BY: adamdavenport609 Ser o irmão nerd na casa com uma atriz famosa, uma jogadora de basquete e um inventor não era nada fácil. A verdade é que o pequeno Joey aqui sempre acaba ficando em segundo plano. Por isso não me admirei quando todo mundo saiu da casa menos a Maddie e o Diggie e ambos como se eu não estivesse na casa começaram a se pegar no sofá, como se eu da cozinha não pudesse ver.
Bom, não era exatamente ambos, na verdade o grande atleta, Diggie, parecia sedento lambendo o pescoço da minha irmã enquanto uma de suas mãos bobas apertava um dos seus seios. Já a Maddie estava concentradíssima no filme preferido dela que estava passando na tv: ela é o cara.
- Para Diggie, to perdendo a melhor parte- resmungava a Maddie se desvencilhando do sedento Diggie.
- vai Maddie - ele dá um cheiro no pescoço dela - uma rapidinha - ele morde sua orelha - eu vim aqui pronto pra comer um Rooney hoje.
Ela o afasta bruscamente enquanto a tv grita "Goool".
- Contanto que não tem mais nenhum Rooney nessa casa, vai ter de ficar querendo.
Diggie bufa, mas tira suas mão de Maddie.
- eu vou pegar uma bebida fria já que pelo jeito não vai rolar nada quente hoje
Maddie não liga muito para o insulto e Diggie se levanta e... uau... o volume na bermuda dele eram bem... revelador, contornando para a direita um grande mastro grosso e não bastando isso dava para notar o contorno da cabeça volumosa. Como a Maddie podia snobar tudo aquilo, eu com toda a certeza aproveitaria bem melhor.
Mas meu pensamento depravado com o namorado da minha irmã é interrompido quando percebo que o Diggie está vindo para a cozinha... e eu estou na cozinha!
- Ah, oi Joey, esqueci que você tava ai - Diggie passa por mim na bancada, ainda com seu amigo acordado, e abre a geladeira - nenhuma chance de você saber onde conseguir leite né?
Ah, pode apostar que eu sei sim onde conseguir leite direto com o fornecedor.
- Eu sei, peraí que eu te ajudo - vou até a geladeira, passo por ele que segura a porta e me agacho, confesso que enrolo um pouco já que enquanto estou assim posso olhar de canto em toda sua glória o volume imenso do pau de Diggie.
Talvez fosse impressão minha mas o Diggie parecia estar mais chegando mais próximo, roçando a parte de trás da minha cabeça. Resolvo me virar o'que só me leva a um caminho sem volta, esfrego meu rosto no pau de Diggie até estar de frente aquele caralho grosso, meus lábios tocavam-no e a saliva deixava minha boca mais rosada do que de costume.
Olho pra cima buscando aprovação em resposta tenho sua cara de prazer quando sua mão forte segura em meu cabelo e me faz esfregar contra o grande volume no short. Pela minha boca escorria saliva.
- Porque você tá demorando tanto assim? - Disse a Maddie da sala nos devolvendo a realidade - Não achou o leite?
Diggie então pega o leite e se afasta de mim indo até o balcão, onde pega um copo e começa colocar o leite.
- Eu achei sim.
Eu ainda não estou pronto pra sair dessa realidade então caminho de quatro como uma cadela até a frente dele onde seguro seu short e o abaixo. Seu pau salta do short e bate no meu rosto.
Seu pau tinha pentelhos, era grosso e grande. Sua cabeça era da mesma cor que o pau é tão grande quanto ele. Nunca havia visto bolas tão fartas, cheias e suculentas antes, é por elas que começo.
Enfio elas na boca e as lambo com prazer. Diggie sente um arrepio tão forte que derrama parte do leite da bancada.
- Diggie, você se sujou? - pergunta a Maddie - quer que eu pegue um pano pra limpar.
Nesse momento ambos nos assustamos, pois sabemos que o pano fica pro lado de fora da casa e ela teria que passar pelo balcão para pegá-lo.
