BY: recbeat Fui morar com o meu tio Valter.
Estava com 18 anos, tinha terminado o colégio no interior e meus pais decidiram que eu teria que estudar numa faculdade na capital do estado. Eu teria que morar no apartamento da minha avó, já falecida, onde agora morava sozinho meu tio Val. Tio Val estava separado, era simpático, trabalhava com TI e tocava muito violão. O apto tinha dois quartos, uma cama de casal em cada quarto. Nos demos muito bem, toda noite víamos tv juntos. Estava a um mês morando com meu tio, fomos juntos no sábado pro mercadão tomar algumas cervejas e ficamos falando da vida, rimos, o clima mudou, chorei com saudade de casa, tio Val se queixou de solidão, de falta de sexo, carinho e chorou também. Mas no bar o choro dura pouco. Voltamos pra casa, já bem melhores depois do desabafo e entramos no apto precisando usar o banheiro ao mesmo tempo. Tirei a roupa e fui pro box de banho enquanto o tio foi ao sanitário mijar. Foi a primeira vez que ficamos pelados na frente do outro, eu fiquei olhando pro pau dele, como era bonito e grande, mais escuro que o tom da pele dele, com bastante pele do prepúcio. Tio Val, mijou sem conversar comigo, mas me olhou, e me flagrou olhando pra caceta. Ele estava de pau meia-bomba pra duro enquanto urinava. Terminou de urinar com aqueles jatos, e ao invés de balançar, puxou a pele pra expor o pau pra mim. Me olhou. Eu tomava banho, mas não tirava o olho da caceta dele. Ficamos um minuto que foi uma eternidade nos admirando nus. O tio sentou na privada, pegou a duchinha e ficou aplicando no cu fazendo a chuca enquanto olhava pra mim. Levantou-se. Deu descarga e entrou no box onde eu estava. Primeiro nos alisamos, demos um beijo de boca bem gostoso, as línguas se enroscaram com paixão. Então ele abaixou-se chupou meu pau deliciosamente, bem molhado e profundo. Pegou o condicionador de cabelo, passou no próprio cu e no meu pau. Virou de costas e já foi enfiando e gemendo a cada fincada. Comecei a bombar naquele cu gostoso, com a água do chuveiro nos molhando. Eu mordia nuca dele e bombei, bombei, bombei minha rola naquele cu até gozar bem gostoso naquele quentinho. Ele se virou, ficamos de frente, mais um beijo gostoso de língua. Ele pegou o creme condicionador, pôs na mão e enquanto chupou meus peitinhos lubrificou meu cu, pôs dentro enfiando dois dedos. Se levantou, mirou a caceta pro meu cu e foi enfiando. Tentou umas 4 vezes, mas o meu cu tava meio travado. Não tive nenhuma vontade de me afastar, ou de avisar que meu cu era virgem, ele procurou enfiando um dedo, firmou o pau na boquinha fechada e inédita e empurrou. Que dor! Fiquei dizendo ai-ai-ai e ele empurrava firme, mas devagar. Entrou, entrou todinho até os pentelhos encostarem na bunda. Parou um pouco e me beijou a nuca, lambeu minha orelha, e nos beijamos novamente. Daí ele começou a entrar e sair devagar do meu cu. Que delícia! Me apoiei na parede do box e ele me pegou pela cintura. E socou muito. Bombou muito. E eu gemia, doía mas o novo prazer era bem maior. E ele parecia tão feliz e solto. Fiquei feliz por ele. Aí chegou a hora em que o gemido do meu tio comedor foi ficando mais alto, mais alto, fincou tudo dentro e juro que senti os jatos do sêmem dele no fundo do meu cu. Que delícia. Terminamos o banho. Nos enxugamos. Vestimos shorts e deitamos na minha cama. Ficamos olhando pro teto e conversamos o quanto foi bom, que carência afetiva faz dessas coisas e que isso podia acontecer mais vezes sim. E fomos tirar uma soneca. Horas depois, estava tendo um sonho gostoso e algo bom me fez acordar. Já era final da tarde, quarto escurecendo e tio Val estava chupando minha caceta dura. Chupou com gosto, me punhetou, me produziu uma gozada gostosa, comprida, carinhosa e ele engoliu todo sêmem. Subiu até meu lado, me fez um cafuné na nuca e naquele relaxamento gostoso, dormi novamente. A partir desse dia, quase toda noite tinha banho juntos como preliminar e sexo gostoso na cama.
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ela virou putinha para ele comer seu cuzinho