BY: Lunnar Eu tinha 16 anos quando minha mãe resolveu tirar umas férias para visitar minha avó. Minha mãe é enfermeira e estava em uma rotina de trabalho muito pesada, já que era só ela para manter a casa. Como ela estava muito estressada resolveu pegar algumas economias, pediu alguns dias de férias do hospital e se programou para passar duas semanas na casa da vovó em uma comunidade de pescadores chamada Caranguejo no litoral do Maranhão. Como estava no meio do mês de Abril e ela não queria me deixar sozinho em casa, foi no meu colégio e falou com a coordenação para eu ser liberado nesse período e assim acompanhá-la na viagem. Fiquei super animado, aliás estaria longe da mesmice do colégio por um tempo.
A comunidade da minha avó é bem distante da capital. É uma viagem de sete horas em carro comum, até uma cidadezinha próxima, depois mais duas horas de jipe pelas estradas e trilhas. Quando chegamos na casa da vovó já era fim de tarde. O reencontro de mãe e filha foi muito emocionante, afinal fazia mais de dez anos que as duas não se viam pessoalmente, falavam-se apenas por telefone. Vovó quando me viu ficou emocionada e impressionada, porque segundo ela eu já estava um "homem feito".
A casa era simples, bem arejada, portas e janelas sempre abertas. A cozinha estava repleta de comida, um monte de delícias feitas por vovó para nos receber. Durante o jantar minha avó falou que a maioria dos homens da comunidade estava em alto mar pescando, inclusive o irmão da minha mãe. A data do retorno deles estava previsto para dali há quatro dias. O que deixou mamãe mais feliz com a possibilidade de rever o irmão antes de voltar pra cidade. Perguntei para minha avó se ela ficava sozinha quando os homens saiam para pescar. Ela disse que nem sempre e que nesse momento quem estava acompanhando ela era o Caique, o filho mais novo de meu tio. Ela continuou dizendo que ele não estava ali porque tinha ido na cidade vizinha para comprar mercadorias para o armazém da comunidade, mas que chegaria no dia seguinte pela noite e que eu iria gostar da companhia dele para conhecer as praias e ilhas do local. Nove horas da noite e fomos dormir, estávamos muito cansados da viagem.
No dia seguinte, passei o dia acompanhando as duas fazendo visitas nas casas da comunidade. Quando deu 16:00 horas disse que queria tomar um banho de mar e fui para a praia mais próxima da casa de vovó. A praia estava deserta, tirei a blusa e a bermuda e fui tomar banho só de cueca. A água estava morna o que me deixou bem relaxado fazendo me perder no tempo. Quando dei por mim o sol estava se pondo, saí da água e me sentei perto das minhas roupas para assistir aquele belo por do sol. De repente escuto alguém gritar meu nome. Olho para trás e vejo um cara se aproximando. Quando ele chega perto, sorrindo, se apresenta:
- Sou eu, Caique, teu primo!
Eu me levanto, ele me abraça e diz:
- Caraca, como tu tá grande e bonito! Deve estar dando o maior trabalho com as meninas, hein! A última vez que te vi tu era um pirralho!
Fiquei animado com aquele encontro. Eu não me lembrava dele, de fato eu era uma criança a última vez que estive por aqui. Agora Caique estava com 20 anos, alto e magro, com ombros largos e braços bem definidos, o cabelo cortado na máquina no estilo militar, um sorriso bonito, lábios grossos com um bigodinho dando aquele charme. Estava vestindo uma regata branca e uma bermuda feita de calças jeans. Depois de trocar algumas palavras ele disse que a vó estava chamando. Já em casa, enquanto jantávamos Caique disse que era agente de turismo da comunidade, por isso conhecia todas as praias e ilhas próximas, perguntou se eu sabia nadar, eu respondi que sim, então ele falou que iria me levar para conhecer uma ilha que dava para chegar nela à nado. Perguntou se eu teria coragem e disposição para nadar até essa ilha. Eu bem empolgado disse sim novamente.
Na manhã seguinte fui tomar café e Caique já estava à mesa. Ele falou para eu me alimentar bem e vestir apenas uma sunga, e assim eu fiz. Saímos em direção à praia, Caique estava com um sungão verde escuro e na caminhada pude reparar melhor em seu corpo. Peitoral e abdome definidos, pernas bem torneadas, a pele escura e lisa com exceção dos pelos que saiam do umbigo em direção a sunga. Não se podia deixar de notar o grande volume no sungão. Na praia ele amarrou uma corda na minha cintura e presa na ponta uma pequena prancha de isopor para caso eu cansasse ou tivesse uma câimbra no meio do percurso me apoiar nela. Entramos na água, o mar estava calmo e começamos a travessia. Tudo foi bem tranquilo e prazeroso e em 30 minutos de braçadas chegamos na ilha.
Na praia da ilha, que estava deserta, me sentei para pegar um fôlego e desatar o nó da prancha. Ele ficou do meu lado, não estava nem um pouco cansado, sem nenhuma timidez puxou a perna do sungão, deixou seu pau sair e começou a mijar. Eu fiquei olhando disfarçadamente aquele pau grande com a cabeça avermelhada, depois da mijada ele deu três balançadas bem fortes no pau, colocou no sungão e disse:
- Vamos até a base, depois vamos passear pela ilha.
