Libertando o putinho dentro de mim


BY: novinhocampinas Olá a todos! Esse é meu primeiro conto aqui, é totalmente verídico e estou fazendo porque estou muito excitado com o que aconteceu e preciso compartilhar com alguém. Vou começar me apresentando: meu nome é Rafael (os nomes serão fictícios para preservar identidades), tenho 20 anos, estou morando em Campinas para fazer faculdade e esse é meu primeiro ano aqui. Sou gay assumido, namoro um cara da minha cidade, mas eu tenho muito tesão reprimido e sempre tento dar umas saidinhas em off. Obviamente não posso contar a ninguém sobre minhas aventuras, por isso vou compartilhar com vocês. Fisicamente, sou alto, branquinho, tenho cabelo castanho claro e olhos mel/verde. Sou meio magrelo, nada de definido.
O que eu vou contar aconteceu no dia 13/09/2018 por volta das 19h. Estava com muito tesão e queria muito uma foda, mas ainda ia demorar duas semanas para eu ver meu namorado. Moro com mais 3 pessoas numa casa aqui em Campinas e todas sabem que eu namoro, por isso tenho que tomar cuidado com as minhas putarias. Baixei o Grindr com um perfil fake para ver se eu conseguia arrumar alguém para uma sacanagem naquela noite. Na foto do perfil coloquei uma foto do meu peitoral, meu nick é “novinho putinho” e na descrição eu coloquei que queria ser usado e abusado por um macho ativo. Os carinhas que apareciam pra mim não estavam me atraindo muito, mas só o fato de eu estar ali me oferecendo para esses machos me dava um tesão danado. Aí me chama um carinha com o nick “universidade agora” (vou omitir o nome da universidade para n dar problema). Ele já foi bem direto:

- To na universidade, vem aqui mamar e tomar leitada vem.

Na hora já arrepiei e fiquei louco de tesão. Perguntei se ele tinha local e ele disse que era pra parar de frescura, que era pra eu encontrar ele na universidade mesmo que ele dava um jeito. Me mandou uma foto da pica dele, e mano era uma pica maravilhosa, tamanho médio (uns 15 cm) e parecia bem grossa. A foto de rosto dele era a do perfil e já era bonita. Eu mandei foto de rosto e foto da minha bunda e ele amou. Mandou eu ir logo. Eu estava sem tomar banho desde a hora do almoço e disse para ele que ia me arrumar para ir. Ele respondeu

- Não mandei se arrumar, quero você aqui logo, pra cada 5 min que vc atrasar eu vou pensar num jeito de punir. Vem puta

Aquilo me deixou duro igual pedra. Também estava com medo, é claro, porque as vezes que dei uma escapada do meu namoro foram com pessoas que eu sabia que também tinham muito a perder caso a história vazasse, e era sempre com gente que eu minimamente conhecia. Esse cara é um estranho, mandão e provavelmente ia me fazer de puta na própria universidade. O medo era muito grande, mas o tesão era maior ainda. Só coloquei um short e uma camiseta e chamei um Uber para ir para a faculdade. Quando saí de casa, avisei ele que estava indo e ele respondeu

- Tarde demais, já vai ser punido… acho bom correr pra eu não pegar tão pesado com vc.

Aquilo me deixou quase explodindo de tesão, mas não vou negar que também estava com medo. Encontrei com ele na faculdade que ele mandou. Tinha um cara me esperando na porta da faculdade, e pelas fotos percebi que era ele. Desci do Uber meio tonto e tremendo todinho. Cheguei perto dele e ele sorriu pra mim.

- Bom menino… putinho obediente

Fiquei pálido de medo, porque ele falou aqui num tom de voz meio alto e alguém poderia passar e ouvir. Ele percebeu e deu risada, dizendo que se eu não quisesse mais coisas do tipo que era pra eu seguir ele logo sem enrolar, porque eu já tinha enrolado muito e ele tava bravo. Com medo, segui ele por dentro da faculdade, subimos dois lances de escada, andamos por vários corredores que pra mim pareciam um labirinto. “Nem se eu quiser escapar dele eu consigo, pensei”. Passamos por um corredor silencioso e vazio, não tinha uma alma por perto, e aí entramos em um banheiro. O banheiro estava em reforma, já tinha os box e as privadas, mas as pias, os espelhos, tudo estava ainda por concluir. Assim que entramos ele me virou um tapa na cara.

- Isso é pelo atraso, mas não vai achando que é só isso não. Agora ajoelha e chupa.
Eu ainda tentei argumentar

- Não seria melhor se a gente entrasse em um dos box?

Ele me deu outro tapa e disse que ele é quem mandava ali, que putinho só abre a boca pra mamar e gemer. Assustado, ajoelhei, fechei os olhos e abri a boca, esperando pelo pior. Ele só deu mais risada.

- Fechou olho porque? Tá com medinho é? É pra estar mesmo, puto enrolão! Mas agora vai, fica de olho bem aberto pra quando vc tirar meu short e minha cueca vc testemunhar meu pauzão.

Fiz como ele mandou, abaixei o short e a cueca dele e uma vara linda pulou pra fora. Dava pra perceber que ele também tava com muito tesão, o pau dele estava rachando de duro, veiudo e babando. Já fui colocar a boca e ele me agarrou pelo cabelo e puxou para trás. Me olhou no fundo do meu olho e na hora entendi a mensagem “ele ia me fazer pagar por ter enrolado ele”. Segurou aquele pauzão e começou a bater na minha cara com força. O barulho ecoava pelo banheiro, e o pau dele era pesado e tava realmente doendo. Mandou eu colocar a lingua pra fora e ficava batendo na lingua e na cara, e conforme a saliva foi umedecendo o pau, ele ficou mais pesado ainda e doía ainda mais.