- NÃO! Não precisa, eu sujei eu mesmo limpo - Diggie então tira sua regata e limpa a bancada com ela.
Eu olho para aquilo ainda com seu grande membro dentro da minha boca, mas aproveito pra passar a mão, até onde a bancada não permitia ver, na barriga sarada do Diggie. Como minha irmão podia resistir aquilo?
Porém algo interrompe nossa brincadeira, é possível ouvir a voz da minha família chegando o'que deixa Diggie apavorado, ele resolve sentar na mesa para disfarçar a ereção. Eu por outro lado fiquei abaixado no balcão o observando e com medo de sair de lá e minha irmão notar algo.
- Olá família, olha só as compras que fiz - a voz era da Lev.
- Saí da frente da TV - respondeu a Maddie
Diggie então de baixo da mesa aponta para mim e faz sinal para que eu me aproxime enquanto elas estão discutindo, não tenho coragem, pelo menos até ele tirar novamente seu mastro de dentro do short.
Nesse momento algo desperta em mim, algo não alguém, alguém que eu nem sabia que eu poderia ser. Caminho até ele de quatro como uma cadelinha amestrada. Seguro seu pau com força e começo a masturbalo enquanto lambo suas bolas.
- Ah, oi Diggie. - É a voz da Liv.
- Oi (hum) Liv - Diz Diggie não conseguindo conter o gemido de quando abocanho pra dentro da minha úmida boca seu pau monstruosamente grande.
- Tá tudo bem Diggie? você parece meio sem fôlego.
- Eu só com... - Tiro enquanto aperto forte nos meus lábios, seu gosto é tão bom, o cheiro me atiça, o cheiro enquanto coloco suas bolas dentro da boa por completo e as lambo - calorrrr.
- então tá - nunca fiquei tão feliz pela capacidade de não ligar para mais nada quando quer falar de sí mesmo da minha irmã - olha só para a blusinha que eu comprei, gostei tanto que eu já vim usando - Eu solto suas bolas e seguro a base do seu pênis e a bato no meu rosto várias vezes, era tão duro. - que barulho foi esse?
- hããhn - Droga, acho que fiz muito barulho, o pobre do Diggie estava buscando uma explicação o mais rápido possível - Eu gostei tanto do vestido que eu aplaudi - Ele fez uma palma tentando imitar o som, talvez minha irmã tivesse percebido a diferença, se não tivesse tão absorvida em sí mesmo.
- Ah sim, claro. Essa blusinha é ótima para sair para um evento casual e que não seja tão casual, para demonstrar que se preocupa, mas nem tanto sabe? e... - Diggie só concordava com tudo o'que ela dizia, ele pôs uma mão por debaixo da mesa me pegando pelo cabelo.
Me preparo para a garganta profunda, mas o'que ele faz é me afastar do seu pau que agora pulsava, ele quer para, talvez pelo medo, mas eu não estava pronto para isso, por isso pego com as mãos e o masturbo cada vez mais rápido, noto a respiração dele cada vez mais pesada ainda que ele estivesse tentando fingir que nada acontecia a verdade é que ele estava adorando ter um macho batendo uma para ele de baixo da mesa e a maior prova disso são os jatos de porra que voam, o primeiro para a parte de cima da mesa.
abro minha boca para receber os outros, mas a maior parte cai no meu rosto, escorrendo por ele, inclusive nos meus óculos.
Ele solta meu cabelo e passa a mão no meu rosto fazendo um carinho, como se eu fosse uma cadelinha.
- ...E é exatamente por isso que apesar dessa blusinha ser muito bonita, ela jamais deve ser usada com sandália gladiadora… se bem que nada deveria ser usado com sandália gladiadora, a única coisa que combina com sandália gladiadora é o lixo HAAHAA - Diggie cansado ainda emite uma risada sem ar - bom, vou subir para testar outras combinações de roupa, obrigado por ser tão atencioso Diggie.
Quando minha irmã sobe as escadas eu saio de baixo da mesa e sento na cadeira de frente para ele.
- Isso foi muito bom Diggie. - Diggie da uma leve risada e diz em tom baixo.
