BY: Daniel001 Olá rapazes, são variáveis os meus nomes mas nesse conto me chamo Daniel, hoje com 23 anos.
Eu tenho uma história de vida e nela o sexo foi o que mais me distraía e também pagava muitas de minhas contas. Saí de casa aos 16 anos de idade, nessa época eu já trabalhava, apesar da pouca idade e por conta da minha adolescência revoltada meus paes não tiveram rédeas e já não sabiam mais o quê fazer comigo até vir a ideia de me entregar para abrigo do conselho tutela. Lógico que não aceitei a ideia e em uma briga feia com eles fui expulso de casa, nessas horas são poucas as pessoas que podemos contar e pra minha sorte eu tinha uma que é meu melhor amigo Marcelo.
Saí de casa com minhas roupas, alguns objetos e sem meus documentos. Na esquina da rua liguei para o Marcelo pedindo ajuda, minutos depois ele aparece pra me ajudar. Eu estava desesperado para conseguir seguir minha vida e foquei em me manter forte naquele momento. Passado os dias do ocorrido, continuei trabalhando e já não estudava mais, fiquei meio depressivo por bastante tempo até que apareceram mais pessoas para morar na casa em que Marcelo morava de aluguel, ao todo 9, 7 marmanjos incluindo eu e 2 meninas. O tempo foi passando e eu ainda morando na tal casa e a convivência não era mais a mesma, eu trabalhava muito e chegava cansado, tinha que fazer comida para 9 pessoas, lavar minhas roupas e sempre arrumava alguma parte da casa enquanto os demais só queriam curtir a vida. Estresse atrás de estresse fui ficando cansado da situação e já não sustentava mais a cambada. Sustentava em todos os sentimentos tidos, minhas roupas, meu dinheiro, aluguel ... aos poucos um por um foi indo emborae e eu á ficava mais tranquilo.
Eu era virgem mesmo, inocente nessa parte ao ponto de não ficar de pau duro mesmo com os caras pelados na minha frente o tempo todo e já até tinha certeza que eu não era normal, mas aquilo pra mim era frustrante ficar de pau duro por conta de um bando de marmanjo que nem eram os tipos que eu pretendia ter na minha cama um dia, mas um dia rolou umas coisas estranhas entre mim e um desses marmanjo. Augusto, um moreno,magro definido que na epoca, estava servindo ao quartel, começou com umas brincadeiras pro meu lado dizia safadezas e contava histórias com os temas “outro dia um viadinho chupou meu pau”, “quase como um viado hj”, “fulano estava me dando mole”... e sempre a mesma história. Até que um dia, em uma brincadeira normal, sozinhos em casa, ele me dá um “mata Leão”, e começa a falar as baboseiras que todo cara do quartel fala, te mato nesse golpe, quero ver tu sair dessa... até aí, tudo bem, mas a coisa ficou estranha quando ele falou vou te soltar porque meu pau ficou duro. Nessa hora eu fiquei sem reação, mas não pude deixar de notar o pau aparentemente fino e comprido no calção verde que ele usava, o cara fazia questão de se exibir todo o tempo e eu nunca sentia interesse, talvez porque sempre via mole e fiquei curioso para ver duro. A brincadeira continua, parti pra cima dele sem controlar as risadas, fiz um baita esforço para me esfregar naquele corpo e sentir seu pau ainda duro, e foi o que aconteceu, derrubei ele no chão ele; por sua vez facilitava pra que sobressaísse naquela brincadeira e me dava corda pra ver até onde eu iria e fui longe, é claro! Ele no chão, eu por cima dele prendendo seus braços com as pernas, e minha bunda em cima daquele pau, foi quando ele começou a fazer os movimentos me levantando com o quadril e olhando rindo, já sabendo que ia me fuder naquele dia, sentia seu pau na minha bumda, e já estava também naquele ritimo.
Algusto é um safado, metido e pegador, pegava todas e ainda dava seus pulos com alguns caras, o que ele só contava pra mim, apesar da pouca amizade que tínhamos ele sempre fazia questão de me cantar falando “vc é bem bonitinho “, “ cheirinho de princesa”, “ se eu fosse mulher eu te pegava”... Ele nem era bonito, mas é bem másculo muito vaidoso, porém bem porquinho e tomava poucos banhos.
