BY: gamergay Bom, meu primeiro conto, espero que gostem. Me chamo M*, tenho 2o anos, 1,60 de altura, magro, branco, cabelos e olhos bem escuros. Gosto de escrever situações que eu gostaria que acontecessem, essa é mais uma.
Moro num bairro bem movimentado de Manaus, moro com amigos e infelizmente estou desempregado, o que me faz passar bastante tempo em casa. Próximo a minha casa há um pequeno mercado com dois donos, ambos irmãos, um mais forte que o outro. Sempre gostei de caras mais fortinhos, gordinhos ou bears, acho mais atraente, tem onde pegar.
Sempre vou lá para comprar coisas pequenas, sempre achei o irmão mais forte bonito, rosto duro de homem sério. Nas primeiras vezes ele nem olhava o meu rosto e eu admirava seu ar de "machão" ( e também aquela bunda redondinha na bermuda jeans) mas começou a me reconhecer pois estava indo muito lá. Já havia desistido te tentar puxar assunto com ele quando um dia, quando fui comprar meu café da manhã, eu tirei meu celular do bolso para ver os chats e ele me perguntou:
- Qual é o modelo desse?
Levei uns 3 segundos para entender que ele estava falando comigo.
- Ah! Meu celular? É um 640 dtv. - ele percebeu que fiquei envergonhado e sorriu.
- Eu só usava dessa marca, agora estou usando deste mas não estou gostando muito - disse me mostrando seu aparelho.
Passamos alguns minutos falando sobre celulares, e eu todo tempo encantado com o olhar dele, eu o olhava diretamente como um besta e acho que ele percebeu. Voltei para casa pensando naquilo. Seria ilusão demais achar que só por que ele foi gentil comigo nós ficaríamos, ele apenas estava tratando bem seu cliente e vizinho de bairro. De um modo ou outro aquilo não importou quando depois toquei uma bem gostosa pensando nele, naquelas pernas grossas.
Sempre que ia lá - passei a ir mais vezes - ele trocava algumas palavras comigo, percebi que se houvesse outra pessoa por perto ele me tratava diferente, menos "intimo", talvez por vergonha. De pouco em pouco fui sabendo mais sobre ele nessas conversas. Seu nome era Daniel ( não sabia o nome dele por um tempo ), tinha 31 anos, fora "casado" tempos atrás e foi pai aos 15 (muito novo) e ate hoje paga pensão. Nunca mais teve algo sério com outra mulher, apenas curtição. Em sua casa moram seu irmão e a mulher.
Numa das minhas idas eu seu mercado houve algo que me surpreendeu bastante. Eu estava procurando no fundo do comercio pelo o iogurte que sempre compro quando ele chegou comigo e puxou assunto.
- E aí, baixinho. - ele não sabia meu nome. - acordou cedo hoje.
- Sim. - respondi - tinha coisas para fazer então resolvi acordar mais cedo, já que estou desempregado passo bastante tempo em casa, e sozinho o dia inteiro, nada mais justo que eu ao menos a deixe arrumada e limpa.
- Tá certo! Estranhei ter vido cedo, você sempre vem comprar esse iogurte tarde.
- É que eu geralmente acordo tarde, passo a noite jogando. - ele pareceu se interessar.
- Sério? O que você joga? Alguns jogos online e também alguns de console: Tomb Raider, GTA V, etc.
- Eu também gosto muito de jogar, baixinho. Me dá teu número para trocarmos umas ideias e, quem sabe, jogar juntos.
Não pensei duas vezes. Mais uma vez voltei para casa feliz. Mais tarde naquele mesmo dia eu estava voltando de um compromisso e percebi que ele estava a algumas casas conversando com outros caras, seus amigos de sempre, abri o portão e quando fui tentar abrir a porta não consegui, a chave de alguma forma não girava e eu estava com medo de fazer força e quebra-la. Comecei a ficar irritado. Estava cansado e suado, tudo que eu queria é apenas entrar e casa e descansar. Mais uma tentativa e nada, então ouvi alguém falando do lado de fora do portão.
