Chupando no estacionamento do Sex Shop


BY: tiagobi Um pouco sobre mim. Tenho 35 anos, 100Kg, 1,80m, branco, tatuado, musculoso mas não sarado, com pernas grossas e bunda grande hehe.
Esse conto aconteceu quando eu tinha 26 anos, estava morando nos Estados Unidos, em San Diego, a segunda cidade mais gay da Califórnia.
Nessa noite tinha brigado com a minha namorada (moravamos juntos) e sai pra esfriar a cabeça. Fui até um Sex Shop local onde tinham cabines onde poderia assistir um videozinho, bater uma e voltar mais calmo. Quando estava chegando na porta, entrei quase junto de um rapaz, negro, alto, forte mas com um pouco de barriga. Ele se dirigiu ao balcão e perguntou sobre as cabines mas a atendente disse que estavam em manutenção. Eu dei meia volta e sai, ele ele saiu atrás. Estávamos caminhando em direção aos nossos carros, o meu mais próximo da entrada e o dele mais nos fundos do estacionamento. Eu chego perto do carro e fico fazendo onda, queria ver ele passar enquanto varias coisas passam na minha cabeça. Deveria ter mexido com ele assim que saímos pela porta. Quando ele estava quase chegando em seu carro ele vira pra trás e resmunga alguma coisa que eu não entendi. Aproveito e vou em sua direção pra que ele repita o que disse. Ele estava de cara pois estava no desespero pra bater uma porque a mulher dele tava em casa infernizando ele. Comentei que eramos 2 rimos, mas batei a covardia e eu me despedi e sai.

Entrei no carro e não vi que ele me seguiu. Quando estava prestes a ligar o carro ele bate na janela do carona. Eu abro a janela e ele, querendo puxar assunto pergunta se eu tenho um cigarro. Eu respondi que não, ele ficou meio frustrado, disse que não tava afim de ir pra casa ainda e perguntou se poderia entrar pra trocar uma idéia. Eu abri a porta e começamos a conversar. Assim que sentou ele falava passando a mão no pau até que perguntou na cara dura se eu já tinha feito alguma coisa "assim" (apertando o pau). Eu me fiz e disse que não, mas que tinha curiosidade. Ele perguntou se eu queria ver, eu disse que sim. Nossa, quando ele abriu o ziper e colocou pra fora, eu tive um susto. Tava meia bomba e já era grande. Ele começou a masturbar ele olhando pra mim e perguntou se eu não queria pegar. Eu só respondi que sim com a cabeça e agarrei aquele pau preto que crescia cada vez mais na minha mao. Não vou exagerar e dizer que a mão não fechava ao redor dele, mas era grosso e deveria ter uns 20cm, com um cogumelo preto grande na ponta (nos EUA a maioria dos homens são circuncidados). Eu massageava ele quando começou a babar, eu olhei nos olhos dele, ele só sorriu quase que dizendo "é teu, chupa!"

Ele se ajeitou no banco e eu coloquei ele na boca. Não estava fedendo, mas tinha um cheiro forte de macho, uma mistura de um pouco de suor, mijo e aquela babinha salgada gostosa. Me apaixonei pela cabeça do pau dele, ficava chupando, beijando, lambendo, mas o macho queria mesmo era fuder a minha boca. Segurava a minha cabeça e toda a vez que eu descia, ele empurrava 1cm a mais. E assim foi até que eu encostei o nariz na barriga dele. Ele me agarrou pelos cabelos fazia a minha cabeça subir e descer, mas nunca tirava mais que metade da jeba dele da minha boca. Com a boca cheia de baba, o pau dele entrava e saia fazendo aquele barulho gostoso que só que já teve a garganta fudida deepthroat sabe como é. No começo eu estava preocupado que estavamos em público, e justamente no meu carro que estava mais próximo da entrada da loja, mas quando ele começou a foder a minha boca, eu esqueci. Só lembrei da minha primeira foda e de como eu me senti realizado sendo usado. Acho que nasci pra isso.

Quando a garganta começou a cansar eu tentei fazer um boquete mais devagar pra recuperar um pouco do folego mas ele estava afim de gozar logo e não deixou. Mas ao invés de fuder a minha boca rápido, ele fodia até o fundo, segurava um pouco, metia mais 1cm e depois subia a minha cebaça. Fez isso uma meia dúzia de vezes e eu senti ele inchar e latejar. Fiquei com receio de engolir porra de um estranho assim mas não tive muita escolha. Ele gozou no fundo da garganta e a maior parte foi direto pro meu estomago. O resto que ficou na boca ele me fez limpar tudo, inclusive o que tinha caido na barriga dele. Depois de engolir a força, acabei limpando e engolindo todo o resto. Só então ele soltou os meus cabelos, me deu um tapinha na bochecha, agradeceu a chupada e saiu do carro.

Sem nomes, sem telefone, nada. Nunca mais vi ele e fiquei arrependido de não ter trocado contatos. Se ele fudeu assim a minha boca, imagina o estrago que não faria no meu cuzinho. Fiquei meio que em choque por alguns minutos dentro do carro quando me dei conta que não queria chegar em casa com bafo de porra. Dirigi até um fast food, lavei o rosto, peguei um refri e umas batatas e fui pra casa (ainda com gosto de porra na garganta).

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