Meu Primo Me Fez Chupar Meu Primeiro Cacete


BY: dom-quixote Meu nome é André, vou relatar uma experiencia que ocorreu comigo a alguns anos atrás.
Eu não possuía nenhuma experiencia sexual na época, apenas a velha punheta vendo vídeos eróticos. Vendo esses vídeos comecei a nutrir um fascínio pelos cacetes dos atores, até comecei a ver vídeos de gays, mas não sabia se era realmente o que eu queria, e creio que era até normal pela pouca idade que eu possuía na época. Outra coisa era o medo, não queria que nenhum amigo ou família, descobrisse minhas dúvidas e predileções secretas. Fazia o possível para não dar bandeira de nada e seguia com minha vida.
Nessa época eu estudava e morava com minha mãe, que já tinha alguns anos que havia se separado do meu pai. Mesmo assim nossa vida era bem tranquila.
Em uma determinada ocasião minha mãe me chamou para conversar:
– André, conversei agora a pouco com sua tia e o Fernando vai ficar uns dias aqui por causa do vestibular e como seu quarto é grande, ele vai dormir lá com você.
Tinha uns quatro anos que não via o Fernando, ele morava em uma cidade mais distante. De toda forma não vi problema nenhum nisso porque ele era bem legal.
– Claro mãe, sem problemas.
Alguns dias depois quando cheguei da escola, o Fernando já estava em casa e conversando animadamente com a minha mãe.
– E aí moleque, cresceu hein – ele disse quando me viu. Porém, eu não tinha crescido nada perto dele, ele era alto, ombros largos, braços fortes, tinha certeza que fazia sucesso com a mulherada.
– Você que cresceu – comentei, nesse momento ele me abraçou, dando um tapinha no ombro.
Ficamos conversando animadamente até que a mamãe disse que ia fazer o almoço. Durante o almoço minha mãe disse que iria trabalhar na parte da tarde e que era para eu ajudar o Fernando a se instalar. Eu estava tranquilo mesmo e aceitei.
Minha mãe já estava indo trabalhar, antes de sair ela reiterou para o Fernando que a casa era dele e para ele ficar a vontade e que daqui a pouco ela já estaria de volta.
– Pode deixar tia! – ele disse com um largo sorriso.
Ainda me lembrou para ajudar no que ele precisasse. E saiu.
Fui lavar a louça do almoço, enquanto isso Fernando assistia tv na sala. Quando terminei também fui para sala, cheguei e encontrei ele sem camisa, apenas de calça jeans e descalço.
–Tá calor né? – ele disse.
Concordei com a cabeça e não pude deixar de notar seu físico. Ombros largos, braços fortes, mas não malhados de academia e uma barriga sequinha. Era bem o meu oposto, eu era mais baixo, não gordinho, mas um pouco mais cheinho. O que me fazia ter pequenos peitinhos e uma bunda bem redondinha.
Ficamos conversando e assistindo tv, falamos sobre várias coisas inclusive namoradas.
– E aí moleque, já tem uma namoradinha?
Corei e respondi:
– Nã...não!
– Que isso! Já tá na hora, se bem que eu também estou solteiro, apenas uns rolos por aí... – ele riu alto.
– Galinha! – eu exclamei, não sei de onde saiu isso, fiquei ainda mais vermelho, dei uma risada forçada, ele por sua vez deu uma nova gargalhada e emendou:
–Talvez...
Fomos levar sua mala para o meu quarto, para ele já ir se ajeitando. Tirei o colchonete do armário e deixei em um canto. Ele colocou sua mala em outra parte do armário, pegou uma bolsinha e foi para o banheiro tomar um banho.
Pensei no que tinha se passado a pouco. Claramente o Fernando tinha mexido comigo. Medo e receio passavam pela minha cabeça, tinha que parar de pensar naquilo.
– Pode trazer uma toalha para mim por favor? – a voz do Fernando me fez despertar dos meus pensamentos.
– Já vou! – No caminho passei pela porta do banheiro, que estava entreaberta. Parei na mesma hora. Ele estava nu, ainda debaixo do chuveiro. A água caia sobre o seu belo corpo, mas o que chamou a atenção, era um belo volume entre a suas pernas, não era gigante, mas era bem roliço e tinha uma bela forma, mesmo não estando totalmente ereto, os pelos avançavam até o umbigo, porém mesmo de longe percebi que os pelos da virilha estavam aparados. Eu estava hipnotizado por aquilo.
