BY: Patolador Olá pessoal. Resolvi criar esta conta pra contar algumas de minhas experiências e quem sabe conhecer pessoas que tenham os mesmos interesses ou já viveram situações parecidas. Já vou adiantando que não pretendo escrever sobre os relatos que contenham necessariamente sexo crú e facilitado propriamente dito e muito menos contos de fada até mesmo porque sabemos que no cotidiano a realidade não é bem assim, mas se você curte uma safadeza sem compromisso principalmente envolvendo fetiche com héteros então há boas chances de você curtir a história que segue e algumas outras que pretendo compartilhar aqui.
Pois bem, vai ai uma breve descrição sobre mim pois parece que isso é de praxe. Meu nome é Kelvin, sou caucasiano tipo um castanho mais claro quase para o loiro, olhos esverdeados, 175cm de altura, corpo normal. Sou bonito modéstia a parte, pelo menos é o que me dizem. Estou no famoso armário até hoje e nem pretendo sair, está bom do jeito que está srsrs.
Bom, vamos ao conto. Eu tenho alguns fetiches que me enchem de tesão e faço de quase tudo para realiza-los. Eu adoro pegar no pau de um hétero ou pseudo-hétero, aliás esse é o meu fetiche preferido, mas gosto de fazer isso sem que eles saibam, de preferência enquanto estão dormindo. Gosto de fazer isso em amigos, colegas de curso, parentes, desconhecidos e qualquer macho que me atraia e esteja dando mole. Para mim é uma delícia a sensação de poder ficar mexendo em suas malas, no saco, no tabaco deles e se der, até mesmo mamar suas pistolas discretamente e sugar a essência deles sem eles perceberem. E este conto é justamente sobre como descobri por acaso a melhor forma de bolinar alguns héteros e suas malas apetitosas.
Mas antes vou falar um pouquinho melhor dos meus interesses e quando eles surgiram para as coisas irem fazendo sentido no decorrer da história. Desde muito cedo, quando criança ainda, os atributos masculinos já me atraiam muito. Mesmo sem nem saber direito o que era sexo eu já observava o corpo dos garotos e até dos rapazes mais velhos, as pernas, as coxas, o peito enfim, mas o lugar que eu mais gostava de reparar era na mala deles. Adorava fitar os olhos ali pra manjar o volume mais acentuado que alguns tinham ali na frente. Digo isso pois alguns de fato não chamavam muita atenção, já em outros era mais nítida a protuberância do saco e do tabaco deles, principalmente o dos ditos marmanjos, os carinhas mais velhos e desenvolvidos. Sempre que tinha um perto de mim na rua, escola, futebol, em casa, reunião de família etc, corria o olho na frente dos calções, bermudas e calças deles pra ver se tinha alguma saliência. Quando eu tinha a oportunidade de vê-los de cueca ou sunga onde dava pra ver melhor ainda o que eles tinham ali então, nossa, eu pirava. Adoro volume de cueca e de sunga, sempre achei isso muito erótico e bonito ao mesmo tempo.
Esse ponto que eu citei dos mais velhos muitas vezes chamarem mais a minha atenção se dá por uma questão muito natural e simples de comparação. Para mim que era apenas um menino com um pinto pequeno relativamente, próprio da idade, ver aqueles relevos volumosos nas roupas deles me enchia os olhos e me cativava muito pelo tamanho e fartura hehehe. Para mim um cara adulto ou até mesmo um rapaz de 15 ou 18 anos que sentasse na minha frente de pernas abertas que me permitisse ver entre elas aqueles volumes típicos do saco e do tabaco, já me atiçava todo. Não que não houvessem garotos com saliências chamativas também, ou rapazes mais velhos sem nenhum atrativo praticamente. Essa questão de chamar a atenção é muito relativa pois envolve várias coisas como curiosidade, comparação, fetiche irracional, atração seletiva... Então cito estas coisas só pra se ter um parâmetro de referência.
