BY: bikzdo Antes de compartilhar com vcs esta minha experiência que aconteceu com meu Pedreiro, vou me apresentar
Sou Mulato, tenho 54 anos aparentando 40, 1, 72 alt, 79 kg, Casado com uma mulher por sinal gostosa mais acabei experimentando um lance com um homem e acabei gostando e Viciando em Piroca grande e grossa segunda o relato no conto "Meu Cunhado me Viciou". Porem sou muito discreto, safado, Guloso e Insaciável.
Enfim vamos ao Conto
NÃO RESISTI MEU PEDREIRO NEGÃO DOTADO
Estava a procura de um pedreiro bom e responsável, estava precisando urgentemente fazer umas reformas em minha casa, estava difícil encontrar um profissional que me passasse confiança e com isso já andava muito estressado.
chegou Domingo, resolvi ir ao Campo jogar uma futebol e tomar umas cervejas com alguns amigos que se reuniam ali todo final de semana, acabou o futebol fomos para o bar para começarmos a beber quando um dos amigos me chamou e me perguntando se eu ainda estava precisando do Pedreiro, pois ele tinha alguém para me indicar e que o cara era de confiança que inclusive havia terminado de fazer uma obra grande em sua casa, respondi que ainda não e que tudo bem, poderia me apresentar sim ,falando isso logo ele chama um cara sem camisa de shorts de futebol, que estava saindo do vestiário em direção ao bar, o cara chega próximo e ele fala que estava falando sobre ele, logo me estendendo a mão se apresentando: Marcão.
Meu amigo diz, pow Marcos, ele esta precisando de um pedreiro cara, pensei em vc, já que vc terminou a minha obra.
O Marcos era um Negro Rústico, com aparência um pouco maltratada pelo sol do dia a dia e um corpo com músculos não definido, porem modelados pelo trabalho pesado que fazia. Uma barriga normal, não tanquinho mais tbm modelada.
Resolvi ver como seria, já que estava difícil encontrar algum cara para fazer a reforma na minha casa e aquele estava sendo bem indicado pelos amigos da pelada. Conversamos e combinei com ele que fosse até minha casa na segunda feira para que pudesse ver o que teria que ser feito, fazer o orçamento e quem sabe iniciar a obra ( Já tinha material comprado pela lista deixada por um pedreiro que havia iniciado o trabalho e interrompido por problemas de saúde)
Na Segunda feira já que eu estava de férias, acordei cedo para esperar o Marcão, aproveitei tirei o carro e fui levar minha esposa para apanhar o ônibus pra o trabalho (Professora de Universidade). Retornando para casa, ao entrar na rua que eu moro, avistei o Marcão no meu portão, com ferramentas na mão com disposição para o trabalho que nem havia conversado direito. Cheguei, o cumprimentei percebendo nele um dente lindo, branco alvo em um sorriso que ele fez questão de expressar ao responder o Meu Bom Dia.
Fomos até a varanda onde lhe ofereci um café, lhe perguntando se estava animado, ele respondendo: Vamos ver o serviço né? O chamei para ver o que deveria ser feito de inicio no banheiro, mostrei o restando e falamos sobre tudo que deveria e como seria feito e valores. Tudo acertado e o Marcão perguntando sobre o material, dizendo ver se já tinha o suficiente para já começar naquele dia.
Pronto, iniciou a reforma tanto desejada, os dias foram correndo normalmente e eu sempre satisfeito com a pontualidade e qualidade do trabalho.
Chegou sexta feira, quando levantei ainda sonolento, percebi que minha mulher já havia saído para a Faculdade, meus filhos como combinado ficariam para casa da avó até que terminasse a obra, já que o quarto deles era o que mais seria mexido. Cheguei na varanda e vi que o Marcão trajava uma bermuda de moletom e já estava trabalhando a todo vapor. Como de costume lhe ofereço um café que prontamente aceitou, naquele dia não pude deixar de perceber o grande volume que havia entre suas pernas, fiquei meio hipnotizado por alguns segundos olhando em direção aquele volume, quando sou despertado por ele, perguntando-me se poderia lhe oferecer mais um gole de café, eu muito sem graça e com muita vergonha pelo ocorrido, tentei contornar a situação dizendo que eu estava com dor de cabeça, lhe servi o café e ele bebendo o café deu um sorriso meio que safado e ajeitou o pacote me entregando o copo e dizendo que iria voltar ao trabalho pq o patrãozinho era exigente... Brincando dando um sorriso.