Caminhamos um pouco e chegamos na base, que era um casebre parecendo uma cabana feita de troncos e palhas. Ele entrou e rapidamente saiu com um facão na mão, subiu em um coqueiro que estava próximo (o cara parecia um ninja), tirou alguns cocos, descascou e nos serviu a água que era bem docinha. Dali ele me levou para conhecer a ilha que era incrivelmente linda. Voltamos para a base e ele foi abrir mais alguns cocos. Eu entrei no casebre para ver o que tinha dentro. Tinha uma velha poltrona azul, um armário com um monte de cacarecos, algumas ferramentas e materiais de pesca e uma caixa. Fiquei curioso e abri essa caixa, dentro dela havia várias revistas eróticas e pornôs. Peguei uma e comecei a folhear, então Caique entrou e disse:
- Eita, encontrou o baú do tesouro! Essas ai são as alegrias dos pescadores. Fica à vontade!
Ele se aproximou e pegou outra revista da caixa. Enquanto ele olhava a revista percebi que seu pau começava a crescer dentro do sungão. Imediatamente fiquei de pau duro com a situação. Ele percebeu que eu estava olhando para seu volume. Eu sem jeito, disfarcei voltando à olhar minha revista. Foi aí que ele falou:
- Relaxa primo, isso é normal...
Dizendo isso ele pegou no meu pau. Dei uma risadinha de nervoso mas deixei ele continuar. Ele tirou meu pau da sunga, cuspiu na mão, passou na cabeça do meu pau e começou me punhetar. Peguei no pau dele, coloquei para fora do sungão. Fiquei espantado com o tamanho daquela rola dura. Sério, nunca tinha visto um pau tão grande. A cabeça estava inchada parecendo que ia estourar e com uma veia grossa saindo da base do pau bem pentelhudo. Acariciei os pelos e depois comecei à punheta-lo também. Ficamos assim por um tempo, então ele perguntou:
- E ai, curtiu meu pau?
- Sim, é muito grande!
- Então me chupa, vai!
Sentei na ponta da poltrona, ele se colocou na minha frente de pé, tirei todo o sungão dele e comecei a lamber aquela rola, coloquei na boca e chupei com vontade, forçava o pau até minha garganta e toda vez que eu fazia isso ele soltava uns gemidinhos. Passei a chupar suas bolas e cheirar seus pelos, voltei a chupar o pau e mesmo forçando tudo que eu podia não conseguia engolir todo. Eu estava com muito tesão e de súbito olhei para ele e perguntei:
- Tu quer meter?
- Eu quero, tu vai aguentar?
- Não sei, nunca dei a bunda, mas eu quero!
- Pois vira ai que eu vou com carinho.
Virei me apoiando na poltrona, ele se agachou, abriu minha bunda com as mãos fazendo assim eu arrebitar o rabo, ele começou a lamber meu cu. Passava a língua bem fundo deixando a entrada bem melada, começou a passar os dedos enviando devagarinho. Ele voltou a chupar meu cu, dessa vez com mais força, sentia sua língua entrando. Estava ficando louco com aquilo. Então ele deu uma cuspida no meu rabo e outra na cabeça do seu pau e falou:
- Se tu não aguentar fala, mas relaxa que vai ser gostoso!
Ele encostou a cabeça de seu pau no meu cu e foi fazendo pressão, devagar senti aquela cabeçorra rasgar as pregas e ir entrando, sentia dor mas não queria desistir, quando estava na metade ele deu outra cuspida no pau e voltou a empurrar com mais força, nisso o pau entrou todo, senti seus pentelhos na minha bunda. Nem estava acreditando que aquele pauzão estava todo no meu cu. Ele perguntou se estava doendo, eu disse que não, mesmo estando, o tesão era maior! Ele iniciou um movimento de vai e vem e meu pau começou a babar muito. Ele foi aumentando a velocidade do movimento e ficando cada vez mais forte e em cada estocada eu gemia. Ele me segurou pela cintura e bombou mais forte e eu continuava a babar pelo pau. Ele chegou no meu ouvido e gemendo disse:
- Eu vou gozar. Deixa eu gozar na tua boca?!
Eu fiz com a cabeça o movimento de sim. Ele voltou a bombar com força e rapidez e gemendo dizia alto:
- Ai caralho que gostoso! Vai, vira e engole essa porra toda!
Ele tirou o pau do meu cu de uma vez, eu virei, rapidamente voltei a sentar na poltrona, e abocanhei o pau dele que começou a pulsar e encher minha boca de porra. Ele urrava de prazer. Eu engoli sua gala e uma parte escorreu pelos cantos da boca, continuei a chupar o pau dele e me punhetar, não demorou e gozei também melando as pernas dele com minha porra.
Ficamos ali um pouco, ele em pé na minha frente fazendo carinho nos meus cabelos e eu sentado na poltrona acariciando seu pau amolecendo, com a boca melada e sentindo o cu todo arregaçado. Ele me levanta, me abraça dizendo que eu era o priminho mais lindo e gostoso dele e que acima de tudo eu era um guerreiro porque tinha aguentado os 23 cm da piroca dele no cu. Depois de tudo voltamos a nadar para casa da vovó e passei o resto da viagem conhecendo outras praias, outras ilhas e trepando com o primo
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O sexo anal bem feito depende da cumplicidade, confiança e do carinho.