Esses interesses surgiram na minha mais tenra infância, antes dos 11 anos até. Com o tempo descobri a punheta e como ela funcionava, a quantidade de energia que ela consumia enquanto gozávamos nos deixando esgotados hehehe. E em várias delas já me imaginava com a mão na mala deles apalpando o volume. Sim, exatamente aqueles volumes que eu via em várias situações do dia nas quais eu me contentava em apenas olhar. Claro porque para mim o máximo que eu poderia fazer na realidade era olhar, por vários fatores de ordem lógica. Então ficava fantasiando eu apertando e sentindo aqueles pacotes com a mão, uns normais, outros já grandes e outros até exagerados como as vezes acontecia de eu ver embora mais raros. Não demorou muito eu já me fantasiava pondo a mão por dentro da roupa deles das calças e bermudas, obtendo acesso às suas cuecas bem preenchidas, pegando no saco, apalpando seus tabacos, punhetando e sentindo as pirocas endurecendo em minhas mãos. O fato é que eu tinha muita curiosidade de sentir como era um pau grandão e já desenvolvido, no caso de um homem adulto ou até mesmo de um desses moleques marmanjos já bem crescidinhos que a gente sabe que já tão com um pau bem grande e grosso dentro da cueca. Pois é claro que eu já tinha noção que conforme a idade avança o pau e o saco vão se desenvolvendo e aumentando de tamanho, principalmente depois da puberdade quando as coisas engrossam de vez fica tudo bem maior. Tinha curiosidade de dar umas apertadas e ver se era muito diferente do meu, se a pele do prepúcio deles descia completamente até a base expondo completamente a cabeçona, ver se eram bem mais grossos como viviam falando, apalpar o sacão deles pra sentir se eram assim tão cheios de leite e macios quanto pareciam dentro dos calções e nas fotos que eu via. Eu imaginava o corpo deles cheio de virilidade e energia pois do meu pinto saia algo bem ralinho mas do pau de um cara mais velho eu sabia que saia uma essência grossa e concentrada. Com o tempo isso foi virando um fetiche para mim, mas por causa das circunstancias, medo, receio, preconceito e inexperiência eu ficava só na vontade mesmo, até então.
Pois bem. Quando eu tinha uns 12 anos minha irmã Clara arrumou um namorado de uns 25 anos. Ele era legal, simpático, bem bonito, meio grande e um pouco tímido, mas de cara uma das primeiras coisas que eu reparei foi na mala dele claro, principalmente porque era lindamente volumosa. Meus olhos brilharam já no 1º dia que o vi usando uma calça jeans com um volume gostoso bem grande e arredondado na frente da braguilha. O nome dele era Leonardo e tinha uns calções e bermudas que ele usava que dava pra ver bem direitinho o contorno do pau dele guardado de lado. É sabido que da pra acomodar o piru em várias direções que pode ser para cima, para baixo ou para um dos lados dentro da cueca, mas nessas ocasiões eu conseguia perceber que o Leonardo guardava o piruzão dele para o lado... e no caso para o lado esquerdo rsrsrs. Todas as calças e bermudas dele davam uma boa noção desse detalhe citado, mas era quando ele usava aqueles calções leves de tecidos mais lisos e finos que só tem uma costura no meio, que ficava perfeitamente nítido o desenho da rola dele atravessada para o lado esquerdo da costura. E pelo relevo provocado no tecido me parecia ser grande e bem grosso para um pau que estava mole. O fato é que o Leonardo era naturalmente maludo, qualquer roupa que ele botava dava volume ali atrás do zíper e do velcro. Dificilmente ficava reto, o normal era ter uma protuberância bem gostosa ali na frente que eu aproveitava pra ficar secando nos momentos em que ele estava distraído.
E por falar em ficar distraído, outra coisa que eu também gostava no Leonardo era a sensação de inocência que ele transmitia. Como ele me parecia ser um pouco tímido, o fato das roupas dele apresentarem volumes altamente interessantes me parecia algo natural e não safadeza dele, até mesmo porque as roupas dele nem eram assim coladas, eram todas tradicionais, apenas na medida certa do número dele. E confesso que esse tom de inocência e casualidade deixava ele ainda mais gostoso de manjar. Sou e sempre fui muito discreto neste aspecto, então isso de certa forma me instigava mais.
