O filho do fazendeiro


BY: LipeVestibular Janeiro 2016

O filho do caseiro

Meus pais têm uma casa no campo cuidada pela família de um caseiro, amigo da família há muito tempo.

Confesso que nunca gostei de ir pra lá e fazia anos que eu não via ninguém.

Quando o filho do caseiro precisou fazer vestibular na cidade, minha mãe não hesitou em oferecer-lhe que ficasse na nossa casa.

Até aí, nenhum problema. Acontece que quando cheguei em casa, na sexta-feira , após o barzinho da faculdade, minha mãe me avisou enquanto eu subia as escadas: "o filho do caseiro está dormindo no seu quarto. Vê se não acorda o menino".

Um cara dormindo no meu quarto? Fala sério! Não acredito que você fez isso. "Ué, você queria que ele dormisse aonde? No quarto da sua irmã? Está na sua cama. Só por uma noite, não seja egoísta. Pegue suas coisas sem fazer barulho, pra não acordá-lo, e vá dormir no sofá. Amanhã cedo ele vai embora".

Francamente, minha mãe às vezes tratava as visitas melhor do que os próprios filhos. Subi irritado pra não acordar o principezinho e comecei a procurar minhas roupas no escuro. A cama ficava ao lado do guarda-roupa e Gustavo (acho que era esse o nome dele) dormia profundamente nos meus lençóis.

Enquanto procurava minhas coisas, dei uma virada de olho para reparar nele. Estava só de cueca (uma cueca branca) e dormia de bruços. Não pude deixar de notar que suas coxas eram grossas, saradas, quase sem pêlos. E tinha uma bundinha rígida e levemente empinada.

Peguei um short e joguei em cima da cama, contrariado, pra continuar procurando uma camiseta. A peça caiu do lado dele e, nessa hora, Gustavo se mexeu e virou-se para o meu lado. Mesmo escuro, eu podia reparar seu rosto suave, queixo fino, com uma barba lisa por fazer. Me peguei desviando o olhar várias vezes, examinando lentamente seu corpo, sondando para saber se ele dormia mesmo.

Que audácia. Dormir assim tão confortável na minha cama. Ele respirava profundo e dava pra notar seu peito enchendo de ar. Tinha alguns pêlos no peito e parecia bem forte. Acho que a vida no campo é uma academia ao ar livre.

Tirei minha roupa para me trocar ali mesmo. Quando fiquei só de cueca, fui apanhar o short que havia largado na cama. De repente, Gustavo se mexeu de novo e prendeu meu short entre seus joelhos.

Olhei pra baixo pela primeira vez e não pude deixar de notar o volume grande entre suas pernas. Caramba, pensei, se dormindo é assim, imagina em uso... cavalo. Dei risada da minha própria piada, afinal, cavalo e fazenda eram termos comuns ao meu visitante inusitado.

Acho que pensei ou ri alto demais, ele se mexeu novamente e, dessa vez, puxou meu short para o meio de suas coxas. Droga, se eu acordá-lo, minha mãe me mata, e o danado parece estar querendo abraçar meu short entre as coxas.

Tentei puxar o short devagar, e meus olhos se fixaram no pai dele de novo. Seria possível que estivesse duro? Porque é tão grande... Estava escuro, mas inclinei minha cabeça na direção daquela piroca para tentar vê-la melhor.

Que curiosidade besta, pensei comigo. Eu não era gay, até tinha uma namoradinha fixa, com quem trepei umas dezenas de vezes naquela cama, e estava interessado em saber o tamanho de um caralho desconhecido que dormia no meu quarto. Só posso ter bebido demais naquela noite.

Quando recuei para pegar outro short, Gustavo se virou de novo na cama e a mão dele deslizou suavemente até minha coxa. Senti um calafrio instantâneo e olhei nos olhos dele. Dormia silenciosamente, mas eu podia jurar que seu dedo levemente esfregou-se em mim.

Não sei por que, ajoelhei-me na cama ao lado dele, disposto a recuperar meu short. Segurei o joelho dele para levantar um pouco sua perna e desprender o short, e quando toquei sua pele, meu pau ficou duro.

Caralho, que loucura, mas agora era tarde demais para recuar. Segurei o short e, no momento em que fui puxar de debaixo dos seus joelhos, Gustavo virou-se rapidamente, dando as costas para mim, e dificultando ainda mais meu trabalho.

Puta que pariu, aquele danado parecia que estava me desafiando. Só então percebi a loucura daquela cena: havia um menino fazendeiro, de seus 20 anos, com um corpo bem sarado, bronzeado do sol, dormindo de cueca na porra da minha cama . E eu estava ajoelhado do lado dele, com a mão em sua coxa, tentando pegar um short velho em que ele havia rolado seu corpo por cima, quase que intencionalmente para dificultar minha tarefa.

