BY: Danicdrj Fui morar num prédio que tinha um quintal bem grande, com mato, árvore, mil esconderijos e etc. Foi lá que conheci o Marco, que morava lá desde que o edifício ficou pronto. Ele era 1 ano mais velho que eu mas bem maior fisicamente. Já era meio peludinho e tinha bastante pentelhos (adoro). Me enturmei rápido com a garotada e descia todo dia pra brincar. Sempre que isso acontecia o Marco dava um jeito de sarrar minha bunda. Eu me afastava e achava que era sem querer. Eu nem pensava nessas coisas nessa época. O tempo se passou, comecei a ter um namorinho com a Daniela, irmã dele, 1 ano mais nova que eu. Era só beijo na boca. Um dia só tinha eu e Marco lá embaixo, jogando bola e ele me levou pra um cantinho lá atrás, escondido. Disse que tinha uma brincadeira que queria fazer e tirou o pau pra fora do short. Fiquei com medo, surpreso. Ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Mandou eu ficar tocando. Eu não queria. Disse que não. Mas ele me obrigou me dando um tapinha na cara. A partir daí, passei a tocar punhetinha pra ele, que evoluiu pra mamada com gozada na boca e depois ele ja sarrava meu cuzinho com o pau dele e gozava alí. Mas um dia ele tava louco, tarado, violento e me abaixou o short, mandou eu chupar o pau dele, depois me levantou, abaixou meu short e cueca com força, chupou meu cu, deixou muita saliva e enfiou o pau dele em mim. Eu tentei sair, disse que tava doendo mas não teve jeito. Ele me currou mesmo. Sim, fui estuprada pelo meu amiguinho. Gozou dentro da minha bunda toda. Fiquei com muito medo de alguém saber daquilo, minha família, nossos amigos, o prédio todo.Tive nojo e vergonha também. Fiquei alguns dias sem descer pra brincar. Ficava mais na escola e até a irmã dele deixei meio de lado. Mas um dia me peguei me tocando pensando nele, lembrando do pau dele, dele me comendo, me possuindo à força. Voltei a descer e meio a me oferecer pra ele. Deixava o short cair um pouco pra ele ver meu cofrinho. Meu bumbum sempre foi liso, grande, branquinho e arrebitado. Comecei a transar com ele direto. Quando dava rolava anal. Senão era só punheta ou mamada. mas eu não aguentava ficar um dia sequer sem aquele pau. Eu amava aquela pica. Sentia falta e saudades dela. Acho que comecei a me apaixonar por ele. Era meu homem, meu macho, embora na época não usasse esses termos.
Um dia na casa dele, ele trancou o quarto, tirou a calcinha da minha namorada do armário e mandou eu colocar. Ainda perguntei se era da mãe dele e ele disse "Não! é da Dani". Ou seja, da minha namoradinha. Eu coloquei e ele mandou eu deitar de bruços. veio por tras. completamente tarado e louco, chupando minha bunda, meu cu, meu grelo. Até que ele afastou a calcinha pro lado e me possuiu. Enfiou o pau dele todo em mim e eu nem liguei pra dor. Ficou metendo e de repente me virou de frango, abriu e afastou minhas pernas, segurando-as lá em cima e me penetrou de novo. Dessa vez quem enlouqueceu fui eu. Quando ele tava dentro de mim eu segurei a nuca dele com minhas mãos fazendo meio que um cafuné, olhei nos olhos dele e disse " me beija na boca, de língua?" Ele aproximou o rosto dele do meu, veio com a boca na minha boca e me deu um beijo louco, inesquecível, molhado, safado. Fui á loucura. beijei apaixonadamente como quem beija o amor da sua vida. E ele era. Nessa hora eu já estava completamente apaixonada por ele. Me entreguei completamente nessa hora e novamente olhando pra ele eu disse "EU TE AMO!!!" Aí ele com jeito safado perguntou "vai me dar essa bunda sempre?" Eu disse: "vou. vou te dar pra sempre!" Nos beijamos desesperadamente, até que ele gozou jatos e jatos dentro do meu cuzinho. Me senti uma mulher completa. nunca tinha beijado um macho na boca. Levei a calcinha pra mim e escondi em casa. Sempre que descia eu ia usando a calcinha e dava um jeito de me oferecer pra ele. todo dia rolava alguma coisa. Ou era punheta ou mamada ou ele me comia, na escada, no quintal, na garagem e ate no elevador eu mamava ele. Virou me dono, meu homem, meu amor, minha paixão. Um ano depois eles se mudaram ora longe e perdemos o contato. Fiquei anos pensando nele mas nao fazia aquilo com mais ninguem ate que veio a internet e passei a ter sexo casual com homens e cds. Aí eu já era casada com mulher mas esse desejo nunca me deixou.
