Ele olhava minha bunda lisa


BY: greg Tudo começou quando eu reencontrei Romeu trabalhando como garçom em um restaurante do centro da cidade. Eu não me lembrava bem dele, mas depois, durante nossa conversa, eu o reconheci. Durante um breve período ele havia sido roupeiro no vestiário da piscina do clube que eu frequentava. Ele era um rapaz de cabelos pretos lisos e curtos, pele num tom bem claro de moreno, olhos vivos e sorriso fácil. Devia ter aproximadamente 1.70m de altura, peito e braços de quem provavelmente fez bastante atividade física. Aproveitando que eu estava sozinho para o almoço, parava perto de mim, sempre sorridente, para perguntar sobre esse ou aquele funcionário do clube ou para contar algum episódio inusitado que testemunhou durante o tempo em que lá trabalhou. Eu fiquei intrigado com a sua alegria em me rever, alguém com quem eu mal havia trocado palavras que não fossem “bom dia” ou “boa tarde”. Sim, ele era muito atraente. Ofereci o meu número de celular antes de ir embora e adorei, ao responder o seu primeiro OI, a sua foto de bigode no perfil. Era um rapaz bastante bonito.
Alguns dias depois recebi uma mensagem sua dizendo que estava no meu bairro para comprar uma peça para a sua moto e me perguntando se eu estava livre para uma cerveja. Fiquei surpreso com o convite, mas confesso, bastante animado e cheio de segundas intenções. Dei a ele meu endereço e disse que preferia beber em casa. Ele hesitou, disse que havia um excelente bar ali perto, perguntou se não iria atrapalhar e finalmente concordou em vir.
Vinte minutos depois tocou o interfone. Bastante acanhado, chegou descalçando os tênis para entrar e pedindo licença. Suas meias brancas e limpas já eram para mim um ótimo indício de asseio corporal. Além disso eu acho pés masculinos bastante excitantes. Quase pedi para ele ficar descalço! Além disso, apesar de eu ter 1.83m e 115kgs e me sentir atraído por caras altos, fico muito excitado em ser subjugado por homens dominadores mais baixos do que eu. Era o caso dele, baixo mas com atitude. Bom, por enquanto eu nem sabia ainda qual era a dele. Só estava conversando em silêncio com meus pensamentos.
Começamos a tomar umas long necks e compartilhar um copão de caipirinha que eu havia preparado.
Eu disse a ele que havia ficado surpreso com o fato de ele se lembrar de mim. Ele respondeu que não havia como me esquecer. Foi aí que percebi uma leve malícia no seu olhar. “Por que você diz isso?”, perguntei sorrindo. Ele respondia com evasivas, repetindo que seria impossível se esquecer de mim e sorrindo entre malicioso e tímido. Finalmente disse que ficava acanhado em responder e que também temia soar desrespeitoso. Apertei sua mão solenemente dizendo que éramos amigo e que eu prometia não me sentir ofendido com o que quer que ele dissesse.
“É que sua bunda é muito bonita!”, finalmente soltou a bomba. Meu coração disparou ao ouvir aquela frase à queima roupa. Dei uma gargalhada para disfarçar o meu embaraço. “Mas você ficava ali no vestiário do clube olhando a bunda dos outros, pô?”, disse tentando diluir com humor o leve desconforto do momento e disfarçar o meu interesse em saber mais. “Não! Era só a sua bunda mesmo que a gente olhava!”. Abortei o gole da cerveja: “Peraí... A gente?? A gente quem? Quer dizer que minha bunda tinha uma plateia no vestiário do clube?” Rindo muito e com o rosto vermelho de constrangimento, ele disse tentando justificar que apenas ele e o seu colega de turno ficavam admirando minha bunda enquanto eu tomava banho e trocava de roupa. Minha bunda não tem nada demais, disse para provocar. “Ela é linda! Grande, com marquinha de sol, lisinha... nossa! Melhor parar por aqui!”, respondeu entusiasmado.
“Você ficava de pau duro olhando minha bunda?”, perguntei já dominado por uma onda de tesão que eu tentava disfarçar. “O que você acha? Não sou de ferro, pô!”, disse com um sorriso sacana.
“Então se eu te mostrar a bunda agora, você vai ficar de pau duro?”, perguntei me levantando e ameaçando abrir o botão da calça. “Com certeza!”, ele disse tentando disfarçar o jeito de quem estava pronto para dar o bote. Ficamos nos olhando em silêncio. Um leve sorriso nos lábios. Ele estava sentado na poltrona que faz um L com o sofá onde eu estava.
“Mas esse pau sobe muito fácil, então!”
Ele repousou o copo na mesinha ao lado e foi escorregando o corpo na poltrona onde estava, ficando quase deitado. Foi aí que o volume em seu moletom ficou bastante visível.
“Sobe, sim!”
“Vamos fazer um teste, então!”, eu disse tirando os meus jeans e ficando só de cueca. Os olhos dele ficaram arregalados. Cheguei perto, virei de costas para ele e disse “Pode pegar nela...” Quando aquelas mãos tocaram a minha bunda, tinham tanto desejo que pareciam trêmulas. Que delícia! O tesão que ele tinha estava presente no modo como ele me tocava e aquilo me deixava louco de desejo!
Ele baixou delicadamente a minha cueca e começou a beijar apaixonadamente a minha bunda. Entre um beijo e outro gemia, dizia que era a coisa mais linda que ele já tinha visto, lambia, mordia delicadamente... depois abriu minhas nádegas e começou a lamber o meu cuzinho. Que delícia! Eu estava nas nuvens! Ele tentava me penetrar com a língua, me lambia, mordia enquanto enfiava a cara toda na minha bunda. Eu já estava totalmente entregue ao prazer.
Depois de muito tempo assim, recostou na poltrona, deixando à vista o volume delicioso do seu cacete duro sob o moleton da calça. Me virei para ele, me abaixei entre as suas pernas e soltando o nó do cordão, liberei o pau dele da calça e da cueca. Que vara! Cheia de veias, bem grossa na base e estava com a cabeça parcialmente coberta e totalmente babada pela excitação! Enchi a boca naquele cabeção babado e lambi gostoso todo aquele meladinho saboroso. Ele soltou um gemido profundo e o pau latejou repetidas vezes na minha boca. Deixei o cacetão entrar inteiro até a garganta e tive vontade de fazê-lo gozar daquele modo, ele parecia estar pronto para isso mas pegando o meu rosto, disse transtornado de tesão “preciso comer essa bunda maravilhosa!”
Me colocou deitado de bruços no braço do sofá, lambeu ainda mais meu cuzinho, e apoiando sua vara duraça na minha portinha, foi empurrando devagarzinho. No começo, custou a entrar, mas depois, com uma cuspida certeira, aquela caceta dura foi abrindo caminho no meu rabinho macio até entrar tudinho. Ele urrava de tesão enquanto fazia um vai e vem gostoso, ritmado e depois tentava entrar cada vez mais fundo em mim. Abriu com as mãos minhas nádegas e enfiou cada centímetro em mim, me abraçando fortemente enquanto gemia no meu ouvido e gozava latejante o seu leite gostoso.
Nunca havia sido comido com tanto apetite.
Eu ainda tive outras transas com Romeu e depois também com o outro funcionário do clube que, junto a ele, ficava olhando a minha bunda no vestiário. Ainda vou contar isso aqui futuramente.
E você, também gostou da minha bunda?


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