de discreto e não afeminado, sempre adorei ficar na beira da quadra vendo meus colegas jogando futebol e depois dos jogos ir ao banheiro vê-los trocando de roupa, me encantava com aqueles corpos lindos e suados, porém nunca tentei nada por ter medo de ser zoado por todos na escola, então apenas me acabava na punheta pensando no que faria com aqueles meninos. De todos que eu curtia tinha um em especial que me deixava louco. Beto era 2 anos mais velho que eu, mais alto, corpo definido natural, pele morena, olhos e cabelos negros e uma boca vermelhinha e carnuda que eu era louco pra beijar. Tinhamos mais contato por ser da mesma sala e, como morávamos bem perto, fazíamos sempre trabalhos da escola juntos, e foi num desses trabalhos que tudo aconteceu. Tinhamos um trabalho em dupla pra entregar em uma semana, como sempre resolvemos fazer juntos e Beto logo falou pra irmos fazer na casa dele pois ele passava o dia todo sozinho em casa e poderíamos fazer o trabalho tranquilos. Nos dois primeiros dias tudo rolou normalmente, fazíamos as devidas pesquisas, anotávamos o que era mais relevante e depois íamos jogar video game pra desestressar, Beto sempre muito a vontade por estar em casa, só de short daqueles finos de futebol e sem camisa, sempre que deitava no sofá se esticava todo e abria bem as pernas deixando um volume irresistível no short, não me deixando escolha senão olhar várias vezes pra admirar aquele homem delicioso tão perto e ao mesmo tempo tão inacessível. Mas numa dessas ele percebeu minhas olhadas pro meio das suas pernas, tentei disfarçar mas ele deu uma risadinha safada, passou a mão pelo peito e barriga, descendo até o volume no short e dando uma apertada que me deixou sem rumo. Com medo e vergonha tratei de levantar e ir embora sob a desculpa de que já havíamos terminado o trabalho naquele dia e que depois terminávamos. Fui embora num misto de tesão e medo de que ele espalhasse pra todo mundo na escola que eu era viadinho e que tava manjando a rola dele, mas sem conseguir tirar aquela cena deliciosa da cabeça.
No dia seguinte mal pude olhar Beto nos olhos tamanha vergonha que eu sentia, porém ele agia como se nada tivesse acontecido me deixando um pouco mais tranquilo. Após a aula de educação física fui ao banheiro e dei de cara com ele só de cueca se trocando e jogando agua da torneira em seu corpo, cena que me deixou desnorteado, mas mesmo assim disfarcei e entrei num box pra mijar, ele conversando comigo do lado de fora dizendo que tinhamos de terminar o trabalho e pra eu ir direto da escola a casa dele pra encerrarmos logo, o que concordei prontamente. De repente sinto ele entrar no box onde eu estava, me pegar pela cintura roçando a rola em minha bunda na calça, chegar perto do meu ouvido e dizer que terminando o trabalho logo podíamos nos divertir um pouco, me soltar e sair do banheiro. Aquilo me deixou sem chão, precisei ficar uns minutos trancado no box pra me acalmar e pra baixar minha rola em riste dentro da calça do uniforme. O restante da aula foi uma tortura, não conseguia prestar mais atenção em nada e não tirava aquela cena da cabeça, pensei até em inventar uma desculpa e não ir com medo de ser alguma pegadinha pra me ridicularizar depois, mas enfim o tesão falou mais alto e ao final da aula fomos juntos pra casa dele, o caminho todo em silêncio, eu tremendo de tesão e medo do que ia rolar.