Devo acordá-lo? Se esse cara não fizer uma boa prova amanhã, com certeza vai colocar a culpa em mim e na noite "mal dormida" que teve. Não vou dar esse gostinho a minha mãe, que adora me condenar por coisas das quais não tenho culpa. Vou pegar meu short e sair logo daqui, ele nem vai me notar.

Então, decidido a vencer aquele desafio, deslizei minha mão pela bunda do Gustavo... O short estava mais à frente, realmente eu não precisava fazer aquilo, mas meu corpo começou a trair meu consciente. E meu pau começou a se esticar feito um taco de beisebol.

O que eu estava fazendo? Dois caras de cueca no meu quarto, sem dúvida, está era uma imagem que eu não queria ter nem em pesadelo. Que doideira era aquela? Um deitado de bruços e o outro conferindo a rigidez de sua bunda. Quanto mais estranho eu achava, mais eu me excitava e aproximava meus joelhos das coxas dele. Nossos corpos já estavam encostados, meu pau já espremia minha cueca e, sutilmente, inclinei meu corpo ainda mais a frente pra encostar minha cabeça na bunda dele.

Quando o fiz, o tesão explodiu. Fiquei quente e, ao mesmo tempo, chocado. Caralho, não sou gay, era só o que eu conseguia pensar, mas esse cara dormindo quase nu na minha cama me excitava. Gustavo mexeu as coxas, e sua bunda recuou pra trás, prensando ainda mais meu caralho. Será que ele sentiu? Será que gostou? Mas ele não parece nenhum pouco afeminado, que doideira eu estava fazendo?

Respirei fundo, controlando minha respiração que parecia ter acelerado, e continuei tateando no escuro por cima da bunda dele. Cheguei na lateral de sua coxa, fui descendo a procura do meu short, que estava ali preso. Meus dedos tocaram na pica que estava ali debaixo. E não estava mole, definitivamente não estava, concluí.

Foi então que, surpreendentemente, a mão do Gustavo veio calmamente parar em cima da minha. Porra, acordei o cara, estou encoxando ele por trás e agora fudeu de vez, ele vai me encher de porrada, pensei. Porém, tudo que ele fez foi apertar minha mão na direção do seu pau e, vagarosamente, voltou a se virar de costas pra cama, dando-me a perfeita visão do seu caralho enrijecido.

Sim, não tinha mais dúvida, ele estava duro debaixo daquela cueca branca, quase transparente. A única luz no quarto vinha do corredor, pela porta que deixei semi aberta, mas eu tinha certeza do que via. Sem me mexer, peguei meu short com uma das mãos, mas a outra deixei imóvel em cima da coxa dele, com medo de fazer qualquer movimento que revelasse minha presença ali.

O cara dorme como uma pedra. E deve estar tendo algum sonho safado com alguma buceta gostosa da fazenda. É isso, ele está duro porque está sonhando que vão trepar com minha irmã, esse sem vergonha caipira. Ou deve estar imaginado já as festinhas da faculdade e o tanto de putinha que ele vai comer, comer até o rabo, até fazê-las se apaixonarem por aquele rosto bonito, aquele olhar tímido de selvagem.

A mão de Gustavo voltou a mexer-me e interrompeu meus pensamentos. Seu braço esquerdo deslizou até bater nas minhas costas e escorregar até minha bunda. Ele estava me laçando? Que doideira, que doideira, eu queria me levantar e sair dali o mais rápido possível, mas ao mesmo tempo não queria abandoná-lo.

O único som que se ouvia na casa era a respiração dele. E como que para ter certeza de que ele estava vivo, coloquei minha mão na sua barriga e arrastei devagar até seu peito. Sim, ele respirava, rápido até demais para quem dormia, pensei.

Que barriga era aquela? Malhada, dava pra sentir os gominhos. Já eu, era magro e mal tinha músculos. Tive inveja de seu corpo e continuei a inspecionar, como se quisesse roubar para mim. Toquei seu braços, seu pescoço, comecei timidamente a subir a mão pela sua barba.

Gustavo tinha o corpo que eu queria ter e acariciá-lo daquele jeito não soava nada gay na mina cabeça, era como olhar uma blusa numa loja e decidir por comprá-la.

Foi então que a mão dele segurou forte na minha. Eu tentei recuar, mas ele a puxou. Caralho, acordei o cara, agora estou ferrado, fui abrir a boca com alguma desculpa tola, mas só saíram grunhidos...

Será que ele é sonâmbulo? Seria minha salvação, pois o sonambulismo permite que a pessoa se mexa e interaja sem ter consciência dos seus atos. Eu poderia escapar e Gustavo jamais se lembraria daquela estranha noite.

E já que eu estava no inferno, por que não? Continuei de mãos dadas com ele e, com a outra mão, procurei decidido por sua vara. Queria ter certeza que era realmente uma senhora de uma vara.

