BY: ytalocontos Era quinta-feira e eu havia faltado ao trabalho; a tarde estava calma devido ao clima de meio sol e meio frio, a TV estava alta demais e dava pra se ouvir a narração do jogo de futebol do outro lado da rua.
-Abaixa essa TV amor, nimguem é surdo - Reclamou minha esposa colocando seu brinco na orelha. Ela estava indo ao super mercado e passaria na casa da mãe pra levá-la junta.
Meio contra vontade, peguei o controle e diminuí o volume, e isso não fez tanta diferença porque continuava alto.
-Vê se não bate o carro de novo heim - Felei com ironia, pois ela havia feito isso a dois meses atras deixando um puta amassado no carro.
-Vira essa boca pra la -Respondeu ela com uma cara de brava.
Eu amava ver ela brava pois ficava ainda mais linda, e amava ainda mais quando ela vinha me pedir carinho depois das brigas. Minha esposa se Chama Julia e tem 23 anos, e eu me chamo Wanderson e tenho 25, estamos casados a quase 1 ano, confesso que estou muito feliz com meu casamento, tudo está dando certo e assim vivemos nossa vida. Moramos num bairro considerável Perigoso, principlamente com o Guilherme por perto, ele tem 29 anos, mora subindo a rua e é o bandido mais temido do bairro; Todos conhecem sua reputação de ladrão e assassino, ja foi preso varias vezes por causa de drogas e porte ilegal de arma e não é o tipo de pessoa com quem você deva se meter numa briga.
- Wanderson, abre o portão pra mim - Disse minha mulher se apressando a sair.
-Ta, vê se não demora - Respondi.
Me levantei e fui ao portão. Meu cachorro ao me ver começou a brincar de pular em mim, tive que segurá-lo pra que ele não saísse pra rua, era um vira lata, porém grande.
Abri o portão e minha mulher foi saindo com o carro; ao chegar ao meu lado, abaixou o vidro e me deu um beijo prometendo não demorar muito. Quando o carro sumiu de vista, Meu cachorro começou a se debater querendo sair pra rua; Na intenção de controlá-lo, segurei sua coleira mais forte, mas não foi uma boa ideia… A coleira escapou de seu pescoço e ele saiu correndo antes que eu conseguisse fechar o portão, por um instante gelei quando vi que o cachorro ia em direção a uma pessoa que estava passando em frente à minha casa, nimguem menos que Guilherme, o cara mais perigoso do bairro. Num reflexo, corri em direção ao meu cachorro pra tentar segurá-lo, ele ja estava latindo e rosnando para guilherme; Segurei o cachorro e guilherme me olhou com uma cara de ódio, gritei com o cachorro e ele entendeu que fez coisa errada, pois saiu com o rabo entre as patas indo de volta pra casa. Quando me virei pra me desculpar com Guilherme, ele segurou na gola da minha camisa de um jeito tão bruto que tive certeza que levaria um soco ali mesmo.
-Tu perdeu a razão filho da puta? - Rosnou Guilherme.
-Me solta, cara - Argumentei.
-Me solta é o Caralho - Respondeu.
Segurei suas mãos que estavam na gola da minha camisa na intenção de tirá-las, mas isso o encheu de raiva.
-Escuta aqui irmão, Tu tem sorte de eu não te quebrar aqui mesmo, seu arrombado do caralho - Disse Guilherme.
Num reflexo, o empurrei com força; mas quando fiz isso, sua camisa deu uma leve levantada por causa do vendo, me permitindo ver uma arma em sua cintura; aquilo me fez congelar. Ele olhou pra mim incrédulo…
-Desgraçado, Vou meter bala em você e na porra do seu cachorro agora -Disse num tom agressivo.
Num gesto de rendição, levantei as mãos e olhei pros lados, não havia nimguem na rua naquela tarde, como isso era possível? Eu estava apavorado e fui caminhando lentamente de costas em direção à minha casa, ele veio tambem ordenando…
-Entra porra, vou te ensinar a respeitar - ameaçou Guilherme. Quando entrei, ele fechou o portão e meu cachorro começou a latir.
-Manda essa porra calar a boca - Ordenou Guilherme.
Gritei com meu cachorro e ele saiu de cabeça baixa pros fundos. Eu estava em pânico, não queria morrer.
-Cara, vamos conversar, se acalma - Implorei.
