BY: matputinho Meu tios vão acampar com frequência. Paulo de 41 anos e Diego de 30. As vezes vão só os dois em florestas bem longe, sobem montanhas... Enfim, gostam de aventuras.
Uma vez eles me chamaram pra ir com eles e meu primo, Bruno, filho do meu tio Paulo. Tem 20 anos. Eu acabei de fazer 18 anos. Eu achei que seria legal então aceitei na hora. Me falaram que ficariamos 3 dias na floresta. Arrumei minhas coisas, meu tio Diego colocou no porta malas e saímos.
A viagem até a floresta levou 4 horas. Tinhamos saído bem cedo então ainda era 11h. Deixamos o carro em um lugar meio escondido no começo da floresta, pegamos as mochilas e começamos a subir. Passei pelo tio Paulo e ele sorriu pra mim e deu um tapa forte na minha bunda. Na hora achei que fosse uma brincadeira então nem liguei.
Acho que demoramos mais de uma hora pra chegar aonde eles decidiram montar o acampamento. Só uma barraca aonde dormiriamos todos juntos. Eu era bem menor e mais magro que meu primo. Meus tios também eram grandes e fortes. Além disso não estava acostumado então fiquei muito cansado. Bruno começou a me zoar. "Deixa de ser frouxo, isso é coise de homem. Se você não é não devia ter vindo." Depois de armar a barraca eles queriam procurar uma cachoeira na floresta. Eles já tinham acampado aqui uma vez.
Eu disse que queria ficar na barraca porque estava muito cansado. Eles insistiram e disseram que eu quis ir então tinha que fazer o que eles mandassem. Eu relutei e eles ficaram irritados. Eles me obrigaram a ir e no caminho meu primo disse pra eu tirar as roupas. Tio Paulo disse "Isso, vai ter que ir de cueca pra deixar de ser frouxo" e meu tio Diego abaixou meu shorts. Bruno tirou minha camisa e me deu um tapa forte de bunda. Eu fiquei sem reação e só continuei andando. Tio Diego disse pra eu ir na frente porque eles queriam olhar pra minha bunda no caminho.
Quando chegamos na cachoeira eles tiraram as roupas e o Bruno me jogou na água. Eu não pude deixar de reparar no pau dos três. Eram enormes e peludos. Eles ficaram abusando de mim o tempo todo. Empurravam minha cabeça pra baixo da água, davam tapas na minha bunda e no meu saco. Na hora de ir embora eles estavam pra fora da agua e quando eu fui sair com a cueca branca que estava transparente meu tio me puxou pra fora pela cueca que entrou na minha bunda e me fez dar um gemido de dor. Os três riram e me deram uns tapas na bunda. Minha pele é bem clara então minha bunda tava muito vermelha dos tapas que eles ficavam me dando. Me fizeram ir o caminho todo com a cueca enfiada na bunda, me dando tapas, apertando minha bunda e rindo de mim. Eu olhava pra trás e via os três atrás de mim com a rolas e as bolas balançando.
No meio do caminho meu tio Paulo disse que estava com vontade de mijar. Bruno disse "esse viadinho tem que servir pra alguma coisa". Então ele e meu tio Diego me seguraram e me fizeram ajoelhar no chão. Meu tiu começou a balançar o pau perto do meu rosto e o Bruno empurrou minha cabeça me forçando a cheirar os pelos do pai dele. Tio Diego disse "agora você vai ser nossa privadinha, seu viado". Bruno disse pra eu abrir a boca se não ia me bater. Eu abri e o Paulo colocou o pau na minha boca. Mesmo mole ele encheu minha boquinha com aquela rola até entrar tudo. Eu estava respirando nos pelos dele com um cheiro forte de pau e sentia o saco quente e peludo dele colado no meu queixo. Ele soltou um gemido. Diego e Bruno começaram a rir. "Enche essa putinha" disse meu primo. Então eu senti o mijo quente do meu tio escorrer na minha garganta. Era muito mijo. Eu comecei a chorar e sufocar. Tentava sair mais Diego e Bruno me seguravam. Quando ele teminou de me usar os dois me soltaram e eu cai de quatro no chão engasgado e chorando. Mas eles me colaram de joelhos de novo, Bruno me teu um tapa no rosto e o tio Diego e ele fizeram o mesmo. Colocaram o pau na minha garganta e me obrigaram a receber o mijo deles.
