BY: mrconfessador Eae galera tudo bem? O conto é real e preciso de ajuda. Primeiro quero pedir desculpas porque o conto ficou muito grande e segundo que eu não sei o que fazer. Se não fosse pelo meu cú dolorido e as marcas de mordidas no meu corpo poderia muito bem ter sido um sonho.
Ontem fui com a galera do trabalho para um happy hour em um boteco badalado depois que saímos do trampo. Ficamos bebendo, rindo, jogando papo fora e quando deu 21h cada um foi tomando seu rumo. Só estava eu e um colega na mesa quando sinto uma mão grande me chamando pelo ombro. Me virei para ver quem era e reconheço o cara na hora. Christiano é marido de uma amiga da época da faculdade, professor de jiu-jitsu, tem por volta de 35 anos, branco, 1,90 de altura, deve pesar mais de 100kg, orelhas típicas de lutador, careca, todo parrudo com braços, pernas, peitos e bunda bem torneados pelos anos de academia. Chamo o Chris de gigante pelo tamanho que ele tem.
- Fala Gigante, chegou agora? Já estamos de saída.
Ele olhou pra minha mesa que também estava meu colega, o cumprimentou e respondeu:
- Acabei de chegar, tive uma briga com a Tatiana e vim tomar uma pra passar a raiva.
Convidei-o pra sentar conosco, ele fez cerimônia dizendo que não queria atrapalhar e etc, mas meu colega do trampo disse que já estava de saída, pra ele ficar a vontade. Nos despedimos e o Chris pediu pra eu ficar um pouco, pois queria conversar e esquecer a confusão que teve com minha amiga.
Começamos a conversar e a beber, e ele foi ficando relaxado. Falava dos ciúmes da minha amiga, sempre acabavam brigando, que estava cansado do casamento. Eu tentava contornar, falando que mulher era foda, brigava por besteira e tal, que tudo ia se ajeitar e que na época que ficava com mulheres sempre eram as mesmas confusões. Ele riu e perguntou:
- Mas me fala, sempre quis te perguntar. É verdade que você é gay? A Tati já me falou sem querer e ainda não acredito. Tu é na tua, não te vejo desmunhecando nem falando fino e começou a rir.
Eu ri ainda mais e falei:
- Ah Gigante, nada a ver. Cada um é do jeito que quer. Conheço alguns caras afeminados que são héteros, assim como já saí com outros todos machões e na cama viram mulheres, outros que são casados e curtem homem também. Isso é muito relativo. Geral tem mania de rotular tudo. Pra mim sexo é sexo. Com mulher ou com homem é bom. O lance é aproveitar e ser feliz.
Falei isso sem intenção nenhuma porque o cara era hétero, casado com minha amiga e não o via como uma possível fast foda. Chris ficou me olhando surpreso e perguntou:
- Caralho, é sério mesmo!!!! Mas você só come né? Não tem cara que dá o toba.
Tornei a rir e entre gargalhadas falei:
- Caralho gigante isso lá é pergunta? Daqui a pouco tu vai querer que eu te conte minhas putarias. Mas respondendo, eu como, dou, chupo, beijo na boca e se o cara quiser ligo no dia seguinte.
Ele riu muito e continuamos a beber. Já eram 23h e eu já estava meio bêbado. Falei que tinha que ir. Ele perguntou se eu ia dirigindo e respondi que não, pois a empresa em que trabalho tem convênio com empresa de táxi, e quando saio pra happy hour eu uso esse benefício.
Ele disse que me levava em casa sem problemas. Fiz cú doce dizendo que não era preciso, mas ele insistiu e que se não aceitasse ia me comer a força. Eu comecei a rir e disse que se ele quisesse era só pedir que não precisava me forçar a nada. Ele achou graça, mas deu um sorriso diferente. Na hora congelei e pensei: Putz... acho que falei besteira. Será que ele vai dizer pra Tati? Será que ele vai pensar que eu dei em cima dele? E tratei de me desculpar.
- Pow Gigante, tô zoando.
- Relaxa, tô de boa. Não precisa ficar todo errado. Disse rindo mas me olhando nos olhos.
Pagamos a conta e fomos pro carro. Lá chegando, entramos, ele deu partida e falou:
- Me fala uma putaria tua aí, quero ver se tu não tá mentindo.
Eu disse que não ia contar, que tinha vergonha e que ia passar uma imagem errada de mim. Ele riu e insistiu. Foi quando contei do lance que rolou com o vigia da seguradora (conto que já rolou aqui). Quando terminou, eu estava de pau duro e disse que já chegava porque eu já de barraca armada. Ele olhou pro meu pau e falou:
- Nussssss, tu é muito puto mesmo einh? Se você tá de pau duro o meu tá estourando aqui.
Eu olhei e não acreditei. O cacete do cara tava duraço na calça e parecia muito grosso. Eu fiquei doido, fiquei imaginando aquele cacete, mas falei:
- Pode parar. Tá vendo o que o álcool faz? Trata de comer a Tati quando chegar em casa.
Ele apenas ria e amassava aquela rola. Eu já tava pra pedir pra ele parar o carro e sair correndo dali, quando chegamos em casa. Agradeci a carona e falei que a gente se topava por aí. Ele agradeceu a companhia e disse que antes de ir precisava ir ao banheiro mijar. Subimos, abri a porta e mal passamos, ele me agarra por trás e sussurra no meu ouvido:
-Vou te comer melhor que o vigiazinho.
