BY: tar17oumais Era noite, muitas pessoas se divertindo na cidade, enquanto em um furgão duas pessoas, um homem e uma mulher acertavam os últimos detalhes de um plano policial bem elaborado de infiltração na maior organização criminosa do pais.
- Nos enrolamos ele pra você todo esse tempo mais agora é com você
- Vai ser fácil
- Não é bem assim, afinal todo encontro que ele teve nos últimos meses elas só vieram na primeira vez quando isso quando fizeram, tivemos de usar tudo que tínhamos para afugenta-las.
- Tudo bem onde ele esta agora?
- No barzinho da frente do carro.
- Bar é difícil, mas não impossível, pelo menos vou poder cair matando, o acordo ainda esta de pé?
- Sim tudo que conseguir passar para o nome limpo que lhe demos é seu, só não limpe muito que é para podemos prender ele por um bom tempo.
- Vou lhes dar o suficiente para pena de morte.
Ela saiu do carro uma verdadeira maquina de para qualquer transito, e realmente parou, e quando entrou no bar todos olharam, mas também depois das cirurgias tinha ficado com um belo corpo, sua pele bem branquinha, seus olhos claros, um lindo cabelo preto longo e liso, um metro e setenta e quatro de altura, sessenta e nove quilos, distribuídos em cento e doze de busto, sessenta e nove de cintura e cento e vinte e três de quadril combinados com um vestido vermelho meio curto e um par de pernas avantajadas, era a magica perfeita. Todos os olhares a seguiam, porem se dirigiu a uma mesa em um canto do bar do tipo com divisória, com um único ocupante, seu alvo, mas que pela quantidade de copos já estivera em uma reunião, provavelmente acertando algo sobre carregamento ou propina, ou seja, lá o que for a mesa era quadrada e o banco almofadado em forma de “u” em volta da mesa, ele estava na parte de trás e ela se sentou ao seu lado.
- Olá gatinho, o que você faz aqui tão sozinho em uma sexta à noite?
- Eu lhe conheço?
- Não, mas podemos começar agora, prazer sou Milena.
Ela estendeu a mão, e ele ficou olhando por um minuto, e então apertou e deu um sorriso.
- Sou Ruan Dorjon. Ele deixou no ar como se esperasse um reconhecimento do seu nome, ela soltou a mão e sorriu de lado pra ele.
- Desculpa, deveria reconhecer esse nome? É que sou nova na cidade venho de longe, você é alguma celebridade ou coisa assim?
Ele sorriu e balançou a cabeça
- Tipo coisa assim, então a passeio ou trabalho?
- Não, num encontro.
- Perdão você marcou nessa mesa, já estava de saída. Ele se mexe para sair, e ela põe a mão na perna dele.
- Não gatinho, hoje o encontro vai ser com você, é claro se não for comprometido, podemos nos comprometer com um uísque juntos e então meter sem problema. Ela lhe da um sorriso mais levado que se pode dar.
- Não sei se isso é apropriado, e realmente estou dando um tempo dessa coisa de romance hoje, tem sido uma semana difícil. Ele quis se mexer, mas ela subiu a mão e massageou seu pau um pouco.
- E quem falou em romance hoje, falei apenas em encontro, não que queria isso agora, lhe convidei para um uísque é uma transa gatinho.
- Desculpe devo ter entendido errado a sua colocação das coisas. Ela começou a massagear mais continuamente em baixa velocidade, como se alisasse uma coisa muito desejada.
- Gatinho quero sua companhia e seu pau em mim, mas se não pedir o uísque logo faremos algo aqui mesmo, estou afim de beber algo agora e não gosto de esperar. Ela mordeu de leve o lábio de forma bem sensual e ele estava com muito tesão, o monstro em suas calças começava a dar sinal de vida e era realmente grande e grosso.
- Como posso recusar um convite desses. E levantou a mão para o garçom que veio correndo.
- Um copo de uísque querido, sem gelo. Ela não parou um só momento de alisar, e o garçom ficou meio espantado com a cena, mas foi rápido ao bar e trouxe o pedido e correu para os fundos provavelmente para o banheiro se aliviar.
- Então só um copo e sem gelo, isso vai entrar queimando. Ela deu outro sorriso safado.
- Espero que não só isso entre rasgando hoje, mas se você achar que não aguenta pode pedir um só pra você.
Ele pegou o copo de deu um pequeno gole, ela pegou e engoliu tudo de apenas um gole; e deu outro sorriso insinuante pra ele.
- Você esta com medo de sair comigo, ia me enrolar a noite inteira.
- De maneira alguma, poderíamos ir agora se deixar eu me recompor, afinal não quero assustar ninguém, e não tenho capacidade de dar um gole desses.
- Vou lhe ajudar por que quero sair daqui rápido, mas não se acostume com isso.
E sem cerimonia nenhuma ela abriu o zíper puxou a cueca, e puxou o jumento para fora, era grande uns 25x5,abaixou a cabeça em direção a ele e quase engoliu a parte que estava de fora, e começou um movimento rítmico ali mesmo com a mesa escondendo quase nada daquela cena atípica, intensificando e diminuindo a velocidade deixando ele em êxtase, ela não reclamou ou fez qualquer barulho alto, mas tudo tinha se silenciado, ela ciente da plateia levantou a cabeça lhe deu um sorriso safado e escorregou para baixo da mesa, como era muito grande teve de quase deitar o corpo no chão levou a bunda ate o mastro central da mesa levantou o vestido e começou a esfregar nele, olhou para seu macho fez cara de pidona e abocanhou novamente o jumento, subia e descia com maestria, como fazia pra engolir tudo aquilo era a única duvida dele, tudo isso sem deixar de esfregar o cu no mastro da mesa, depois de uns cinco minutos ela para tudo sai de baixo da mesa, puxa o vestido até a cintura deixando todos babarem ainda mais pela gigantesca poupança, puxa a calcinha pro lado e senta em cima daquele braço majestoso, subindo e descendo, em publico sem ninguém reclamar e seu amante sem uma única palavra na boca apenas suspiros e gemidos, eles ficam naquela posição por mais uns dez minuto até que ele começa a da sinais que vai goza, ela pula de cima mostrando ainda mais sua buceta lisa, rosada e molhadinha para todos, voltando a cair de boca no pau e chupa com vigor tudo que sai dele como se fosse uma mamadeira gigante bebendo todo o leitinho, quando em fim acaba ela levanta arruma a calcinha e o vestido, põe de volta o pau dele e o pega pela mão.
- Moça. O barman chama.
- Acho que o show grátis já pagou a conta. E ela da um sorrisinho maroto pra ele, então ele aponta para seu decote, ela para e vê que se trata de um pouco de porra que escorreu, enfiando o dedo no seu decote e recolhe tudo leva a boca e limpa com a língua e finaliza com uma boa chupada.
- Obrigada. E sai.
No bar todos estavam na fila do banheiro uns se ariscaram até no feminino, a exceção do barman que se aliviou no gelo mesmo.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Conto Anterior
O amigo do meu irmão VII