De noite fizemos uma fogueira. Eu estava tremendo de frio mas eles não me deixaram colocar roupas. Disseram que eu ia ficar só com aquela mesma cueca enfiada no rego até irmos embora. Eu tive que sentar com a bunda nas folhas do chão pra ficar mais perto da fogueira. Meus tios e meus primos começaram a falar de sexo. Tio Paulo disse que quando era adolescente tinha muito tesão e se aliviava na comendo a buceta da cadelinha dele e que ensinou o mesmo pro Bruno. "E agora você é nossa cadelinha" ele disse. Fomos dormir e eu ainda estava tremendo de frio. Disseram que se eu quisesse me esquentar ia ter que dormir pelado no meio deles. Meu tio Diego estava de roupas, mas o Paulo e o Bruno não. Tive que dormir entre eles do lado contrário: com a rola peluda e as bolas do meu tio na minha cara sentido o cheiro de macho dele e meu primo com a cara enfiada na minha bunda.
Eu acordei antes deles. Meu tio tava com o pau meio duro na minha cara e me assustei com o tamanho. Senti o pau duro meu primo no meu pescoço. Levantei e vi o volume no shorts do meu tio Diego. A barraca tava cheirando saco. Eu saí e aproveitei que eles estava dormindo pra colocar as roupas. O frio de manhã estava mais intenso ainda. Então eles acordaram. Os três sairam da barraca e quando me viram de roupa começaram a me xingar. "Quem mandou você sair da barraca e colocar roupa seu viadinho" disse meu tio Paulo. Eles me levantaram e começaram a me dar tapas no rosto, na bunda e no saco. Só pararam quando rasgaram toda minha roupa.
Tio Paulo me pegou pelo braço com força me machucando e me levou até um pedra. Me jogaram de costas na pedra fria e o Bruno abriu minhas pernas. "Eu vou ser o primeiro a usar teu buraco, seu viadinho inútil." Ele cuspiu no meu cú e enfiou o pau inteiro de uma vez. Foi uma dor inexplicável ter aquele pau enorme tirando minha virgindade. Eu comecei a gritar muito alto e chorar, mas ele não parava de meter com força. As vezes tirava o pau e socava de novo de uma vez segurando minhas pernas. "Pode gritar, ninguém vai te ouvir", "Chora viadinho" ele falava enquanto me estuprava e dava tapas fortes na minha cara. Não sei porque, mas não tentei fugir nenhuma vez. Só gritava e chorava. Eles me jogaram no chão depois. Tio Paulo começou a meter com muita força, nós dois de joelhos no chão. Ele segurava no meu cabelo com muita força e gemia no meu ouvido. Depois foi a vez de Diego. Ele enfiou o pau em mim quando ainda estava de joelhos e empurrou minha cabeça me fazendo ficar com o rosto no chão. Ele segurava meu cabelo também e as estocadas faziam meu rosto esfregar na terra. Eu chorei o tempo todo enquanto eles me usavam. Ficavam uns dois minutos socando violentamente em mim e revezavam. Me batiam, cuspiam na minha cara mas não mais no meu cú. Eu implorei pra eles cuspirem no meu buraco mas eles riam. Estavam metendo a seco. Tinham que fazer muito força pra conseguir meter mas mesmo assim conseguiam socar tudo forte e rápido, esfolando meu cuzinho. Eu sentia como se estivessem arrancando minha pele e rasgando meu buraco.
Eu não tinha muita noção do tempo mas acho que eles usaram meu buraco por horas. Eu não tinha mas força nem pra gemer. Eu só ficava com o rosto no chão em silêncio enquanto eles me estupravam. Teve uma hora que o Bruno disse que eu estava sujando o pau dele de sangue e meus tios riram. As vezes um deles levantava meu rosto e socava o pau na minha boca. "Sente o gosto do seu cú" eles falavam. Quando eles se cansaram os três gozaram no meu cú. Gritaram de tesão e eu sentia meu buraco cheio de porra. Mesmo lubrificado com a porra deles, já estava tão esfolado que ainda ardia muito. Bruno foi o último a gozar. Ele é o mais violento. Quando teminou me deu um chute na bunda me fazendo ficar totalmente deitado no chão. Então os três mijaram em cima de mim e foram comer.
Tio Paulo chegou perto do meu ouvido, segurou no meu cabelo e disse "Esse vai ser nosso segredo. Nós somos três e você um só. Se falar pra alguém ninguém vai acreditar. Você vai vir com a gente sempre que te chamarmos pra ser nossa puta e se negar vamos falar pros seus pais que você pegou no pau do seu primo e pediu pra ele comer você. Você é nossa puta agora."
Me deixaram jogado todo sujo na terra com o cú arregaçado e vazando porra com o corpo inteiro mijado. Eu fiquei parado olhando eles comerem e rirem de mim por bastante tempo até eles resolveram me usar de novo.
Depois eu descobri porque não tentei fugir: no fundo eu tinha adorado ser estuprado pelos três e fiquei viciado em ser a puta deles.
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Seduzindo meu padrasto Seduzindo meu padrasto Cheguei em casa apressa