Quando senti aquele macho gostoso me encochando e falando com hálito de cerveja no meu ouvido eu pirei, virei na hora e dei um puta beijão nele. Ele retribuiu, segurando meu cabelo e me beijando com força. Tive que empurrar ele e disse quase sem fôlego:
- Preciso de um banho rápido. Já volto. Tem cerveja na geladeira.
Corri pro banheiro, tomei um banho rápido e deixei tudo certo pra evitar acidentes. Quando voltei só de toalha pra sala, ele estava bebendo só de cueca. Quando me viu, sorriu e falou:
- Te prepara que hoje você vai conhecer o verdadeiro Gigante.
Chegou perto de mim e começou a me beijar com força, mordendo meus lábios, lambendo meu pescoço, chupava e mordia meus mamilos, me arracando gemidos de dor e prazer. O cara já era gostoso de roupas, mas sem roupa era infinitamente melhor: todo maçudo, pelos no peito e abdômen, pegada firme. Fui conduzindo ele pro quarto. Chegando lá, ele puxou com força minha toalha e começou a passar a mão na minha bunda, dedando de leve meu cú, batendo uma punheta de leve em mim.
Fui baixando, dei uns chupões no mamilo dele, mordiscando a barriga trincada e cheguei no cacete, fazendo ele gemer. Fui puxando a cueca e o pau pulou pra fora batendo no meu rosto. O cacete era perfeito: 18cm bem grosso, veiúdo, com a cabeça rosada tipo cogumelo e um saco grande.
Comecei a mamar aquele cacete engolindo até encostar na base levando ele a loucura fazendo ele gemer alto.
- Caralho, que boca gostosa, isso, mama meu cacete putinha. Engole esse caralho todo.
Ele segurou meu cabelo com força e começou a socar forte na minha boca me fazendo engasgar. Cuspia na minha cara, dava uns tapas de leve, batia com o pau na minha cara deixando toda lambuzada.
Depois de muito foder minha boca, me puxou pelos braços me jogou na cama de quatro. E disse:
- Abre esse cú, quero fuder esse buraco com a língua.
Meu pau pingava e doía de tanto tesão. O Gigante enfiava a língua, mordiscava meu cú, batia com força na minha bunda, brincava com os dedos no meu cú, alternava as chupadas entre meu cú, saco e pau, me xingava de vadia safada. Eu só urrava de prazer esfregando meu cú naquela cara.
Ele me virou de frente, me beijou, levantou minhas pernas naquele ombro largo e disse:
- Vou te arrombar sua vadia.
Começou a forçar a pica no meu cú. Eu disse que ia pegar camisinha, mas ele me segurou mais forte e começou a enfiar. Eu pedi pra ele tirar, pois o pau era grosso e tava me machucando. Ele mandou eu calar a boca, colocando a mão na minha boca e enfiou mais o pau. Nossa, doeu muito, cheguei a gritar. Quando ele percebeu q tava tudo dentro começou socar. No início bem devagar, me arrancando gemidos de tesão. Alternava socadas lentas com metidas fortes me fazendo delirar naquele cacete grosso. Meu pau melava a barriga dele com meu pré-gozo deixando ele louco.
Depois de muito meter, mandou eu cruzar as pernas pelo corpo dele e os braços pelo pescoço. Ele ficou em pé, me deixando enfiado naquele pau, parecendo que eu não pesava nada pra ele.
Me colocou contra a parede, me beijando muito, mordia meu peito e não parando de socar no meu cú.
Voltou pra cama, me virou de quatro sem tirar o pau de dentro e continuava a bombar. Eu já quase gozando, sentindo aquele saco grande batendo na minha bunda, pedi pra ele socar com mais força:
- Fode mais forte Gigante, me arregaça inteiro, me enche com tua porra.
Foi a deixa que ele queria, bombando com toda força me fazendo gritar de dor, prazer e tesão. Ele continuava me xingando, mordendo, dando tapa na bunda e anunciou que ia gozar. Me segurou pela cintura, socou mais forte gritando:
- vou gozar sua putinha... caraaaalhooo tô gozandooo....
Uns segundos depois, gozei.
Ele tirou a pica de dentro de mim, veio pra cama e me puxou pra deitar nos braços dele. Ficamos assim por um tempo até que ele fala:
- Foi uma das melhores fodas que tive até hoje. Você é o segundo cara que comi na vida. Se soubesse que era você era gostoso assim teria te comido antes... começando a rir.
Acabamos dormindo pelo cansaço e pelo efeito do álcool. Ele me acordou e já estava amanhecendo.
- Posso te pedir uma coisa?
- Tá eu não conto nada pra Tati, fica de boa.
- Isso eu sei, é outra coisa.
- Pra eu esquecer a foda? Tá, já esqueci, somos amigos e foi a cerveja.
- Porra, cala a boca caralho, deixa eu falar? Fica calado (rindo e me puxando pra olhar pra ele).
- Queria muito que você fosse meu amante. Promete que a gente vai trepar mais vezes e que você vai dar só pra mim?
Eu totalmente embasbacado sem acreditar naquilo, só consegui balançar a cabeça. Ele sorriu, agradeceu, me deu um beijo e se foi.
E agora o que eu faço?
(continua)
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