– André e a toalha? – Corri para pegar a toalha e deixei na porta do banheiro. Voltei rápido para o quarto, com o coração batendo acelerado.
Logo depois ele chega enrolado na toalha, ainda era possível ver o volume por baixo da toalha, parecia que tinha crescido um pouco. Fiquei observando pelo canto dos olhos.
– Que banho bom para espantar esse calor – e eu só olhando e tentando disfarçar.
– Vou colocar só um calção mesmo, vai ficar mais confortável – ele tirou a toalha e ficou nu, ainda deu uma ultima enxugada no saco e colocou o calção. Ainda tentava disfarçar o meu fascínio.
– Trouxe uns filmes para ver, vou aproveitar que a tia não está e ver, tudo bem?
– Pode sim, pode ficar à vontade – dei um sorriso para ele.
– Beleza, vou lá então!
Aproveitei para deixar separado uns lençóis e travesseiros para a noite. Dei uma ajeitada no quarto.
Quando já tinha terminado, percebi uns sons vindos da sala e fui ver.
Cheguei na sala e me deparei com o Fernando vendo um filme pornô.
– Senta aí André, me emprestaram uns filmes e ainda não tinha visto, resolvi relaxar antes das provas. Depois você faz uma cópia e guarda – deu uma risada.
Me sentei em um extremo do sofá, no filme uma morena era enrabada por um cacete bem grande e não parava de gemer.
– Que rabo gostoso! Nossa! – falou dando um aperto no cacete que já está rijo como pedra, pois estufava o calção, quase pulando para fora.
– Estou com um tesão danado! – nesse momento, eu já não tirava os olhos daquele cacete, ele praticamente já punhetava o cacete por cima do fino tecido. A atriz ainda recebia varada na bunda e continuava a gemeção.
– Você não tira o olho dele, quer ver? – despertei do meu transe hipnótico por causa da pergunta do Fernando. Devo ter ficado muito vermelho, já estava com as mãos suadas também. Só consegui dizer:
– Não é nada disso...
– Relaxa tudo bem, eu vi pelo espelho, você me olhando no chuveiro e no quarto também – fiquei ainda mais vermelho, se é que isso era possível. Ele ainda apertava o cacete, fez um movimento e libertou aquele mastro que apontava para cima e mostrava seu vigor.
Agora ele tinha seu membro nas mãos e massageava toda sua extensão bem devagar. Ele fazia isso olhando para mim, eu não sabia se olhava para ele ou para aquele belo membro. Ou mesmo saía correndo dali. Ele, percebendo minha indecisão disse:
– Pode olhar, se quiser pode ate pegar um pouco, não vou falar para ninguém...
Ele se aproximou de mim e sentou bem do meu lado, aquela coisa dura ainda pulsando entre a sua mão, bem ao meu alcance também.
– Vem, pega um pouco nele, só um pouquinho...
Pegou minha mão e levou para o seu cacete, sem nenhuma resistência de minha parte. Aquela cobra havia me hipnotizado totalmente. Senti o calor de um cacete pela primeira vez em minha mão.
–Assim mesmo...
Comecei a punhetar aquele cacete que foi ficando ainda mais duro na minha mão. Ele se recostou mais no sofá e só estava aproveitando a situação, delirando de prazer. Ainda estava reconhecendo cada centímetro daquilo, sentido cada veia, cada saliência. Era como uma criança que tinha descoberto um novo brinquedo.
E minha punheta continuava, vez ou outra eu dava um aperto na cabeça do cacete e ele dava leves gemidos de excitação.
– Ajoelha na minha frete e continua punhetando... – ele disse – assim você mexe no meu saco também. Vem!
– Assim já está bom, não quero. – disse sem nenhuma convicção na voz.
– Vem só dessa vez, por favor...
Punhetei mais um pouco aquela vara dura, fingindo pensar um pouco, mas já estava decido a fazer o que ele pediu.
–Tá bom – eu disse – ele aproveitou e acabou de tirar o calção.
Me ajoelhei e comecei a massagear aquele saco, a sensação que tive é que estava bastante cheio. Com a outra mão eu punhetava lentamente aquele cacete, para ajudar, ele movimentava de leve os quadris, em um lento movimento.
A cabeça do cacete já estava brilhante, por causa do liquido pré–gozo, eu já começava a imaginar o gosto daquilo e minha boca até salivava.
Acho que ele já tinha percebido que eu estava gostando muito daquilo e fez a proposta derradeira:
– Dá uma chupadinha nele, dá...
– Eu disse que só ia bater uma punheta!