- Você acha mesmo que acabou? ainda consigo mais e to afim de comer esse teu cu. - era tão estranho ver o bondoso Diggie falando obscenidades para mim. - Só que precisamos de um lugar mais reservado.
- Que tal meu quarto? - Diggie da uma risadinha concordando.
Eu visto meu short e saio de baixo da mesa com Diggie em sua bermuda com a grande mala balançando logo atrás de mim. Subimos a escada, porém eu consigo entrar no quarto primeiro e quando Diggie ia entrar ele se encontrou com meu pai.
- Olá Diggie - olho pela fresta da porta - Treinando para o grande jogo de amanhã?
Diggie estava sem camisa, com short e suado. A sua melhor chance era fazer meu pai acredita-se que ele estava treinando para o jogo de basket de amanhã.
- Sim… Grande jogo… eu ia… ia tomar uma ducha.
- Seria bom mesmo - Era impressão minha ou meu pai estava manjando a mala do Diggie - você parece mesmo estar parecendo precisar.
Meu pai então passar por Diggie e pelo pulo que ele dá, imagino que ele tenha passado sua mão em Diggie antes de sair. A forma como Diggie olha para meu pai antes de entrar no quarto me faz perceber que talvez eu não fosse o único Rooney a aproveitar o corpo do Diggie hoje.
Quando ele entra no quarto avança sobre mim como um animal faminto. Ele puxa meu cabelo enquanto planta chupões no meu pescoço que com toda a certeza deixarão marcas. Enquanto uma das mãos puxa meu cabelo a outra apertava forte meu traseiro.
Diggie então solta meu cabelo, agora despenteado, e fala bem no meu ouvido entredentes:
- To afim de comer esse seu cuzinho.
Meu corpo então gela. A verdade é que eu nunca havia passado de uma mão amiga ou uma oral com ninguém. Se não contar dedos, dildos e alguns dos brinquedos do meu irmão mais novo (melhor não falar sobre isso) eu nunca havia sido penetrado antes. Tinha medo de tentar com algo tão grande quanto o'que Diggie tinha entre as pernas, porém uma batida na porta impede o Diggie de me fuder ali mesmo, ou ao menos era o'que eu achava.
- Joey, abre a porta, sei que está ai. - É a minha mãe.
Me separo do Diggie (com dificuldade) e abro a porta apenas o suficiente para ver minha mãe segurando uma pilha de roupas limpas.
Me deixa entrar Joey, tenho que arrumar as roupas suas e do seu irmão.
Tento ganhar tempo para o Diggie se esconder.
- Tem que ser agora? acontece que eu to meio...ocupado no momento - Dou quase que um pulo quando ao invés de buscar abrigo, Diggie usa suas fortes mãos para abrir as abas de minha bunda, deixando assim meu botão exposto.
- Vamos logo Joey, não tenho o dia todo - Diggie enfia sua língua entre minhas nádegas molhando as pregas com sua saliva - me deixe entrar.
- Desculpe mãe… é que eu… - A língua de Diggie está apertando meu botão buscando entrada - eu… - suas mãos apertam forte deixando marcas no meu traseiro - eu… - Ele de repente para, finalmente um tempo para o sangue voltar ao cérebro - eu tive aulas sobre saúde do corpo a pouco tempo, sei que é psicóloga, vai entender.
Minha mãe pensa por um tempo e sinto as mãos de Diggie voltarem a meu quadril, porém dessa vez mais suaves, parecia estar se preparando para algo.
