Dando pro vizinho coroa casado!


BY: felipinhosoares Antes de relatar como aconteceu a foda, vou me descrever. Me chamo Felipinho, moro em Juiz de Fora, tenho 24 anos, 1,86 de alt, mais de 100kg, branco e peludo. Sou passivo. Adoro mamar e sentar numa rola. A transa que descrevo abaixo aconteceu em 2017, quando eu tinha 21 anos.

Tava andando pelo centro da cidade, indo pro ponto de ônibus pra ir embora pra casa, quando encontrei Heitor, meu vizinho, um coroa gostoso, que na época tinha 53 anos. Ele me ofereceu uma carona e eu aceitei. Enquanto ele dirigia, conversamos. Até que chegou ao assunto sexo. Ele perguntou se eu pegava muita mina...
“Na tua idade, eu comia muitas bucetas...”, disse ele.
Eu neguei. Foi então que Heitor perguntou se podia me fazer uma pergunta mais íntima.
“Pode fazer sim...”, respondi.
“Tu é gay? Se for, pode me contar. Prometo guardar segredo.”.
Surpreso com a pergunta, respondi que sim: “Tem algum problema pra você?”
Ele: “Claro que não, cara... Sempre desconfiei. Tu sempre foi diferente dos outros rapazes.”
Após isso, ficamos calados por um tempo. Ele continuou dirigindo, até que voltou a falar: “Sabe, cara. Faz um tempão que não transo. Minha mulher não quer me dar. Tá difícil.”
Eu: “Posso imaginar...”
Ele: “Posso te fazer outra pergunta íntima?”
Eu: “Faça!”
Ele: “Quando tu transa, tu é o macho ou a fêmea?”
Eu ri: “Curioso você... Eu sou a fêmea, é lógico...”
Comecei a perceber que Heitor tava ficando excitado com nossa conversa. Dei uma olhada pra calça dele e vi que ele tava de pau duro. Então resolvi provocar: “Adoro mamar uma rola bem gostoso. E depois que o macho meta a rola em mim, com força.”
Ele: “Delícia! E tu toparia fazer uma foda dessas comigo?”
Eu: “Não sei, Heitor. Eu te acho um gostoso, mas conheço tua mulher. Não sei se é o certo.”
Ele: “Deixa de cu doce, cara. Sei muito bem que tu quer tanto quanto eu. Tô doido pra comer esse teu cuzinho.”
Eu: “Tá bom, Heitor. Eu topo.”. Coloquei a mão em cima da calça dele e comecei a alisar: “Vou adorar experimentar esse pau.”
Heitor fechou as janelas do carro, que têm insulfilm: “Então comece dando uma mamada gostosa. Vou entrar no primeiro motel que eu ver. Se prepare pra levar muita pica.”
Eu desabotoei a calça dele, abri o zíper e liberei aquele pau de uns 17 cm, grosso, branco, cabeçona vermelha, e caí de boca. Dei um trato na cabeçona com a língua. Depois comecei a engolir e mamar gostoso. Heitor começou a gemer: “Ai... Que delícia de mamada! A putinha sabe como mamar um pau.”. Ele viu um motel e entrou com o carro nele. Após entrar com o veículo em uma das garagens, nós saímos do carro, Heitor fechou o carro e a porta da garagem, e fomos pra suíte. Quando entramos, Heitor me abraçou e me beijou. Um beijo molhado, luta de língua, um dos melhores beijos que recebi.
Ele: “Putinha gostosa, vou me acabar no teu rabo.”. Heitor voltou a me beijar. Ficamos uns cinco minutos nos beijando, enquanto isso, íamos tirando a roupa, até ficarmos pelados. Eu beijei e lambi o corpo dele inteiro, chupei e dei umas mordidinhas nos mamilos vermelhos dele. Ele fez o mesmo comigo. Depois ajoelhei e voltei a mamar aquele pau. Caprichei.
Ele: “Delíciiiiiiia! Isso, minha putinha. Como mama bem. Vou querer sempre.”
Chupei o saco dele também. Ele gemia muito. Eu tava feliz por satisfazer meu macho.
Ele: “Fica de quatro. Quero dar um trato nesse cuzinho.”
Parei de mamar e fiquei de quatro na cama do motel como meu macho mandou. Ele afastou as minhas nádegas, deixando a mostra meu cuzinho.
Ele: “Que delícia! Cuzinho peludo, de macho, como eu gosto. Vou meter bastante.”. Heitor se ajoelhou e começou a chupar meu cu. A chupada era deliciosa. O macho sabia como chupar um cu. Ele lambia e depois metia a língua lá dentro. Era a primeira vez que eu sentia prazer com um macho linguando meu cu.
Eu: “Que delícia! Ai, ai... Muito gostoso isso!”
Ele: “Que cuzinho tu tem, hein! Uma delícia!”
E voltou a chupar meu cuzinho por mais um tempo.
Ele: “Agora vou meter nesse cuzinho. Não trouxe a camisinha. Vai ter que ser no pelo.”
Eu: “Não sei, cara. Não curto dar sem camisinha.”
Ele: “Eu também não. É perigoso, mas acho que com tu não vai ter problema. Fique tranquilo! Eu me cuido.”
Eu: “Tá ok. Espero não me arrepender.”
Ele: “Não vai. Chegou a hora de encher esse cuzinho de pica.”
Heitor deu cuspidas no meu cu e depois foi enfiando os dedos pra preparar pra meter piroca. “Se prepara, putinha. Quis dar. Agora vai ter que aguentar.”. E começou a penetração. Fez aos poucos, com cuidado, mas doeu um pouco. Quando meteu toda pica, Heitor ficou um tempo parado pro meu cuzinho se acostumar.
Eu: “Pode meter macho. Já não dói mais.”
Ele: “Então toma piroca, putinha gostosa.”
E começou o vai e vem. No início devagar, mas foi aumentando, até que meteu freneticamente. Eu gritava e gemia. Doeu, mas aos poucos foi se transformando em prazer. Eu não tava acreditando que o meu vizinho, casado e pai, tava metendo em mim. Como mete bem. Depois meteu de frango assado e depois me pôs pra sentar e quicar no pau dele. Até que não aguentei e gozei sem tocar no meu pau. Vendo aquilo, o macho meteu mais rápido até gozar. Ele urrou e encheu meu cuzinho de leite. Depois nos deitamos na cama, suados e ofegantes, lado a lado.
Ele: “Que foda gostosa. Se soubesse que teu cuzinho era tão delicioso, teria comido antes.”, e voltamos a nos beijar. Depois fomos pro banheiro tomar banho. Nos agarramos, demos banho um no outro. Dei outra mamada no pau dele, que gozou na minha boca e bebi todo leitinho.
Ele: “Foi muito bom isso, rapaz. Mas não conte pra ninguém o que aconteceu aqui. Minha mulher não pode saber.”
Eu: “Fique tranquilo, gatão. Também não quero que meus pais descubram que eu gosto de pau. Vai ser o nosso segredinho.”. Heitor sorriu e me beijou. Saímos do banheiro, nos vestimos e fomos embora. Depois desse dia, continuo dando pra ele. Já fizemos amor até na casa dele, na cama em que ele dorme com a esposa. Mas isso é história pra outro conto. Até o próximo. Espero que tenham gostado.



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