Chegando lá Beto já vai se despindo na sala mesmo e, só de cueca, vai até o quarto e volta só com um short de futebol, com a cueca em uma mão, dizendo que em casa preferia ficar sem cueca, e um short na outra mão me oferecendo pra colocar por conta do calor. Aceito e vou em direção ao banheiro me trocar quando ele me impede e diz pra trocar ali mesmo pois estamos sozinhos. Sem jeito eu tiro rapidamente a calça e antes de colocar o short ele me puxa e diz pra eu tirar a camiseta primeiro, o que atendo prontamente já tremendo de nervoso, mas novamente antes que eu colocasse o short ele me agarra por trás, consigo sentir sua rola já dura no short encaixar perfeitamente em minha bunda de cueca, suas mãos me puxando de encontro ao seu corpo grande e quente, acariciando meu peito e barriga, descendo devagar até meu pau que rapidamente deu sinal de vida, enquanto encostava a boca no meu ouvido sussurrando que sabia que eu olhava pra ele e que hoje iria matar minha vontade, o que me arrepiou inteiro e me fez soltar um gemido abafado e sôfrego. Não falei nada nem tentei sair, apenas me entreguei àquele macho delicioso que eu tanto desejara em minhas punhetas diárias e que estava ali realizando um desejo de tanto tempo. Abaixei a mão e peguei com desejo naquele pau que eu tanto sonhei em ter pra mim, e mesmo sem ainda tê-lo visto pude sentir o quão grande e grosso ele era. Beto gemeu quando peguei em seu pau e rapidamente me virou de frente pra ele, sentou no sofá com as pernas abertas e me puxou, me colocando de joelhos a sua frente, que, entendendo o recado já fui cheirando aquele short com cheiro de macho e puxando pra baixo pra liberar meu objeto de desejo, que pulou duro e imponente, um pau de respeito, uns 19cm, grosso, reto e da cabeça grande e exposta e um saco grande com poucos pelos. Beto acaricia meu rosto com uma mão enquanto com a outra guia seu pau em direção a minha boca, me mandando abrir a boca e engolir tudo. Obedeci sem pestanejar e abocanhei com sofreguidão aquela rola deliciosa, pude sentir o gosto do liquido pré gozo que brotava da cabecinha, engoli tudo, depois lambi a cabecinha e a base enquanto massageava suas bolas fazendo-o gemer cada vez mais alto. Em dado momento ele agarra minha cabeça e diz pra eu engolir tudo já forçando o quadril, o que faço com muita dificuldade devido ao tamanho e grossura da rola, mas ele diz pra eu aguentar pois queria me fazer engasgar na rola e eu no ápice do tesão só penso em obedecer pra satisfazer ao macho que, naquele momento era todo meu. Depois de alguns minutos me fazendo engasgar e tirando lagrimas dos meus olhos ele me levanta, tira minha cueca e me coloca de 4 no sofá, dizendo pra eu me preparar que agora eu seria todo dele, vai até sua mochila e pega um tubo de lubrificante que, segundo ele, comprou especialmente pra usar comigo. Sinto então seus dedos cheios de gel brincando na entrada do meu cu e a sensação era de êxtase puro, eu gemia muito no meio daquele tesão todo, até que ele finalmente encosta sua rola e começa a forçar a entrada, que inicialmente apresenta resistência, sinto uma forte dor quando a cabeça entra e tento sair, mas ele me agarra com firmeza e começa a beijar meu pescoço e dizer pra eu relaxar que logo ficaria gostoso. Só de sentir o hálito quente daquele macho e sua barba fina roçar meu pescoço já relaxei, e quando percebo já estou com ele todo dentro de mim, esperando eu me acostumar pra começar movimentos de vaivém lentos e firmes que me arrancavam gemidos e arrepios, suas mãos hábeis sempre percorrendo meu corpo. Aos poucos Beto aumenta a velocidade das estocadas e começa a me foder com verdadeira fúria, elogiando meu cu dizendo que era muito melhor que as bucetas que ela ja tinha comido e que iria querer me comer sempre dali em diante. Eu só concordava e gemia, saber que estava dando prazer aquele homem delicioso me deixava feliz e excitado cada vez mais. Quando eu pensava que não dava pra melhorar Beto sai de dentro de mim de uma vez e me deita de barriga ora cima no sofá, encaixa o pau e mete de uma vez de frango assado me fazendo gritar de dor, mas nesse momento ele faz algo que jamais imaginaria, abaixa e abafa meus gritos com um beijo ardente e intenso, daqueles de tirar o fôlego, e ainda com a boca na minha começa a respirar forte e aumentar a velocidade das estocadas, então sinto seu pau pulsar dentro de mim num gozo farto e delicioso. Ainda dentro de mim Beto pega meu pau e me masturba, até nisso sua maestria e perícia me encantam, pois me faz gozar fartamente enchendo meu peito e barriga com minha porra. Ele ainda deita sobre mim me beijando deliciosamente até seu pau amolecer e sair lentamente de dentro de mim. Nos levantamos e fui tomar um banho ainda sem acreditar no que havia acontecido momentos antes. Terminamos o trabalho e antes de eu ir embora Beto disse que ainda iríamos nos divertir muito pois havia adorado me comer. O conto ficou longo mas queria caprichar nos detalhes pra que sentissem ao menos um terço do tesão que senti naquele dia. Comentem e votem se gostaram que irei relatar mais aventuras na escola.


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