- T-tudo bem, eu como… como mãe e psicóloga tenho que entender totalmente essas coisas… só cuidado com a frequência e... - Eu sinto algo tocar exatamente no meu ânus o fazendo automaticamente piscar como se tentasse puxar para dentro de sí - certificar que as mãos estão sempre limpas também é essencial, além disso… - Eu estava de dentes cerrados e olhos quase fechados, era a mesma sensação de quando a montanha russa está na parte mas alta a ponto de descer e você está com aquele misto de ansiedade e medo, porém minha mãe continuava falando, então era melhor apenas concordar com os termos de uso sem ler acenando com a cabeça para tudo que minha mãe estava dizendo - e se você tiver o pênis mais capado, ai tem que ter bem mais cuidados com a higiene, porque pesquisas mostram... - ele começou a enfiar seu dedo molhado por sua saliva, Diggie começou devagar mais foi aumentando a força e tudo o'que podia fazer é tentar segurar o máximo o gemido que fica preso na garganta - e quando você estiver na hora certa lembre sempre de usar preservativo… - Diggie roda seu dedo, esfrega e busca pela minha próstata, quando ele a toca meu corpo estremece, mas apenas balanço mais a cabeça - Bom, vou te dar 5 minutinhos tudo bem, mas eu vou precisar que você desocupe o quarto até lá.
Eu fecho a porta e Diggie pula sobre mim me jogando contra a porta. Podia sentir sua grande ereção em meu traseiro e sua forte respiração em meu pescoço.
- Diggie aqui não - ele se esfregava em mim, sabia que era pouco sangue para bombear o suficiente para duas cabeças funcionarem - Diggie no banheiro - era como tentar argumentar com alguém que não fala o mesmo idioma - no banheiro ninguém vai nos interromper.
Diggie então se desprende de mim, mas percebo o quanto de esforço ele teve de usar para isso:
- Vamos.
Diggie e eu então passamos rapidamente pelo corredor e entramos no banheiro. Eu tranco a porta apenas o suficiente para Diggie se prender atrás de mim. Ele já havia tirado o short que vestiu para chegar até aqui e abaixou o meu.
Ele me joga no box e me encurrala entre seus dois braços.
- Está com medo? sabe que agora vou ter que quero.
Dou uma leve risada.
- Esse é o mal da maioria dos ativos - eu avanço o plantando um beijo forte, quando me desprendo imediatamente seguro seu membro - Eles acham que são os únicos que estão aproveitando a foda.
Diggie então me joga contra a porta de vidro do box e começa a entrada, meu corpo estremece. Não era virgem do ânus se considerar dedadas, dildos e brinquedos do meu irmão (melhor não falarmos mais sobre isso), porém nenhuma delas tinha veias, pulsava ou tinha uma cabeça tão grande e úmida como a de Diggie.
Minha respiração embaça o vidro mais a cada estocada que recebo, ele morde minha orelha enquanto segura meus braços para cima.
Neste exato instante que algo estranho acontece, uma espécie de portinhola se abre do chão bem onde o tapete do banheiro estava e de dentro de um túnel saí Parker, meu irmão mais novo.
- Eu juro que não vou olhar nada só estava apertado pro banheiro e ele estava trancado.
Minha mente entra em pânico, estava nu com namorado da minha irmã no banheiro.
- T-tudo bem, apenas não olhe pra mim tá legal. - Diggie não estava disposto a parar, continuava forçando contra mim cada vez mais rápido.
Parker estava urinando - ufa - então o barulho do mijo caindo na privada abafava o som que o meu pinto estava fazendo enquanto o Diggie me estocava e o atrito com o vidro do box me masturbava fazendo eu ejacular bem aos poucos.
Diggie estava enfiando cada vez mais forte, sabia que estava no fim, podia sentir a goza dele dentro do meu cuzinho.
Diggie goza dentro de mim no exato momento que Parker termina, ele estava balançando quando Diggie sai de dentro de mim. Agora estávamos em silêncio esperando Parker sair.
- Estava realmente cheio, bom, tchau Joey, tchau Diggie.
Ambos ficamos em estado de choque, antes dele abrir o alçapão eu consigo falar:
- Peraí Parker, você… você não está entendendo bem.
- Cara eu tenho 15 e tenho acesso a internet, acredite eu entendo bem o'que está rolando aqui - ele então olha para baixo, dava pra perceber que dentro de sua calça havia um volume se formando - mas pensando bem, se vocês já terminaram aí, bem que podiam sair, acho que vou ficar mais um pouquinho.
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