Terminou o dia, ele terminou o expediente dele, tomou um banho, trocou de roupa e foi embora, dizendo que sábado iria aproveitar que não teria ninguém em casa comigo, iria trabalhar tbm para que pudesse adiantar e assim entregar logo a obra.
Sábado, minha mulher mais uma vez saiu cedo, desta vez foi no meu carro, e dessa vez foi para casa da mãe, ia passar com ela e meus filhos o final de semana, pois não suportava ficar em casa com movimentos de obras. Eu não poderia ir pq o Marcão não poderia ficar sozinho, além do mais para baratear no orçamento, combinamos que eu seria o seu servente.
Marcão chegou e logo percebeu que eu já estava só em casa, entrou, foi ao banheiro trocar de roupa, retornando com uma bermuda Jeans curta bem surrada e rasgada na altura da virilha que deixava bem amostra aquela coxa grossa cheia de veias e com pouco pelos, e para piorar ou melhorar... Sei lá, sem sunga como era costume.
Eu evitava pensar na situação, lhe ofereci o café, ele deu uma coçada no saco e foi trabalhar. O jeito que ele estava vestido me incomodava, aquele Negão suado vestido daquele jeito era uma perturbação, fazia qualquer um perder o controle. Lutei muito contra.
Meio dia, hora do almoço, como era sábado e ele dizendo que sairia mais cedo não trouxe comida, e eu sozinho em casa, resolvemos que pediríamos duas quentinhas em uma pensão próxima.
Enquanto esperávamos a entrega da quentinha, já que estávamos sozinho ele resolveu tomar uma banho no chuveirão que tínhamos no quintal. Quando ele se despiu ficando completamente nu, deixando um membro negro que mesmo mole mostrava que não era nada pequeno e fino. Meu coração disparou, quase saiu pela boca, ele talvez para me provocar fez questão de arregaçar a pele do prepúcio e ainda balançar fazendo com que ficasse a meia bomba, eu evitar olhar, pois sabia que não resistiria aquela tentação, e que com certeza me faria perder a cabeça. Ele entrou em baixo do chuveiro, deslizando o sabonete por todo o seu corpo, ensaboando-se lentamente seu membro fazendo que enrijecesse entre seus dedos, seu saco e aqueles pelos que mostrava ter sido aparado a pouco, o Marcão se ensaboava de uma forma sensual de um jeito que queria me provocar mesmo, fazia questão de mostrar que sua piroca estava dura e que já não escondia seu verdadeiro tamanho e forma, eu não estava mais resistindo e resolvi olhar e quando dei um sorriso, o rapaz da pensão chama no portão para fazer a entrega de nosso almoço. Caralho, puta que pariu, logo agora. Mais tudo bem, fui atende-lo, recebi as encomendas e paguei, retornando percebi que o Marcão já havia saído do banho e havia colocado a bermuda.
Sentamos a mesa da varanda e começamos a almoçar sem tocarmos no assunto que ocorrera pouco antes do rapaz me chamar no portão, mais aquela imagem não saia do meu pensamento, minha mente já começava imaginar putarias e sacanagens entre dois homens, ali na mesa mesmo eu já estava excitado mais tentando esconder. Acabamos de almoçar, fui ao banheiro, quando retornei ele já estava deitado no chão para tirar uma soneca depois do almoço como tbm era de costume.
Eu fiquei sentado na cadeira da mesa conversando com ele sobre o andamento da obra e ele deitado de barriga prá cima já cochilando. E eu olhando em direção aquele pacote, percebi que a cabeça da piroca estava visível por um dos rasgos da bermuda, aproveitando que ele dormia agora de verdade, olhei mesmo em direção procurando reparar os detalhes e com isso não percebi que a rola do Marcão já estava ficando meia bomba e que a cabeça já estava toda de fora por aquele rasgo abençoado e oportuno.