Já estava por cima dele naquela brincadeira a uns 5 minutos e já estava claro para ambos o que estava acontecendo, mas ninguém tomava atitude até que ele me jogou no sofá e ficou entre as minhas pernas insenando sexo com aquele pau duro, sarrando na minha bunda. Sai daquela posição e ficamos ofegantes sentados no sofá, ele ainda com o pau daquele jeito começou a falar “olha o machadinho” enquanto seu pau pulava nas calças literalmente, eu não parava de olhar e ele olhava bem pra minha cara. Algusto, foi tomar banho mas não tinha água, saiu pelado do banheiro e seu pau ainda estava duro, agora eu podia ver como era enquanto ele passeava do banheiro pra sala e da sala pro quarto, até que voltou na porta do quarto que estava com a luz apagada e me chamou normalmente, levantei do sofá e fui até ele e quando cheguei perto ele já foi entrando no quarto escuro me fazendo seguir ele até a entrada do quarto e foi nesse momento que aconteceu. Me agarrou como um abraço bem leve sem falar nada, eu só perguntava o “que foi?”, “O quê vc quer?”... mesmo estando claro pra mim o que estava pra a acontecer, ele ofegando na minha nuca com os braços me envolvendo. Algusto começou suas palavras susurrando no meu ouvindo, “tira a roupa tbm e relaxa que ninguém vai chegar “, isso ele tirando bem devagar a minha bermuda abrindo o veulcro com uma de suas mãos e a outra na altura da minha barriga. Quando desceu meu shorts passou seu pau finjo e gostosinho na minha bunda come se estivesse alisando, fui virando aos pouco para ele, sentindo seu pau escorregar abaixo da minha cintura. Minha supresa foi conseguir ver na pouca claridade que vinha da sala as diferenças entre o meu pau para o dele, meu pau é maior, mais grosso veiudo e com a cabeça fina, o dele é bem fino com uma cabeça cumprida e alinhada. Não fiquei decepcionado, até porque era minha primeira vez de pau com pau e naquela situação não tinha certeza do que faria na cama por tbm ser másculo ... mas continuando, já frente à frente pedi que não rolasse beijo e ele concordou me deitando na cama, sem perda de tempo, pedi que me chupasse em um 69, quando colocamos na boca a minha sensação foi de nojo por conta do cheiro forte e do gosto Salgado que logo foi sumindo conforme cuspia e babava naquela rola, ele me chupava tbm e fazia com vontade, pegando com com os dedos e chupando bem rápido naquele vai e vem, repetindo cada gesto gostoso que ele fazia em mim retribuindo os carinhos na cabeça da minha rola usando a língua, e não queria sair daquela posição. Ele estava por cima me chupando se apoiando na cama com uma mãos e usando a outra pra segurar meu pau, eu pegava com firmeza naquela rola fina enquanto passava a mão naquela bundinha gostosa e durinha que ele tinha. Saindo daquela posição, ele foi caçar umas camisinhas no guarda roupas que dividíamos e eu tratei logo de caçar as minhas tbm pra deixar claro que ambos sairiam fodidos dali. Quando ele achou as dele eu já estava com a minha separada pra quando eu quisesse, dando a ele, vantagem sabendo que a minha penetração nele; seria mais difícil, alguns segundos depois ele volta ao guarda-roupas e pega um vidro de óleo de corpo vem até a cama e me pede para ficar de quatro pra ele, eu fiz bem devagar, ele pega o vidro e aperta dentro do meu ânus, me causando um desconforto, eu já estava trementdo e um pouco ofegante quase pedindo pra acelerar e fazer logo e aí ele vem, sobe na cama,abre as pernas e se apioa com uma mão na minha bunda mirando a rola no meu cu, e cravando o pau lá dentro o que não doeu tanto quanto eu imaginava que fosse doer até chegar ao fundo, que foi aí que pensei ter me furado porquê doía bastante. Aquele cara abaixado, parado esperando meu sinal pra prosseguir, enquanto eu não sabia se aguentaria e aos poucos fui cedendo devagar até que senti uma dormência e gemi com gosto, como se estivesse relaxando, ele começa bem devagar e eu gemendo, ia e voltava com a pica no meu reto que quando saia era muito gostoso e quando voltava era prazeroso apesar do desconforto. Algusto, estava pingando suor em mi, metendo lentamente sua pica em minha bunda, não sentia muita dor e deixava rolar, ficava louco quando ele gemia, ele já estava a ponto de começar a bombar com força e quando começou, sentia bater dentro de mim e nessas idas e vindas dentro , quase parava pra reclamar só que já estava gostando muito. Ele deitou do meu lado, acho que já havia cansado da posição e me fudeu de ladinho o que foi mais gostoso pra mim quando ele segurava apertando minha coxa, passando a língua na minha orelha e falando putaria, “ queria te fuder desse jeito mesmo”, “ já gozeis varias vezes querendo te pegar”, “ sabia que ia te comer hj”... meu pau babava, enquanto ele socava e apertava minha coxa, nossos corpos faziam barulhos de estalos, eu estava gostando, mas estava ansioso pra comer ele, queria mais por conta do medo dele contar pra alguém. Algusto soube usar aquele pau, mas quando chegou a minha vez eu soube fazer bem o mesmo serviço, minutos naquela posição, sai e mandei que ele ficasse debruçado sobre a cama e que abrisse o caminho, “abre esse rabo pra mim”, peguei o óleo não coloquei dentro, mas deixei escorrer, coloquei a capa e coloquei óleo na cabeça da minha pica deixando deslizar até o saco, quando ameacei colocar ele pede pra ir com calma, mas foi só a cabeça começar a roçar na olhota daquele cuzinho duro que ele tinha pra ele amessar parar a foda, fui bruto e peguei os braços dele Aavisando que ele só sairia dali da mesma forma que eu e sem pensar muito engatei o pau nele que logo foi pra frente reclamando pedindo pra parar, o que era impossível pra mim por conta da minha “ masculinidade”, fui com tudo quando ele tentou relaxar ainda naquela posição, quando cravei de uma vez ele deu uns gritos chingando, e eu ainda forçava pra pra dentro e segurava seus braços, deixei ele tentar relaxar, só queria penetrar nele pra ficarmos quites, mas comecei a sentir prazer com o calor daquele cu. Não resisti e comecei a bombar sem pena fazendo ele gritar por alguns minutos, até ouvir os “ vai, mete”, “ aí, safado”, “ seu filho da puta”... bastou pouco tempo naquela posição e comecei a gozar com meu pau engatado no rabo dele, me debrucei por cima do corpo dele ouvindo ele gemar, senti seu cu apertando meu pau algumas vezes tentando se contorcer com o peso do meu corpo sobre o dele, anunciando seu gozo. Ficamos exaustos, deitamos e apagamos na cama que para nossa sorte, ninguém apareceu naquele dia pra dar um flagra na gente.
Tweet
Conto Anterior
Minha segunda vez no Cine Phoenix