– Você está adorando isso e vai adorar ainda mais o gosto da minha vara!
– Não sei não... Não sou viado!
– Ninguém vai saber...
Ainda continuava punhetando aquele pedaço de carne dura, não tirava os olhos daquela coisa. Estava com muita vontade de chupar, mas nunca tinha feito aquilo, eu sabia que se caísse de boca naquela vara, eu iria virar o viadinho dele de vez e não teria mais volta.
– Só um pouquinho, afinal daqui a pouco sua mãe também tá chegando. Se você não gostar pode parar... Vem chupa só um pouquinho...
Até tinha me esquecido que o filme pornô ainda rolava, já era outra cena. Dessa vez uma atriz chupava uma vara com sofreguidão.
Não resisti a essa cena e aquela voz dengosa dele, estava louco de vontade de provar aquele cacete.
– Só um pouquinho tá!
Ele deu uma risada safada e se ajeitou mais no sofá.
– Começa chupando a cabeça, igual sorvete.
Fiz como ele falou, comecei a passar a língua, logo senti um gostinho salgado. Delicia.
Estava passando a língua em volta de toda aquela cabeçona vermelha, meio sem jeito ainda punhetava também. Eu dava leves abocanhas na cabeça, o que levava ele a loucura.
– Vem hora de abocanhar ele, tenta engolir o máximo que puder.
Observava a atriz no filme e resolvi tentar fazer igual, ela praticamente devorava o cacete. Não me fiz de rogado e fui engolindo bem devagar aquele cacete, para minha primeira vez, até que uma grande parte entrou na minha boca. Comecei a deslizar a boca no mastro, tentando mexer a língua em volta da cabeça. Fui aumentando a velocidade.
– Nossa que mamada, continua assim...
Quanto tirava totalmente da boca, eu soltava pequenos estalos, ele gemia de tesão com aquilo e eu voltava com a chapeleta para a boca. Acho que já estava pegando o jeito, já conseguia chupar e massagear o saco dele.
Já estava ficando babado, igual no filme. Eu estava com metade daquela coisa na boca, quando ele disse:
– Não aguando mais, tenho que foder essa boquinha.
Ele disse isso e segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um movimento de vai e vem.
Como eu estava com boca cheia, nem consegui protestar, apenas aceitei colocando minhas mãos nos quadris deles. Eu ainda tentava mexer a língua em volta daquele cacete.
–Puta que pariu sua boca é gostosa demais.
Os movimentos estavam bem cadenciados, eu já sabia que não demoraria para ele gozar. Ele também já arfava bem forte.
Eu estava adorando aquilo, mas não tinha certeza se deixava ele gozar na minha boca. Enquanto eu refletia sobre isso percebi que os seus movimentos ficavam mais fortes. Do jeito que estava travando minha cabeça só aceitei que ele realmente iria gozar na minha boca!
Não demorou e ele começou a gemer mais forte e disse:
– Toma porra na boca safadinho!
Ele deu uma estocada e senti seu cacete latejar e alguns golfos de porra quente na boca.
Ele soltou minha cabeça, quando eu tirei da minha boca, ainda recebi mais um jato na cara. Tenho que confessar que quando senti o gosto do leite quente eu adorei, bebi tudo que estava na minha boca, lambi os lábios de um jeito bem safado.
A atriz no filme também tinha recebido um farto banho no rosto, ele chegou ao clímax quase sincronizado com o filme.
– Gostou do meu cacete né safadinho?
Nem deu para responder direito, pois, coloquei a cabeça na boca para sugar o resto da porra e deixar sua vara bem limpinha. Consegui soltar só um “hurumm”, com o pau na boca.
Eu adorei chupar aquele cacete!
Uma coisa eu tinha certeza, eu iria virar a putinha do meu primo, pois sabia que não iria ficar só nisso, ele iria querer mais alguma coisa, eu tinha certeza.
Acho que ele adivinhou meus pensamentos e disse:
– Pode se preparar, só não comi esse rabinho hoje por falta de tempo. Sua mãe não deve demorar e eu quero tempo para aproveitar esse rabão!
Deu um tapa no meu bumbum gordinho e apertou minha bunda. Eu só consegui falar:
– Meu Deus!
Ele levantou o calção e eu fui no banheiro me lavar. Do banheiro, escutei minha mãe chegando.
Enquanto me lavava uma coisa me incomodava. Meu cuzinho não parava de piscar, desde que ele disse que iria comer meu rabinho...
Continua.


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