- Quer ajuda, baixinho?
Daniel estava lá com cara de curioso. Aceitei sua ajuda. Perto dele eu realmente era um baixinho fracote, e ele grande e corpudo, mãos pesadas. Tentou forçar a chave e nada, tentou de todas as maneiras ate conseguiu, mas um pequeno gemido de dor denunciou um corte no dedo indicador.
- Caramba! Você se machucou, cara!
- Tá tudo bem, consegui abrir a porta, alguma coisa estava travando a fechadura, mas também destravei á força.
- Muito obrigado, mas você precisa lavar isso aí. Vem, usa a pia.
Eu o levei para dentro de casa e fiz com que lavasse o ferimento enquanto eu tomava um banho rápido. Quando saí do banheiro ele estava sentado á mesa. Peguei no armário uma pequena caixa de remédios, e desinfetei seu corte.
- Precisava de força. - disse ele. - Na fechadura. Precisava fazer força.
- Já entendi que sou fraco. - disse sorrindo enquanto botava um curativo em seu dedo. - Mas você também não é de aço, olha o que aconteceu.
- Você pode não ser forte, porém tem as mãos leves para essas coisas - disse Daniel apontando para o curativo já pronto.
- Isso foi bem gay - Gargalhei.
- E você não é? - me surpreendi quando ele disse isso, nunca havia conversado sobre isso com ele, embora eu não seja a pessoa mais discreta do mundo.
Fiquei olhando nos seus olhos por uns 3 segundos, das quais fiquei pensando se ele também poderia ser. Quando finalmente sai do transe que era seu olhar, perguntei.
- Algum problema?
Ele aparentou nervosismo.
- N-não. Nada disso, é que nunca tive um colega gay antes.
- Ah, com certeza você já teve. Mesmo que não soubesse.
- Tem razão. Eu tive um amigo de infância que era irmão de uma gata que eu tava pegando, um dia fui atrás dela e como já era conhecido fui entrando na casa. Ouvi um barulho nos fundos e fui ver o que era, cada vez que eu me aproximava o som ficava mais claro, eram gemidos. Quando finalmente consegui enxergar vi meu amigo comendo outro cara que jogava futebol com a gente. Foi muito estranho mas não fiz barulho. O mais estranho é que teve uma hora em que eles se beijaram. Porra! Sai dali e nunca contei pra ninguém e também parei de falar com eles. É muito estranho, não sei como um homem consegue beijar outro.
- Entendo - eu disse surpreso - mas é gosto e talvez você não devesse ter parado de falar com ele.. Ele continuou o mesmo depois que você descobriu.
- Mas e se ele me paquerasse?
- Só por que você é homem não significa que todos os gays vão querer você, mas que você é bonito isso sim.
- Você me acha bonito? - concordei com a cabeça meio envergonhado - como é beijar outro cara?
Aquilo me deixou louco, percebi que ele estava curioso sobre isso. E que se tinha curiosidade então poderia querer experimentar, e não tinha lugar e hora melhor do que aquela para eu tentar algo.
- Não tem como explicar. Você só vai saber se você experimentar. Todos tem gosto de diferente.
Ele me olhou sério um tempo, podia ler seu olhar de "é isso que você quer, né"
- Acho melhor não.
"Droga!". Apenas sorri e perguntei se ele queria algo, Daniel respondeu que queria água pois estava muito quente. Lhe dei agua e no intuito de conseguir algo o chamei para dentro do quarto onde estava frio. Prometi mostrar a ele meus jogos. Ele ficou admirado em saber que eu tinha 3 aparelho de videogame e disse que entendia o por que de eu acordar tarde. Então ficou aquele silêncio, aquele vácuo constrangedor que diz mais do que todas as palavras. Fiquei olhando para ele e ele ficava cada vez mais nervoso.
- Eu ... - quebrei o silêncio.
- Você...?
- Eu quero... - eu estava nervoso demais para dizer.