-Ja estamos conversando - Disse isso sacando sua arma e apontando pra mim - Agora cala essa maldita boca e entra em casa.
Entrei na sala quase chorando com ele apontando a arma nas minhas costas. A TV estava alta, isso impedia que talvez algum vizinho ouvisse e chamasse a polícia.
-Olha pra mim, porra. - Ordenou Guilherme.
Levantei meus olhos, quase que implorando pela vida, quando só vi o vulto de sua mão rapidamente atingindo meu rosto, a força do tapa me fez cair; comecei a chorar e implorar…
-Cara por favor, me desculpa, não me mata, eu não quero morrer - Implorei soluçando desesperadamente.
-Vira homem filho da puta, eu bem que podia meter uma bala na sua cabeça agora, mas minha ficha ja ta suja demais, mas vou te dar uma lição que você não vai esquecer nunca mais, Ajoelha agora - Mandou Guilherme num tom de ameaça.
Isso me fez estremecer.
Eu me ajoelhei em sua frente com os olhos fechados, pronto pra levar outro tapa, mas ao invés disso, senti sua calça com algo duro dentro esfregando na minha cara; abri os olhos assustado e recuei.
Guilherme encostou a arma na minha cabeça e mandou:
-Poe a cara de volta, bixinha, vou te ensinar a virar homem.
Isso me deixou completamente assustado, ele iria me estuprar? Com medo encostei meu rosto em sua calça, dava pra sentir que seu pau estava duro; ele pressionou mais a arma na minha cabeça me forçando a apertar mais ainda meu rosto em seu pau.
-Morde - Ordenou.
Eu não entendi aquilo.
-Morde meu pau, porra - Mandou Guilherme perdendo a paciencia.
Abri a boca e dei mordidas em seu pau que estava marcando em sua bermuda, as lagrimas escorrendo em meu rosto deixavam evidentemente o meu apavôro.
-Isso putinha, morde mesmo meu pau - Gemeu Guilherme.
Ele pressionava sua virilha contra meu rosto com tanta força que as vezes me faltava ar.
-Tira pra fora e chupa, To mandando - Disse Guilherme.
Aquilo era humilhante, o medo da morte me fazia obedecer as suas órdens e a humilhação em que eu me encontrava parecia ser a única forma de acabar com tudo aquilo.
Levantei minhas mãos ainda tremendo e abri o zíper de sua bermuda, ele estava sem cueca e pude sentir o cheiro de seu pau quando saltou pra fora quase atingindo meu rosto; seus pelos pubianos eram quase loiros e levemente aparados e sua pele peniana era clara combinando com seu corpo. Guilherme deu uma leve batida com o cano da arma na minha cabeça e mandou:
-Chupa.
Abri a boca e coloquei seu pau todo dentro, pois ainda estava meia bomba e cabia inteiro, eu só queria que aquilo terminasse logo. Logo notei que não havia mais uma arma na minha nuca, e sim sua mão me forçando a chupar mais seu pau, ele segurou meu cabelo com força e movimentou minha cabeça no vai e vem; eu fechei os olhos e sentia seu pau invadindo por inteiro, eu podia sentir que as vezes a cabeça de seu pau tocava minha garganta, me fazendo quase vomitar. Aquilo foi crescendo tanto na minha boca, que eu ja não conseguia deixar todo dentro, e mesmo assim guilherme forçava minha cabeça até que meu queixo encostasse em suas bolas, eu não estava mais chorando e por um instante estava um pouco mais calmo.
-Chupa, bixinha, poe tudo na boca, sua puta - Gemia Guilherme.
Seu pau devia ter uns 19 centímetros, e era meio grosso, isso preenchia toda a minha boca, as vezes ele dava estocadas fazendo seu saco bater no meu queixo; a sensação que isso me causava era um pouco estranha, nunca senti isso antes. Em um segundo me toquei que sua mão não estava mais forçando minha nuca, eu estava chupando sozinho sem precisar que ele mandasse, ele fazia leves movimentos de vem e vai e eu acompanhava com a minha boca.
-Ta gostando neh sua puta? Eu sabia que tu ia gostar, continua chupando, não para -Disse Guilherme.
Ouvindo isso, me toquei que aquilo era um estupro, onde eu to com a cabeça?.
- Vai viadinho, fica de 4 ali no sofá - Mandou Guilherme.
