BY: Luzia Casado, muito maduro, mas com enormes desejos sexuais femininos. Minha mulher trabalha em regime de quinze dias x quinze dias. Isto me deixa pelo menos duas semanas por mês sozinho. Trabalhando em casa – home office – podia curtir muitas roupas dela e também algumas peças próprias. Aprendi a me maquiar e assim eu me transformava naquilo que sempre desejei ser: MULHER! Passava o dia todo pensando, andando e agindo como se fosse uma femea. Mas faltava algo. Um homem! Os brinquedinhos já não me satisfaziam mais. Era horrível a autossatisfação. Mas também seria horrível eu permitir que aquele segredo viesse a furo. Todavia no meu caminho havia uma enorme tentação Chamava-se Haroldo e era o vizinho do apartamento ao lado. Igualmente maduro, separado, e despertava-me enorme tesão, talvez porque eu admitia que ele parecia saber de minhas tendências. Sua forma de me olhar, a delicadeza no cumprimento quando praticamente alisava minha mão, e principalmente pelo hábito de passar a língua sobre os lábios induzindo-me imaginar muitas coisas.
E eu imaginava. Beijar aquela boca, fazer aquela língua me revirar levando-me ao delírio. Ser abraçado, acariciado pelas mãos firmes, sentir a dureza de sua excitação e com meu corpo, sacia-lo. Era terrível conviver com a dúvida, porque os desejos cresciam dia a dia. Ele, na minha mente, era o homem que me descabaçaria e me transformaria na mulher que eu desejava ser. Um dia aconteceu. Faltou luz no prédio e ele estava na portaria. Morávamos no 4 andar e fui convencida a subir pelas escadas. A mortiça iluminação me fazia ter dificuldades e ele prestimosamente me ofereceu a mão como guia. Aquela carne na minha, acendeu a enorme fogueira retida e libertou a mulher que me habitava. Entre o segundo e o terceiro andar havia um recuo destinado a instalação de armários e para ali me empurrou e sem maiores delongas apertou-me contra a parede começando a beijar meu rosto. Que tezão, ele levava sua boca ao encontro
da minha e impulsionada por desejos a tanto reprimidos, não me fiz de rogada, deixando-o tomar conta de meus lábios e sequiando minha língua com a dele, que revirava meu interior como uma cobra. Institivamente levei minha mão para o meio de suas pernas encontrando meu objeto de desejo, duro como uma pedra. Latejava e rapidamente consegui liberta-lo da calça. A carne me enlouquecia, precisava dele em mim....Obedecendo seus sinais ajoelhei-me até ter aquela glande enorme, em meus lábios. Beijei. Lambi, e sem medir riscos, suguei-o para dentro de minha boca. Masturbando-se com vigor, esfregava em meu rosto com a endurecida piroca. Linda, eu beijava, lambia, e de forma rápida ele esporrou. Parecia uma torrente. Fazia-me sentir na boca, nos olhos, e eu louca de vontade sugava e bebia cada gota que se apresentava. Uma loucura! Foi dentro dela que ele acabou de gozar em fartos jatos. Ali começava minha vida sexual como mulher.
Liza CD
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Ele conseguiu dar a bundinha de novo