BY: umatravesti
Olá gostosas e gostosos, como vocês estão? Espero que bem.
Faz um tempinho que não dou as caras por aqui. Podem me chamar de Morena, como sabem sou mulher trans, em outras palavras Travesti, tenho 27 anos, 1,78 de altura, 60 kg magra, pele negra cabelos cacheados escuros. Dadas apresentações vamos ao conto.
Fui convidada para um resenha na casa do namorado de uma amiga, piscina e churrasco, duas coisas que eu nem gosto muito, mas fui assim mesmo a pedido de minhas amigas. Eu sempre me sinto deslocada no meio dos heteros cisgêneros, mas é ciclo social que eu tenho.
Dentre os seis homens que estavam nessa resenha, Almir foi o único que me atraiu, primeiro pelas qualidades físicas confesso, era alto, mais de 1,80 de altura, moreno claro, barba aparada. Ele era muito comunicativo, com todas as histórias de sua vida, o tornava muito sedutor, o jeito como ele falava olhando nos olhos. Mas eu sempre evito a proximidade com os homens, para manter meu lugar de respeito, e foi acontecendo a resenha, bebi e dancei com minha amiga, sempre sou muito divertida com as garotas, motivo pelo qual elas sempre querem minha presença, e já pela noite, bem alterada pela bebida eu senti de ir embora.
Almir quis saber onde eu morava e com quem, lhe respondi que iria de táxi e lhe informei o bairro que eu morava.
- Eu sei onde é, eu estou ficando num hotel pelo centro, seu bairro é a caminho, você se importa de dividirmos o táxi? - perguntou ele.
- De forma alguma, podemos dividir sim! -
O namorado da minha amiga ainda tentou lhe convencer de ficar, que poderia dormir em sua casa, mas Almir lhe disse que suas coisas estavam no hotel.
No táxi ele me disse que eu fui uma surpresa inesperada, e que não esperou pelo momento certo pra ficarmos a sós, até me sugeriu de irmos pro hotel em que ele estava hospedado, mas preferi ir pra casa e perguntei se ele queria ir lá.
Em casa eu fui pro meu banheiro tomar aquele banho caprichado, depois lhe dei uma toalha e ele tomou o banho dele, ele saiu apenas com a toalha enrolada na cintura, e eu estava penteando os cabelos já vestida meu baby-doll, ele sorriu me admirando e se aproximou de mim e já me deu um beijo, um beijo molhado o cheiro de homem pós banho é uma delicia, estava completamente inebriada, ele me deitou na cama e deitou-se por cima de mim ainda me beijando. Suas mãos enormes me tiraram a roupa e quando vi estávamos nus nossos corpos se esfregavam num ritmo muito gostoso, o calor do corpo dele. Ele parou somente pra me admirar totalmente nua em minha cama, ele me disse que eu era muito linda e meu jeito contida o deixava com mais desejo.
Novamente ele me beijou e me beijou todo o corpo, do pescoço aos peitos descendo por minha barriga e virilha, ele abocanhou meu pênis e me chupou com tamanho desejo que eu gemia de olhos fechados, depois ele subiu beijando meu corpo da mesma forma que tinha feito antes. Nos beijamos por um tempo até que foi minha vez de lhe dar um pouco de prazer, quando segurei seu pênis, era um pênis grande (mas nada exagerado) grosso e pesado, eu lhe lambi todo o pênis, e chupei bem devagar, engolindo o máximo que pude, e foi minha vez de fazê-lo gemer e contorcer de prazer.
Delicadamente ele me deitou novamente, me chupou outra vez, lambeu e me mordeu a virilha e as nádegas, até chegar no meu cuzinho que já o esperava eufórico, piscando como louco, estava em completamente delírio, quando ele pincelou meu cuzinho com seu pênis robusto senti um frio na espinha, não conseguia vencer minha resistência, então ele se posicionou deitado de lado atrás de mim e me colocou na mesma posição de costas pra ele, ele puxou meu rosto para me beijar e com uma mão me acariciava meu pênis, com a outra posicionou seu pênis na minha entradinha, já bem encaixado e lubrificado com nossas salivas e pré gozo, seu pênis encontrou o vacilo do meu cuzinho que relaxou com suas carícias, involuntariamente tentei sair da posição mas ele puxou meu corpo de encontro ao dele, sua boca prendia a minha, uma mão no meu pênis a outra em meu peito criava uma barreira que não me permitia fugir, laçada, entregue, nada me restava, a não ser me render aquele homem, e que homem, habilidoso e seguro de seu desejo, ele foi me penetrando, sem pressa, respeitando minhas limitações, eu só gemia enquanto sua língua invadia minha boca e seu pênis invadia meu cuzinho.
Quando estava todo dentro de mim, ele ficou ali parado, esperando que a dor passasse, por mais prazeroso que sexo seja, temos que admitir que tem início com a dor, ele me provocava beijando meu pescoço, massageando meu peito e meu pênis com as mãos até que eu comecei a mexer meu quadril lhe dando o sinal de que a dor se ausentava. E ali o sexo se iniciou, com estocadas fortes e lentas eu senti seu pau sair e entrar em mim, balançando meu corpo no ritmo que ele impunhava. Eu apertava sua coxa com minhas unhas, gemendo, quase gritando, ele se debruçou sobre mim e usou todo seu vigor para foder meu cuzinho, lágrimas me escorriam dos olhos de tamanho prazer. Ele ainda me puxou me ajeitando a ficar de quatro, e ali eu não pude controlar-me gritando de prazer delirante e ele suspirava, nossos corpos molhados de suor, eu tentei afastá-lo com uma de minhas mãos, a qual ele seguro entrelaçando os dedos entre os meus e não diminuiu seu ritmo por um segundo se quer até o momento de seu gozo que me aqueceu por dentro e logo em seguida gozei e já não sentia mais minhas pernas, e me debrucei na cama com ele engatado em mim, sem tirar seu pênis de dentro de mim, como se não quisesse sair nunca mais dentro de mim, ficamos ali conectados, recuperando o fôlego e os sentidos.
-Posso passar essa noite com você? - perguntou-me ele.
Sem esperar resposta me beijou, me persuadindo por completamente. E noite a dentro fizemos sexo.
Posso contar mais, vocês que escolhem. O conto de hoje foi esse gostosos e gostasas, beijo da trava. Quem tiver Twitter me segue lá: @morenatrans4
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