Um encontrei o Marco na hora do almoço no centro e batemos um papo normal de 2 amigos. Ambos estavam já casados e com filhos. Marcamos nesse mesmo dia uma happy hour e pedi que ele passasse no meu trabalho depois das 18 hs. Fiquei nervosa, ansiosa, queria ele mas tinha medo da reação dele. Fui ao banheiro por volta de 17:30 e coloquei uma meia 7/8, uma blusinha de alcinha fininha de mulher e uma calcinha fio dental atoladinha no rabo. Eu queria ser mulher nesse dia. Queria o Marco de qualquer jeito. Ele chegou e eu ja estava sozinha. Eu o recebi e fomos pra uma sala antes de sair pra happy hour. Perguntei que horas ele tinha que estar em casa ele disse que lá pelas 21:30 hs. pensei comigo: dá tempo. Ficamos relembrando o passado de futebol, os vizinhos, as meninas, as famílias e o prédio. Claro que na mesma hora nós dois lembramos das safadezas e não falamos nada até que eu disse: "e tinha aquela árvore, né? " Ele ficou sem graça e foi quando eu me enchi de coragem, abaixei minha calça pra ele ver minha bundona de calcinha fio dental. Ele sentado, ficou meio calado e eu disse: "lembra? foi voce quem fez isso comigo. uso sempre" Nessa hora aproximei a bunda do rosto dele e pedi pra ele passar a mão. Ele passou Alisou, Delícia! Aí tirei minha roupa de menino e fiquei só de menina. Abaixei, abri a calça dele, tirei aquele pau LINDO pra fora e abocanhei como se fosse o último pau do mundo. Nessa hora ele gemia e eu falava "ai que saudades, amor. penso nesse pau desde menina" Ele ficou nuzão. Aquele macho pentelhudinho, meio peludo, másculo, na minha frente, todo meu.Meu primeiro homem, minha paixão, amor da minha vida alí pelado só pra mim. Enlouqueci e toda a paixão voltou na hora! Estávamos em pé, ele me agarrando por trás, sarrando a pica na minha bunda, beijando meu pescocinho quando eu falei com voz de menina "ai amor, me beija. me beija por favor", implorando pro meu homem me beijar. Ele me virou de frente, me beijou gostoso de língua e eu quase desmaiei de tesão, de amor, de paixão. Minhas pernas tremeram. Comecei a falar sussurrando que ele era o homem da minha vida, que eu sempre fui dele e serei dele pra sempre, que eu amava ele, que ele era meu primeiro homem, meu macho, meu dono. Meu deus, que loucura. Me senti super mulher como adoro me sentir. Segurei na mesa de trabalho, empinei a bunda pra ele e disse "me come amor.me fode.me fode todinha, me arromba, me faz gemer, gritar, me possui por favor!!!" Foi quando ele me penetrou, me possuiu toda. gemi, dei gritinhos, dizia que amava ele, pedia pra comer meu buraquinho, pra me alargar toda. Ele gemia feito um macho tarado e falava "quer pica, quer?" "Toma pica". E metia, socava, falava que meu cuzinho sempre foi gostoso, que minha bunda era linda (isso me conquista) . Foi então que ele disse que ia gozar e me comendo tocava punhetinha no meu grelo. Gozamos juntos, beijando na boca apaixonadamente. Foi um sonho. Foi tudo.
Iinfelizmente ele sumiu de novo, talvez por causa da familia, medo e etc. Anos depois disso, arrumei um namorado escondido casado tambem, bem mais novo que eu. Era gostoso e durou 8 meses quando ele foi embora do Rio. Esse foi o que mencionei no meu primeiro conto que me fez dar pra outro cara pra ele ver. Amo transar com cdzinhas onde ambas se beijam, se agarram, se chupam. Só que na penetração sou só passiva. Ainda procuro um homem da minha vida. Adoro essa vida dupla de ter mulher mas ser apaixonado tambem pelo meu dono, meu homem que me come, que me faz mulher entre 4 paredes. Não tenho postura de gay e levo vida hetero. Mas na cama sou uma mulher completa. Beijokas e lembrem-se de viver a vida e satisfazer seus desejos poque eles só pertencem a nós mesmos. Esse conto é real e as fotos são minhas, atuais.
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