Eu levantei da cadeira e sentei ao lado dele, ele roncava e eu continuava apreciar o membro daquele Pedreiro que acabou mexendo com a minha cabeça. Chamei pelo nome dele para ter certeza de que ele estava dormindo, ele não respondeu e nem esboçou nenhuma reação. Fui com a mão até seu ombro, sacudindo e chamando pelo nome dele e ele nada, lentamente e com muito cuidado desci a mão até a barriga dele, alisando o caminho da felicidade o umbigo, pousei a mão em cima da cabeça da piroca dele, sinto ela endurecer e pulsar forte dando um solavanco e sair inteira por aquele rasgo, tirei a mão e fingi que tbm estava dormindo, olhei de rabo de olho, a tora está em pé parecendo um tronco e de vez em quando dando solavancos com a ponta da cabeça que já melada mostrava que o Marcão estava com muito tesão e ele continuava dormir ou estava fingindo.
Sem mais nenhum controle sob meu instinto sexual e bissexual, novamente levei a mão, desta vez segurando levemente, claro que devido a circunferência da piroca, eu não conseguia fechar a mão.
Segurei e levemente fiz um movimento de sobe e desce já que ela estava em pé. Percebendo que ele ainda estava dormindo, fui calmamente com o rosto em direção aquele mastro maravilhoso, encostei a ponta melada dando um leve toque com meu lábios, e mais uma vez ela deu um solavanco, segurei mais firme abri a boca e fui aos poucos engolindo, abocanhando sentindo uma sensação indescritível que só quem fez sabe como é, engoli inteira, prendi a respiração pois queria engolir toda, quando senti na garganta me engasguei e ia afastar a cabeça e tirar da boca, quando sinto duas mãos negras e grande segurarem minha cabeça e mandando eu continuar, cedi e continuei, agora com ele participando e gemendo com vontade, mandando eu engolir ele novamente, fazendo carinho em meu rosto, alisando minhas costas e apertando minha bunda me chamando de putinha e que já que eu comecei agora ele iria continuar e que iria me fazer de fêmea dele. Eu parecia um bezerro com fome de leite, mamava, chupava, sugava com força, lambia o saco dele, colocava um ovo na boca, lambia a virilha, mordia de leve a cabeça da rola, passava a lingua lambendo aquela baba que agora saia muito mais, eu me deliciava sentindo aquele sabor de macho, aquele homem que tanto me tentou conseguiu me seduzir. Levantou do chão e me fez deitar de bruços na mesa, sinto ele dedilhar meu cu com o dedo e de repente sinto que ele esta linguando meu cuzinho e vez ou outra dando umas palmadas na minha bunda, mordia minhas nadegas e sinto seu dedo lubrificado por sua saliva tentando me invadir, tentando me penetrar, eu relaxo e sinto seu dedo grosso entrar em meu anus, fazendo um movimento circular por dentro e tbm entrando e saindo, olho para traz vejo que ele está completamente nu e agora em riste, apontando em direção ao meu rabo que agora já estava relaxado engolindo dois dedos do Marcão que já ia introduzindo o terceiro. Agora com os três dedos me fudendo eu fico delirando, lembrando do meu Ex Amante, começo a gemer loucamente pedindo que ele me foda, que faça de mim sua fêmea, sua puta, com a outra mão ele dá uma tapa na minha bunda e manda eu ficar calado e apenas gemer, que não hora que ele quiser eu serei comido por ele, que era ele quem me mandava, continuou com os dedos dentro de mim e beijando meu pescoço e falando putarias no meu ouvido, me chamando de vadia e de puta, dizendo que eu ia sentir o que era ser femea de um negão, que eu ia delirar sendo a vadia do Marcão, me pegou pelos braços e me levou para o meu quarto, me jogou de bruços na cama, deitou-se por cima de mim, batendo com a piroca na minha bunda, roçando a rola no meio da minha bunda, dizendo que enquanto sua esposa estivesse de resguardo eu iria ser a mulherzinha dele, levantou deu uma cusparada no meu rego e sem dó foi empurrando, eu pedindo calma que ele poderia me machuca, ele falando novamente com rispidez me chamando de vadia me mandando relaxar, agora com um pouco mais