- Tá gostando, putinha? Tá? Gosta de sentir seu macho te batendo né, gosta de apanhar essa cadela. Late pra mim late

Não sabia se ele tava falando sério, mas resolvi não arriscar apanhar mais, então comecei a gemer de um jeito meio estranho que lembrasse um latido, e ele deu risada da minha tentativa ridícula de agradar ele. De repente, sem avisar, ele aproveitou a minha boca aberta com a língua para fora e socou aquele cacetão na minha garganta, e já agarrou meu cabelo e começou a me fuder sem dó naquela pica. Ele era peludo e tava cheirando macho suado, meu cheiro favorito. Eu engasgava e sufocava naquela pica, meu olho até lacrimejava, mas ele tava adorando - e eu também. Em seguida me agarrou pelo pescoço, me jogou deitado no chão do banheiro e sentou no meu peito, apontando aquela pica pra minha cara e logo arrombando minha boquinha de todo. Às vezes meu dente raspava no seu pau, e ele me dava tapas e socos com bastante força toda vez que isso acontecia. Ele apoiou os braços no chão e começou a fazer uma espécie de marinheiro com o pau dele atolado na minha boca, e cada vez que ele baixava eu engasgava e sufocava, e ele só falava “aguenta puta”.

Depois de uns longos minutos com ele judiando da minha boca, ele parou e levantou e mandou eu levantar também. Tava com o rosto do vermelho de tanto ele fuder minha boca e ele parecia ter gostado disso.

- Agora você vai receber seu castigo por ter atrasado. Fica pelado, agora!

Aí minhas pernas tremeram mesmo. Porra, ele tava fudendo minha boca igual um cuzinho e ainda não tinha sido meu castigo. Fiquei pelado por completo, meu pau estava apontando pro teto já de tanto tesão, mas ele nem deu bola pra isso. Mandou eu entrar em um box e sentar na privada virado pra ele. Nessa hora já passou pela minha cabeça o que ele pensou em fazer comigo, mas achei que estava viajando, que ele não faria uma coisa daquelas antes de me consultar se eu curtir. Mas eu tava enganado. Ele se aproximou logo e só disse “abre a boca”. Mal deu tempo de eu pensar e um jato de mijo acertou minha cara. Ele prendeu o mijo e avisou “abre a boca porra, se não vou marcar você todinho de mijo e mijar na sua roupa”. Aquilo me desesperou, pedi desculpas e abri a boca o máximo que pude. Ele soltou o mijo e ficou lá, enchendo meu bocão com aquele líquido amarelo e forte. Eu sempre tive tesão por mijo, mas até então só vendo pornô e lendo contos eróticos, nunca tinha feito na real. Pela falta de experiência, não conseguia engolir tudo, e muito mijo escapava pela lateral e as vezes eu fechava a boca e ia tudo para a minha cara. Quando ele acabou, se aproximou, bateu com a rola na minha cara e mandou eu chupar mais. Eu tava com muito tesão e comecei a me punhetar também, mas ele bateu na minha cara e disse que era pra eu focar no pau dele, não no meu. Continuei chupando do melhor jeito que sabia, lambia, sugava, as vezes ficava só lambendo a pontinha da cabecinha enquanto punhetava o pau dele e olhava pra ele com cara de vadia. Ele falava o tempo todo

- Vai ser meu putinho sempre agora, o cachorrão aqui marcou território na cadelinha, gostou do meu mijo seu porra? Agora vai tomar meu leite de sobremesa.

Dito isso, me agarrou pelo cabelo e começou a fuder mais forte ainda e rápido, eu achei que fosse morrer sufocado porque não conseguia respirar de jeito nenhuma, e ele gritava, urrava, gemendo e me xingando. “Vou gozar putinho, vou gozar, abre essa boquinha vai, abre”. De repente o pau dele começou a pulsar e eu senti os jatos de porra invadindo minha boca. 1, 2, 3, 4 jatos e eu sabia que ainda tinha mais, mas de surpresa ele puxou o pau dele pra fora e jogou mais dois jatos de porra: um na minha cara e outro no meu cabelo. Engoli a porra que tava dentro da minha boca e estava apenas com um olho aberto, pq se eu abrisse o outro olho ia entrar porra dentro dele. Ele tava dando uma risadinha.

- Que putinha mais gostosinha que eu arrumei… limpa meu pau, cadela

Chupei o pau dele para sugar o resquício de porra que tinha lá, e ele me deu um tapinha na cara de aprovação. Colocou a roupa e antes de sair só mandou um “depois me manda seu WhatsApp no grindr porque toda vez que eu quiser descarregar um mijão e um leite num puto vou te chamar”. Depois disso saiu e me deixou lá, sujo de mijo e porra e pelado. Fui até o meio do banheiro, peguei minha roupa e me tranquei no box. Lá toquei uma punheta e gozei rapidinho pensando no que tinha acabado de acontecer.

Logo depois que gozei, a culpa bateu. Me dei conta de que dessa vez tinha traído meu namorado com força e que tinha sido uma puta depravada, mas no fundo eu sabia que eu tinha gostado muito e que a sensação ia passar depois. Detalhe que eu precisava me limpar para ir embora e as torneiras da pia estavam sem água, então tive que usar a água da privada mesmo.

Esse foi o meu primeiro conto, é totalmente verídico e ainda estou me sentindo culpado pelo ocorrido, mas mandei meu WhatsApp para o machão e se ele me chamar de novo eu acho que vou sim.



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