Isso me fez Gelar, "não posso fazer isso, minha esposa poderia chegar a qualquer momento, e se ele fizesse algo com ela? Eu nunca me perdoaria por isso". Pensei.
-Mandei ficar de 4 - Ordenou Guilherme de novo.
Me virei e fiquei de 4 no sofá.
Guilherme chegou por traz e abaixou meu short e minha cueca até meus joelhos, eu iria perder o cabaço ali mesmo. Ele não tirou sua roupa, estava só com o pau pra fora, e eu de 4 no sofá com o short abaixado até o joelho, ja estava me preparando pra ser enrabado. Senti algo molhado no meu cu, algo quente, algo mole que me fez arrepiar, era sua lingua, Guilherme estava chupando meu cu; eu nunca havia sentido algo desse tipo, sua lingua circulava meu anel e as vezes parecendo que queria entrar, isso me fez soltar um gemido.
-Ai - Gemi entre os dentes.
Guilherme ouviu isso e foi a deixa, ele meteu a lingua mais forte ainda, e sugava com força; seus dentes mordiscavam os labios do meu anel me fazendo gemer mais. Olhei pra traz e ele estava com a cara afundada na minha bunda me chupando, e ao seu lado em cima da mesinha de vidro estava sua arma, pensei em pegá-la mas... Isso está Tão bom. Levei minha mão pra tras pressionando mais ainda sua cabeça contra minha bunda, isso o deixava louco e linguava ainda mais forte, suas mordiscadas em minha bunda me davam prazer; olhei pro meu pau e estava duro feito pedra. Guilherme tirou a cabeça e encostou seu pau bem na entradinha do meu cu, por que eu estava desejando aquilo? O que há comigo? ele forçou a entrada e a cabeça entrou rasgando, pois meu cu ja estava bem lubrificado; Dei um impulso pra frente de tanta dor, ele não se importou e me segurou pela cintura não me permitindo recuar, a cabeça ainda estava atolada.
-Se você não se comportar, vou colocar tudo de uma vez - Ameaçou Guilherme.
Isso não ajudou, eu tentei me livrar mesmo chorando de dor, mas ele segurou firme.
-Ah é, não vai se comportar? Então toma - Disse Guilherme
Seu pau entrou com tudo no meu cu, que parece que todo meu sangue subiu pro meu rosto, fiquei vermelho de tanto dor, me joguei no sofá agonizando com as mãos na bunda, achei que tinha me rasgado. Guilherme subiu em cima de mim tentando encaixar seu pau novamente mas minha mãos o impediam, dei um grito de dor mas a TV ainda estava alta. Ele Tapou minha boca com força e se deitou sobre mim no sofá.
-Se gritar mais uma vez, eu meto tudo de novo - Ameaçou guilherme.
Eu estava vermelho e chorando de dor, isso parecia que o enchia de tesão, aquele filho da puta estava sentindo prazer ao me ver sentir dor.
-Tira a mão da bunda bichinha, ou vou meter com força - Ameaçou de novo.
-Ta dendo, por favor, para - Implorei soluçando.
-Se não tirar vou arregaçar mais ainda esse cu - Disse Guilherme.
Ainda receoso e morrendo de dor tirei minhas mãos e ele encaixou seu pau bem na entrada.
-Isso mesmo, putinha obediente -Disse Guilherme orgulhoso.
A dor era tanta ainda e a cabeça entrou com tudo mais uma vez, isso me fez gemer.
-Aguenta Bichinha, sente meu pau entrando no seu cu - Disse Guilherme com voz de prazer.
Senti o resto de seu pau entrando, cada centimetro me abrindo por dentro e esticando minhas pregas; Parecia que entrava tanto mas não acabava nunca, até que senti sua cabeça tocar bem no fundo do meu cu, Guilherme estava pressionando sua virilha com tanta força na minha bunda parecendo que queria que até as bolas entrassem. Ele ficou assim, imóvel, respirando na minha orelha, isso me deixou excitado, não se movia mais, parecia que estava esperando que eu desse o sinal; esperei um pouco e quando me senti mais confortável, dei uma empinada na bunda e isso o deixou descontrolado; Começou a bombar meu cu feito louco, suas estocadas eram ritmizadas e a cabeça de seu pau alcança o mais fundo possível. A dor havia passado e meu pau voltou a ficar duro, enquanto me bombava, Guilherme começou a dar tapas na minha bunda, os tapas eram fortes, ele era realmente muito bruto e gostava de bater, isso o dava prazer.
