BY: LUCIA Minha mulher durante anos vinha me transformando em outra mulher, porque ela era lésbica ativa e adorava fazer inversão em nossas relações. Fui habituando e acabei gostando daquela simbiose e em casa entre as paredes sempre me sentia feminina. Vamos chamá-la de Liza! Cada dia ela me fazia mais e mais mulher, com um guarda roupa que incluía sempre roupas sensuais. Me fez depilar todo o corpo, tratar dos pés, e como meu trabalho era realizado em casa por internet, me dava ao luxo de curtir aquela feminilidade durante a maior parte do meu tempo. A noite, na cama, ela se transformava quase em um macho e me levava à loucura pelas caricias, e principalmente pelo uso de vibradores, diferente e potencialmente grossos. Habituei-me a encontrar os orgasmos pela enorme excitação que dava sentir-me invadido, junto com deliciosas sacanagens, beijos, mordidas e palavras sempre estimulantes. Me fodia com vigor e sensualidade. Eu estava decididamente em um estágio em que ser mulher era algo deslumbrante e aceito com muita naturalidade. O difícil era eventualmente sair, quando as roupas masculinas e minhas atitudes me faziam sentir enorme sofrimento. Uma noite, no auge da ação, quando eu me entregava e gemia como uma puta, ela me disse:” EU TE ADORO, MAS ESTOU NAMORANDO OUTRA MULHER “... aquilo era estonteante, havia outra e ela continuava-me fudendo, dizendo que eu tinha de aceitar, era uma amante. Ela me amava, mas a outra era uma mulher de fato... e na medida em que ela falava, me fodia e me beijava, eu comecei a sentir uma espécie de brutal vontade de ser melhor e me entreguei como doido. Gozei duas vezes com um vibrador enorme. Adormeci. Acordei tarde, ela já tinha levantado. Junto ao meu rosto, no travesseiro a deliciosa ferramenta que me havia enlouquecido. Um cacete, vibrador, enorme, ejaculador. Nele um pequeno bilhete dizia: você foi engravidada esta noite... coloque na boca e aperte, sentirás o gosto do que está no teu ventre. Beijos. Tome um banho, se vista como uma putinha e desça para o café.
Fiz o recomendado, e na boca senti o líquido viscoso, com gosto ácido adocicado e o engoli de maneira prazerosa. Debaixo do chuveiro, ao tocar o anus me senti dolorido (a) e de lá saía o mesmo liquido que tinha saboreado. Deliciosamente estranho, escorria por minhas coxas e instintivamente o fui esfregando pelas nádegas e partes do corpo. Levei à mão a boca, e lambi.
O banho me fizera retornar a realidade, e o bilhete dizia que tinha sido engravidado. Aquilo então era esperma, ou um novo produto que se assemelhava. De qualquer forma, ter sido inundado por algo daquela natureza me deixara muito satisfeito e era como a conclusão de uma relação real. Coloquei uma calcinha bem sensual, um short curto, uma camiseta de alcinhas, uma sandália baixa bem delicada e desci. Encontre-ia na copa, já sorvendo com café cheiroso e quente. Meu deu um bom dia, bem doce, beijou-me os lábios, e sem meias palavras me perguntou se me sentira bem sabendo que tinha sido esporrada e se gostara da grossura do novo consolador/ejaculador, que segundo ela tinha 6 cm. de diâmetro. Sorrindo disse:” teu cuzinho delicioso, foi cedendo, cedendo e acabou se abrindo todo para receber seu novo amante “(sic)... Fiquei deslumbrada vendo como você gozava e gemia indo e vindo naquele monstro, pedindo e pedindo.....uma verdadeira puta !!!!
Ai veio à bomba! A amante era a ROSA, casada e moradora do mesmo andar. Mulher madura, de boa aparência, educada e discreta, pois eu nunca reparara nada. O marido, Ricardo, administrava uma empresa de caminhões, calado, também simpático, discreto e nosso conhecimento era só o tradicional de vizinhos de andar. E continuei escutando mais surpresas. Rosa a amante sabia do tipo de relacionamento que ela mantinha comigo e como me tinha transformado em uma mulher. E nova surpresa: a amante contara para o marido, Ricardo, porque ele sabia dos entendimentos entre elas e assim como ela gostava de outra ativa, ele já manifestara a fantasia de ter outro, passivo. E tome surpresa, o liquido que meu novo “amante” de 6 cm despejara em mim, era sêmen do Ricardo que a mulher recuperou de umas três fodas com camisinha e colocou na geladeira. Assim, se eu fosse uma mulher e estivesse ovulando e ainda se o esperma estive bom, estaria grávida.
Gelei. Reclamei dela o fato de ter tomado a iniciativa sem me falar. Ela se desculpou, mas com um sorriso me disse: “você agora já é uma mulher engravidada” e acabamos sorrindo. Aquelas revelações tinham me excitado. E mais ainda surpreso e até com certo constrangimento do vizinho ter tomado conhecimento de algo tão intimo.
