BY: mulatoolindense Olá, fico feliz que tenham gostado do conto anterior, vou continuar o relato.
Enquanto eu chupava seu cu, ele se tremia e gemia, pedi para que não fizesse barulho para não acordar meus pais. Depois de muita linguada naquele cu lindo, preparei minha rola para finalmente deflorá-lo, pedi para que ele desse um beijo na glande, era o “batismo” da minha rola, coloquei a cabeça na entrada de seu cu, e enfiei de uma vez!
Naquele momento várias coisas se passavam na minha cabeça, apesar de estar conduzindo a situação com uma certa segurança, também era tudo novo para mim, em momento algum parei para pensar que estava enrabando um garoto que eu segurei nos braços e que tinha passado a noite me chupando, nunca havia tido experiência alguma com outro homem, pensei na minha namorada que tinha falado muita merda pra mim naquela noite, e transformei tudo isso em desejo.
No momento em que cravei a rola nele, Leandro deu um grito abafado e seu corpo se contorceu, mandei que ele virasse o rosto para mim, queria que olhasse nos olhos do homem que ia tirar a virgindade de seu cu. Quando ele se virou, seus olhos eram um misto de dor, medo, desejo e tesão, enquanto minha rola ia desbravando seu cu, ele contorcia a boca e corpo, talvez tentando se desvencilhar, mas eu o segurava forte pela cintura, eu tinha certeza que estava sendo dolorido, mas pouco me importava naquele momento. Perguntei se estava gostando, Leandro apenas balançou a cabeça afirmativamente, perguntei se queria parar, ele soltou um “não” forçado. Mandei que se preparasse porque a parte boa iria começar.
Não tenho uma rola cavalar (17 cm) mas é bastante grossa, do tipo que poucos conseguem colocá-la na boca, e naquele momento ela estava inteiramente cravada dentro de Leandro, comecei um vai e vem lento para lassear seu cu, e ele poder se acostumar. Mas isso durou pouco mais de três minutos, porque depois comecei a bomba com força, parecia que algo havia me possuído, eu metia em Leandro como um animal selvagem.
Em um certo momento ele se virou para mim e:
Leandro: Muito obrigado!
Eu: Pelo o que?
Leandro: Por me fuder!
São momentos como esse, que tornam fodas inesquecíveis, naquele momento me senti poderoso e voltei a bombar em seu cu com mais força e vigor, ele estava em êxtase, curtia o momento, estava muito frio, era inverno, mas nosso suor caía em profusão, vez por outra ele recolhia um pouco de meu suor e passava no rosto, tamanho era o tesão que o consumia.
Leandro falava diversas coisas, algumas eu conseguia entender, outras não fazia nem ideia, “meu macho, delicioso, me arrebenta”, não sabia de onde tinha tirado aquele palavreado mas estava gostando. Eu permanecia metendo, acho que já fazia quase meia hora que eu bombava naquele cu e ele resistia bravamente, mandei ele vir por cima e me cavalgar, ele não sabia como fazer, mas depois que o instrui direitinho, já pulava feito uma vadia no cio. Trouxe seu corpo para perto do meu, para que sentisse meu peitoral em suas costas, beijei sua boca gostosamente, pelo gemido que ele deu no momento, tive certeza que estava entregue.
Pouco depois de mais uns cinco minutos de cavalgada, Leandro me fala que estava se sentindo estranho, que não sabia o que estava acontecendo, até que algo magnífico aconteceu, Leandro estava gozando, sem nem ao menos ter tocado no pau, gozou e gozou bastante, senti seu cu apertando minha rola enquanto ele gemia, seu corpo desfaleceu e ficou mole, e ele apagou, coloquei deitado no colchão e continuei metendo, estava perto de gozar e não queria terminar uma metida das boas sem dar uma boa gozada, quando estava gozando, tirei a rola do seu e apontei para sua cara, Leandro ainda estava sem ideia do que estava acontecendo quando recebeu uma massa espessa de esperma na cara.
Me levantei para ir ao banheiro tomar um banho, e vejo que meu irmão observava tudo sentado em uma cadeira batendo punheta, perguntou o que achei e falei que adorei, mas que ia tomar um banho e dormir. Quando volto para o quarto, vejo Leandro tentando se levantar do colchão para também ir se lavar, meu irmão o ajudou porque ele estava exausto, quando passou por mim eu vi o seu rosto todo lambuzado, o estrago foi grande, perguntei o que tinha achado, e ele só conseguia dar um leve sorriso e balançar a cabeça, pedi pra assim que ele voltasse do banho falasse comigo.
Após o banho Leandro volta para o quarto, e dou um beijo nele
Eu: A partir de hoje você será meu, você tem muito o que aprender e curtir.
Leandro: Está bem, não quero mais ninguém, só você.
Eu: Deixa eu ver o estrago.
Leandro: Tá, só não toca, porque está bem dolorido.
Quando ele abaixou o calção, realmente o estrago foi grande, seu cu estava todo arrombado.
Eu: Desculpas pela brutalidade.
Ele: Rs, Parece que eu estava dando o cu a um cavalo.
Eu: Já desse o cu a um cavalo pra saber?
Nesse momento rimos, e fomos dormir.
Esse conto ficou um pouco mais longo, depois contarei outras aventuras minhas com Leandro. Beijos gostosos a todos, e quem quiser entrar em contato, sinta-se livre.
Tweet
Conto Anterior
Leandro Meu Primeiro