-Toma rola putinha, Aguenta tudo no cu, quer que eu meto mais forte? -Perguntou Guilherme.
-Quero, mete mais forte - Pedi.
Guilherme atendeu o pedido com vontade, e começou a fazer barulho demais com as bombadas, seus gemidos eram muito altos, isso me deixava louco, nessa hora agradeci por a TV estar com volume alto. Guilherme segurou meus cabelos como se eu fosse um cavalo e montou na minha bunda me castigando e penetrando fundo, parecia que ia quebrar o sofá a cada bombada; deitou sobre mim de novo com o pau atolado dentro e colocou seus dedos na minha boca pra eu chupar, eu estava entregue, não tinha porque me recusar aquele macho. Minha bunda estava quente e vermelha por causa de seus tapas e sua velocidade havia almentado, as vezes ele parava de vez e as vezes colocava tudo me fazendo soltar gemidos.
-Pede porra no cu, pede - Disse Guilherme.
-Enche meu cu de porra, vai safado, enche - Pedi.
Ele se sentou mais uma vez em minha bunda e começou a dar socos nas minhas costas, as vezes socos fracos e outros fortes; isso me encheu de excitação e me veio uma sensação de ser dominado, suas estocadas almentavam de velocidade e comecei a sentir que iria gozar, mas eu nem havia encostado no meu pau.
-Espera, se continuar eu vou gozar -Avisei com voz de tesão.
Guilherme percebeu que eu iria gozar sem tocar no pau e começou uma bombada frenética sem parar. Seu peso sobre mim me fez ficar trêmulo e seu pau entrando e saindo me deixou em êxtase.
-Vai safado, Goza com meu pau dentro, goza pra mim vai -Gemeu Guilherme.
Ao ouvir isso não aguentei, senti o orgasmo vindo, e não consegui segurar, meu pau explodiu numa gozada frenética sujando o sofá, eu estava fascinado, aquilo era tão gostoso. Guilherme começou a gemer alto no meu ouvido, e com mais algumas bombadas urrou como um touro, senti a porra bem quentinha toda enchendo meu cu, e ele continuava gemendo deitado sobre mim. Estávamos exaustos e nem percebemos o tempo passando, só voltei à tona quando ouvi uma buzina de carro no portão de casa; Na hora pensei "Fudeu" literalmente, Guilherme se levantou e guardou o pau ainda duro na bermuda e eu coloquei meu short de volta, joguei o travesseiro do sofá em cima do meu gozo onde havia sujado.
-Porra cara, sai pelos fundos e da a volta no corredor e me encontra la na área da frente quando minha mulher entrar em casa - Avisei atônito.
-Ta - Respondeu Guilherme apressado.
Ele correu pela cozinha e foi pros fundos, Notei que a arma estava em cima da mesinha.
-Droga - Falei pra mim mesmo.
Peguei a arma, "uau é pesada", coloquei na minha cintura na parte de tras debaixo da camisa, e fui pra fora abrir o portão pra minha mulher, Por sorte meu cachorro estava na frente tambem, pois ouviu o som do carro. Abri o portão com receio, e o carro entrou; ela desceu do Carro mas deixei o portão aberto.
-Amor, da pra ouvir essa TV la da esquina - Disse Julia.
-Ja vou abaixar, pode deixar que eu levo as compras - Respondi sentindo o gozo do Guilherme escorrendo pelo meu cu que ainda piscava.
Ela entrou em casa e o cachorro a acompanhou. Olhei pelo corredor de fora e só vi a cabeça de Guilherme la nos fundos, fiz sinal de caminho livre e ele veio em minha direção correndo, Tirei a arma da minha cintura e entreguei a ele.
-Esconde isso cara - Sussurrei.
Ele pegou a arma rapidamente e escondeu na cintura.
-Ainda vou te fuder de novo heim, se prepara -Disse Guilherme com sorriso safado.
Deu um tapa na minha bunda e saiu andando como se nada tivesse acontecido, fechei o portão e entrei com as compras pensando quando iria se repetir de novo.
YtaloContos
Pessoal, Desculpem se o conto estiver longo demais, vale lembrar que é Fictício igual a todos os contos que eu postei e irei postar. COMENTEM E VOTEM pois isso me deixa feliz pra caraaaaalho. Esse é meu terceiro conto, e ainda virão mais. Meu E-mail ta no perfil.
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