de calma tentou novamente, ali senti que a piroca dele era um pouco menos grossa e grande do que a do meu concunhado, devia ter uns 21 cm, procurei fazer o que ele estava mandando, relaxei e me entreguei a ele, senti ele entrando, me rasgando, doía muito, parecia que ia me partir ao meio, eu precisava continuar relaxado pois ele agora estava igual um touro, empurrando sem pena, eu queria parar mais o tesão que eu estava fazia com que eu pedisse que ele me fudesse gostoso, que colocasse tudo, agora comecei a mostrar para aquele macho que eu era guerreira e que agora ele iria tomar uma surra de cu, quando entrou todo, ele parou um pouco para eu acostumar e relaxar um pouco mais, ele parado eu dei uma retesada com os músculos da bunda, mordendo a piroca dele com meu cu guloso, comecei rebolar, empinando mais a bunda contra seu corpo, fui batendo com a bunda pra traz, com ele todo dentro de mim, ele gemia muito alto, me xingava, dizia que meu cu era gostoso, que ele nunca tinha fudido alguém assim, que estava sendo melhor do que fuder qualquer buceta, que eu tinha um cu muito guloso, ele suava demais, de repente com o delírio dele eu consegui virar o jogo e começar dominar a situação, ele saiu de dentro de mim ficando deitado na cama, eu comecei a lamber a virilha dele, engoli o pau todinho, só aparava para respirar e novamente abocanhar aquela caceta negra. Ele com os olhos fechados mandava eu chupar gostoso a manjuba do Marcão, eu mordia, chupava gostoso deixando bastante lubrificada e ele doido, tirei da boca posicionei na entrada do meu rabo, sentando de frente prá ele, comecei a descer o corpo, recebendo aquela cabeçona na entrada do meu rabo, sentei mais e fiz com que ela entrasse toda de uma vez, ele não aguentou e gozou, e mesmo assim ele continuou teso e não amolecia e eu sem pena continuei e comecei a rebolar, quicar e cavalgar com força, batendo minha bunda na virilha dele, trancava o cu, ameaçava tirar, chegava até a metade, eu largava o corpo e engolia tudo novamente, alisava o peito dele, beliscava os mamilos dele com os dedos, ele loucamente me chamava de gostosa, eu chegava pular com o cu em cima da piroca do Marcão, ficamos assim por um bom tempo, sentado ainda com a piroca dentro de mim, dei uma meia rodada em cima e fiquei de costas para ele, quicando e rebolando novamente, ele tbm não baixava a guarda. Sai de cima e fiquei de quatro, novamente ele enterrou sem pena e desta vez eu não reclamei, meu tesão era maior que a dor que pudesse sentir. Ele todo dentro de mim, me segurou pela cintura e começou a meter forte, começou a socar com força, eu pedindo piroca, me fode vai paizinho, vai meu Negão me faz de sua puta, me enche de leite paizinho, a respiração dele começou a ficar acelerada, ofegante quando ele tira a caceta de dentro do meu cu e goza no meu do meu cuzinho que pulsava reclamando que queria mais aquele membro todo dentro, ele aproveitando que meu cu estava todo cheio de gala, ainda gozando meteu novamente e começou a socar novamente e eu totalmente descontrolado e entregue ao prazer comecei a gozar com aquele macho dentro de mim, eu gozava e sentir meu cu latejar e morder o pau do meu macho ai que ele foi a loucura deixando sair as ultimas gotas daquele liquido sagrado. Ainda meia bomba, tirou de dentro de mim e eu voltei a mama-lo deixando ele duro novamente ate gozar pela terceira vez, agora na minha boca me fazendo engolir toda sua gala, terminou, tomamos uma banho no chuveirão quintal trocando carinho e caricias deliciosas.
Acabou ele foi embora e retornaria segunda feira para continuar minha obra e quem sabe novos momentos especiais que com certeza aconteceram, inclusive com ele e mais o entregador da pensão... Mais esse relato e outros ficam para outra oportunidade.
Obs.: Meu quintal é todo murado com muro alto, deixando a vontade quem estiver no quintal
Espero que gostem e rendam muitos votos, comentários e deliciosas punhetas.
Tweet
Conto Anterior
Marmita do Vestibular