BY: eragonrn Fala galera, todos bem? Vou relatar aqui pra vocês algo que ocorreu comigo há uns anos atrás.
Em uma das minhas andanças pelo Tinder, dei match com um cara muito legal, não tinha foto, perfil misterioso mas o papo fluiu bem. Migramos pro whatsapp. Papo vai, papo vem, marcamos de nos encontrar.Fomos ao cinema ver um romance/musical, o cara era romântico, rs. Quando o encontrei, não acreditei no que vi. O cara era simplesmente gato, loiro, cabelo com corte militar, musculoso, olhos castanhos, 1,90cm, tava de camiseta social e calça jeans, típico de engenheiro civil que ele é. Já fiquei logo imaginando como seria o pau daquele homem. Fomos pra sala de cinema ver o filme. Ele meio nervoso, tremendo as pernas. A sala não tinha muita gente, mas não queria ser um puto logo de cara. Começo a alisar a coxa dele, e dou alguns beijos em seu ombro pra que ele se acalme. Funciona bem. Mas não passa disso. Não queria voltar pra casa sem sentir o corpo dele no meu, então o convido pra ir dar uma volta na praia. Quem é de Natal, sabe que a praia de Ponta Negra é um verdadeiro point de pegação.
Chegando na praia, nos sentamos na calçada de um hotel à beira mar. O cara começa com um papo nada ver sobre as estrelas e a visão dos cachorros, eu já sedento, começo a acariciar o seu pau, por cima daquela calça jeans grossa e pergunto se ele não quer me beijar. Ele se aproxima lentamente de mim, segura meu rosto com as duas mão e me beija. Eu explodo em tesão. Seus lábios são grossos, tem textura firme, sua língua invade a minha boca de forma voraz, como se quisesse de fato sentir o meu sabor. À essa altura a minha cueca já está toda melada de pré-gozo.Eu puxo o seu corpo contra o meu, quando de repente algumas pessoas surgem caminhando na praia, o que é super comum. Casais, ou até mesmo pessoas solitárias a procura de outro alguém que esteja a fim de putaria a na praia. Eu muito paizão que sou, puxo sua cabeça e deito no meu ombro, pra que ninguém veja o rosto do homem. Sussurro no seu ouvido: deixa que eu te protejo, ta tudo bem. Essas palavras parecem ter sido combustível pra ele que de repente mete a mão na minha calça, abre meu zíper e põe meu pau pra fora, e começa a bater uma punheta pra mim ali mesmo. Enquanto segura meu pau com avidez ele me pede: goza aqui, agora, na minha frente e na frente de quem mais quiser ver. Antes que eu terminasse de falar os jatos de porra já estavam esguichando do meu pau enquanto meu corpo tremia inteiro de prazer. Quer gozar, eu pergunto a ele com a voz tremula. Ele leva minha mão até sua rola, bem maior que a minha, grossa, branquinha, uma delícia. A minha vontade era chupar ele ali mesmo, mas me contive em apenas faze-lo gozar com a madeira na minha mão. Enquanto bato uma gostosa pra ele, sua mão entra pela minha calça no meu traseiro, tateia minha bunda em busca do meu orifício, quando o encontra, fica ali brincando com o dedo na portinha. Em seguida ele goza, e quando goza, geme alto no meu ouvido, morde minha orelha. Não é possível que aquele homem tinha e fazia tudo o que me deixa louco.
Lavamos as mãos ali na praia e fomos embora. No caminho de volta ele cheira a mão, sorri com a cara mais safada do mundo, e fala: to indo pra casa com o seu cheiro na minha mão. Essa foi a primeira de muitas saídas que demos juntos. Se vocês gostarem desse e quiserem, eu conto os outros.
Tweet
Conto Anterior
Ele virou putinha