Ele se levantou e veio ate mim. Com o olhar muito sério, achei que estava ficando irritado.
- Eu sei o que você quer, baixinho. Mas nunca fiz isso e não sei vai rolar...
- Tenta. - eu o interrompi.
Ele se aproximou mais e ficamos cara a cara, ele olhando para baixo e eu para cima. Peguei seu braço e coloquei em minha cintura, então, depois de tomar coragem, ele me beijou. Seus lábios rígidos cobriam os meus num beijo tímido e nervoso. Em alguns segundos que pareceram durar horas pensei "será que ele vai continuar? Será que vai me soltar e dizer que não gostou?". Mas para minha surpresa seu outro braço me envolveu e ambos me puxaram junto ao seu corpo. Então minha mão pode percorrer todo aquele tronco enquanto ele me beijava mais intensamente, estava adorando aquilo, aquele homem me dominando. O ápice do beijo foi quando senti sua língua, fui a loucura, isso deixava claro que ele não pararia. Me perdi em meio aquele corpo, ele me abraçava forte e por vezes me levantava, por eu ser bem mais baixo. Suas mãos passaram a me alisar todo, e então ele agarrou minha bunda e a apertou firmemente. Eu estava me sentindo realizado. Pude sentir que estava excitado. No meio de tanto tesão deslizei minha mão ate sua bermuda e então toquei em seu pau. Duro, rijo. Ao fundo escutei seu celular tocando, mas já que ele não estava se importando eu que não me importaria. Comecei a tirar sua camisa e ele começava e enfiar sua mão pesada dentro de minhas roupas. E seu celular tocando. Ele também tirou minha camisa e então me surpreendeu quando começou a lamber meu mamilo e apalpava minha bunda ao mesmo tempo. Celular tocando. De volta a minha boca e agora eu podia sentir seus dedos abrindo caminho e dedilhando meu cu, começou a movimenta-los rapidamente me levando a loucura, gemia de prazer enquanto ele masturbava meu buraquinho. Novamente o celular tocando. Corri minhas mãos ate sua bermuda, desabotoei-a e abri o zíper, o deixei apenas de cueca, me abaixei em sua frente passei meu rosto em seu membro ainda coberto pela cueca, senti seu cheiro, cheiro de rola, cheiro de macho louco para fuder. Brinquei, passei a boca, esfreguei meu rosto, tudo com seu pau ainda guardado. Me sentia incrível ao ouvir seu baixos gemidos. E incessantemente seu celular tocava.
Resolvi então deixar aquele pau sair, puxei sua cueca para baixo e vi, exalando tesão, aquela rola. Bem grossinha. Como todo "hetero" ele tinha bastante pelos, o que me deixou mais louco ainda, tenho fetish por pelos. Olhei eu seus olhos e via que ele estava louco para ser chupado, e eu estava louco para chupa-lo, é o que sei fazer de melhor. Estava louco para sentir o calor de seu pau dentro da minha boca, sentir seu gosto, sentir sua força empurrando cada vez mais forte aquela pica. Cansado de tanto ouvir o celular tocar ele o pegou e quando eu dei a primeira lambida naquela cabecinha ele se assusta e diz:
- Preciso ir agora! Foi mal cara! Não sei o que eu tinha na cabeça! - falou se vestindo - Preciso ir, falou? Não sei o que me deu... E aconteceu algo também , preciso ir resolver. - Estava nervoso
Com o susto também me arrumei depressa e sem ter como negar o deixei sair. Que frustação, no momento em que estava ficando tudo cada vez melhor ele resolve parar e sumir. O que pode ter acontecido?
Passei o resto do dia pensando nisso, no que fizemos e como estava sendo incrível e como durou tão pouco. Nem sei com que vou vê-lo depois desse banho de agua fria. Só me restou aliviar-me sozinho lembrando daquele macho me dominando e torcer para que pudéssemos ao menos concluir o que começamos.
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A SURUBA DE ANIVERSÁRIO