Enfiei os dedos por sua cueca, sentindo os pelos do pubis, e encostei naquele canhão. E comecei a examiná-lo, como se fosse o meu. Diabos, o homem estava dormindo na minha cama, no meu quarto, era óbvio que tudo ali era meu.

A vara do Gustavo levantou-se em mastro. Parecia querer rasgar a cueca. Eu tive de libertá-la e quando vi a cabeça grossa pela primeira vez, invejei. Queria ter uma pica daquela, como eu queria.

Meus pensamentos se embaralharam. Realmente, eu tinha bebido um pouco além da conta. Olhar e ficar excitado por homens sarados era algo que eu me permitia, mesmo declarando não ser nenhum pouco gay, agora tocar um pau duro já era demais. Ou não?

Só tocar, que mal pode haver? Ainda sou homem. Ainda continuei homem mesmo tendo tomado banho com meus primos na infância e termos feito fila pra encostar o pau no rabo um do outro.

Imaginei que aquela pica era minha e comecei a tocar uma punheta nela. Que pau fantástico e grande. Já não conseguia pensar no Gustavo, apenas na sua pica. Então me deu uma vontade esquisita de saber que gosto tinha. Por que não? É igual à minha, não tem nada demais averiguar se o sabor é o mesmo. Mesmo que não goste de algo, você não morre de provar...

Desci a boca lentamente e minha respiração ficou mais tensa. Como chupar? Ou só devia lamber? O que eu queria provar com aquilo na verdade?

Olhei de perto o caralho dele e senti seu cheiro. De alguma forma, eu conhecia e gostava daquele cheiro de pica, tão igual a minha. E não achei nada demais deslizar minha língua sobre a cabecinha, depois a haste, e finalmente as bolas graúdas.

Ao contrário do peito, no pau ele não tinha nenhum pêlo. Lembrei das discussões intermináveis que tive com os amigos sobre homens que depilam o pau, se era viadagem ou não.

Gustavo era um garanhão, deveria estar comendo todas com aquele caralho desgraçado, mas sua vara era mais lisinha que uma boceta. Na minha cabeça vi meus amigos céticos e gritei para eles: homem depila o pau sim, seus viados, e fica uma delícia.

Uma delicia para chupar, claro. Foi então que algo me possuiu e eu já não tive medo. Agarrei a tora bem firme e comecei a mamá-la como um bebê. Ele gemeu. Eu não me importei. Continuei chupando e lambendo sua cabeça, enquanto minha mão socava bem firme.

Será que ele pensa que sou minha irmã? Está tão escuro, seria possível? O danado finge que dorme pra ganhar um boquete safado daquela biscate. E se ele já tivesse combinado de trepar com ela de madrugada? E se minha irmã, pra cumprir o combinado, invadir meu quarto de repente e me ver engolindo a espada do filho do fazendeiro?

Parei de chupar com aqueles pensamentos. O medo voltou. Mas tão logo tirei minha boca já melada daquela pica, a mão do Gustavo coçou carinhosamente minha cabeça. E me inclinou de novo pra baixo. Ele queria mais.

E antes que eu voltasse a sugar, a outra mão dele, até então presa na minha bunda, moveu-se pra frente e invadiu minha cueca. E ele segurou meu caralho petrificado.

Não era uma buceta. Era um pau bem melado e rígido. E ele não tirou a mão. Pelo contrário, começou a me masturbar. E sabia fazer como ninguém, apertando na medida certa e acelerando aos poucos.

Gustavo era gay? Estava acordado o tempo todo? Eu queria questioná-lo, mas a mão dele empurrava minha boca ainda mais pra dentro do seu caralho. Parecia que ele estava fazendo um exercício de academia, empurrando o peso do meu pescoço pra baixo, pra engolir a vara inteira...

Alguns minutos depois, ele gozou. Ele encheu a minha boca de porra, tanta que não consegui segurar. Devolvi a porra na cabeça dele é aquele caralho ficou esbranquiçado.

Então ele sentou na cama, empurrou meu peito e me deitou. Arrancou as cuecas, a dele e a minha, e ajeitou-se em cima de mim, oferecendo seu cu à minha boca.

Não tive dúvidas, agarrei aquelas nádegas durinhas e meti minha língua no seu rabo. Ao mesmo tempo, era ele quem mamava no meu caralho agora, num meia nove mais quente do que todos que eu já havia feito com minha namorada.

Seu cu era quente e estreito, e eu variava lambendo-o e chupando as bolas também. Não havíamos trocado uma única palavra, desde que entrei no quarto, mas nossos corpos se correspondiam num diálogo perfeito.

Gustavo era gay? Eu era gay? Pouco importavam-me as definições. O filho do caseiro havia vindo passar uma noite no meu quarto e eu dei a ele a melhor hospitalidade que uma visita poderia receber, até mesmo melhor que a da minha própria mãe.



Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

 


Próximo Conto

Como uma canção