Era sábado, dia de compras em um mercadinho. Entregando-me a relação ela recomendou que eu fosse de maneira normal, mas que por baixo da bermuda colocasse um short curtinho, claro por sobre uma calcinha fio dental. Devia ir de tênis, mas deixar no carro uma sandália rasteira e quando chegasse se ele estivesse na garagem – ela sabia que ele estaria – era só tirar a bermuda, descalçar o tênis, usar a sandália e pronto. Estaria dizendo como era e fazendo-o conhecer algumas coisas que eu tinha de bom, como nádegas gostosas e durinhas, coxas bem feitas, pés bem pequenos, e todo o jeito da puta a ser saciada.
Pulo os detalhes. Ele estava lá. Tinha lavado o carro, estava sem camisa e com uma bermuda bem larga, deixando a mostra coxas sólidas, fortes e cabeludas. Parei meu carro na vaga ao lado da dele e assim ficamos juntos, em local de pouca visão. Desci do carro exibindo um short bem sensual, as sandálias delicadas e uma camiseta de tiras finas, tecido delicado, e relativamente justa, deixava meus mamilos ficarem proeminentes. Mal desci veio em minha direção, perguntando-me se eu precisaria de ajuda para subir as poucas sacolas. Olhar lúbrico, quase nu, era óbvio que o que ele via, não era diferente do que já sabia. Minha surpresa foi sentir uma inesperada excitação, uma volúpia incontrolável de estar ao lado de um macho lindo, gostoso, que sabia de minhas tendências e que naquele momento eu desejava, sentindo-me mulher! Propositalmente debrucei-me na mala aberta para retirar os poucos pacotes, permitindo-lhe vislumbrar minha bunda, já que aquilo me excitava e era por fim uma forma de dar-lhe o direito de também se excitar. Parecia estar no CIO, como uma cadela havida por um macho. Abraçando-me, colou seu corpo em minha bunda e naquela posição pude sentir o enorme cacete duro entre minhas nádegas, carne viva, já libertado da bermuda. Enlouqueci. Virei-me e no auge de minha volúpia, cedi entregando minha boca para um beijo insaciável enquanto suas mãos me alisavam por todo o corpo e eu sentia o pulsar daquele cacete delicioso em minha mão. Naquele momento de enorme excitação, percebi o quanto era diferente o natural do artificial. Da boca de um homem da boca de uma mulher. Meu corpo ardia de desejos. Chamava-me de meu amor, de minha mulherzinha, e os dedos viris iam me dilatando, um, dois, entrando e saindo, alargando meu rabo e como uma siririca me deixando doida.
Não havia mais como parar, eu precisava dele, estava possuída por uma demoníaca excitação, acariciava seu caeté e aos poucos ele me foi colocando por sobre o capo do seu carro e ai, completamente seduzida, fui sendo penetrada. Meu cu ia se alargando à medida que seu cacete encontrava seu destino. Cada centímetro era mais louco, mais gostoso, mais poderoso me fazendo aceitar a situação e pedindo: mete, mete meu amor, como eu queria isto mete, mete, me faz ser tua mulher, anda, uiiiiiii, amor me beija, mete e me beija. O caralho dele parecia que ia explodir e aos poucos se fez todo dentro de mim. Sua experiência era alucinante, tirava e metia devagar, eu gemendo, pedindo ele incentivando, falava em meu ouvido – mulherzinha gostosa, putinha, você vai casar comigo – sim meu amor, respondia, vou casar com você, vou ser sua mulher todos os dias. Suas mãos acariciavam por baixo da blusa meus mamilos de maneira alucinante, sua boca não parava de beijar, a pica ia e vinha e ai comecei a sentir orgasmo chegando. Implorei, mete, me fode, goza junto comigo, vem meu amor, goza e ele acelerando os movimentos ajudados pelo rebolar de minha bunda naquela carne deliciosa, me inundou com seu esperma. Aos poucos foi saindo de mim , de maneira carinhosa beijava meu rosto e eu buscava me recompor. Seu esperma escorreu por minhas nádegas e ainda sentindo a felicidade do momento espalhei por toda a minha bunda e de costas para ele, lambi cada dedo. Que delicia !!!!!
Sentados dentro do carro dele, conversamos sobre o destino de nosso relacionamento. Ficou ajustado que íamos comunicar as nossas mulheres o que havia acontecido e de nossa decisão de formarmos um casal e permitir que elas formassem outro. A partir daquela noite eu dormiria com ele e aos poucos iríamos dando um jeito para morarmos de fato juntos. Enquanto conversávamos ele me fazia chupar seu dedo e colocando o pau para fora o masturbava levemente. Com um sorriso incrivelmente sensual, me disse: quero gozar na tua boca, agora, para que nosso casamento fique selado. Não me recusei e adorei poder ter aquele monumento viril explorando minha boca, até a esporrada deliciosa que engoli em cada gota.
Ficamos juntos durante cinco anos. Sendo de origem européia viajamos muito. Com recursos financeiros fartos, consultamos médicos especialistas, e fui me hormonizando, sentindo os seios crescer, e meu corpo tomar uma forma feminina. Fui feliz, muito feliz, e hoje continuo sendo mulher por dentro e por fora.
Lucia
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