Vou descrevê-lo um pouquinho melhor. Ele era moreno claro, pele branca e cabelo preto e ondulado bem curtinho. Ele era grande tipo uns 190cm, 90kg, fortinho até, tinha uns musculosinhos mas nada exagerado, gostava de jogar futebol, tinha um corpo gostoso e umas belas de umas coxas grossas, pelos nas pernas na medida certa, era bombeiro auxiliar servia como voluntário municipal. Enfim, um cara boa pinta, gente boa, bonito e gostoso... e claro, portador de uma bela e apetitosa mala que eu vivia comendo com os olhos em momentos oportunos.
Outra coisa, pelo fato do Leonardo ser grande e espaçoso ele sempre sentava de pernas bem abertas e em muitas dessas ocasiões dependendo do tecido do calção se formava uma concentração muito grande ali denotando um volume muito anormal para mim. O meu cunhado devia ter um belo de um sacão e um tabacão bem grande pro tecido se esticar daquele jeito fazendo aquela ponte oval de uma coxa a outra, pensava eu com os meus botões. Sempre que o Leonardo sentava daquele jeito com alguns calções que ele tinha eu já ficava ligado sabendo que o tecido iria se esticar e entregar o formato do salsichão dele, mas sempre de rabo de olho cuidando pra não ser pego no flagra. Cuidados que eu aprendi já desde cedo. Eu era novinho mas já era danado rsrs.
Com o tempo ele foi pegando intimidade com nossa família e em poucas semanas já estava bem frequente em nossa casa. E aconteceu que após isso, numa determinada tarde de domingo após jogar futebol com os amigos, Leonardo viria aqui pra casa. E assim como eu e minha irmã, ele também gostava muito de filmes e ficou combinado que naquela tarde nós 3 assistiríamos uns 2 filmes em sequência. Estaríamos sozinhos pois nossos pais estariam fora naquele dia só retornando a noite. Pois bem, em nossa casa havia um sofá muito aconchegante de 3 lugares na sala onde nós assistíamos TV, filmes etc e era comum eu colocar um colchão de solteiro no chão em frente ao sofá para eu assistir os filmes com mais conforto, sempre foi assim desde pequeno até mesmo porque nem cabiam muitas pessoas no sofá, mas eu sempre procedia assim por força do hábito.
Vindo a tarde, Leonardo chega em nossa casa trajando um uniforme de futebol branco todo suado e ofegante. Devo admitir que ele ficava um tesão com aqueles trajes, pois era justamente nesses calções que sempre dava de ver bem legal o contorno do pau dele mole virado para o lado, atravessadinho. Dei uma secada básica claro e assim como eu, acredito que outras pessoas também deviam reparar, mas hétero nem sempre da bola pra essas coisas e ainda mais ele que sempre agiu muito naturalmente quanto a isso, nunca fez brincadeiras e nem nada do tipo, pois como falei, ele parecia ser ingênuo neste aspecto ou sei lá. Ele nos cumprimentou e já foi direto para o banho tomar uma ducha pois tinha acabado de sair de uma partida aparentemente bem extenuante. Enquanto isso eu já fui pegar o colchão pra por ali nos pés do sofá e minha irmã foi fazer pipocas para nós.
Assim que ele saiu do banho eu e minha irmã já estávamos prontos apenas o aguardando. Quando botei os olhos nele a babinha já escorreu de novo, pois ele tinha colocado um calção muito semelhante ao que ele estava usando quando chegou, tipo um poliester elástico também só que azul e levemente mais justo, e o melhor de tudo, que dava o desenho perfeito do tabacão dele acomodado para o lado esquerdo, como sempre rsrsrs. De certo pelos meus pais não estarem em casa e só estarmos minha irmã e eu que era homem ele nem se importou com isso ou nunca se importava mesmo sei lá. Tinha uns calções de tactel que ele usava que deixavam a mala dele muito top também mostrando a localização da rola também, mas nada se comparava a estes calções de costurinha. Só sei que aquela mala denotando o reflexo da cueca do Leonardo logo abaixo estava uma visão linda para mim, coisa que eu pude apreciar por poucos segundos enquanto ele vinha em nossa direção para se juntar ao lado de minha irmã no sofá atrás de mim.
Não liguem se o conto estiver ficando grande, pois eu acho gosto de descrever os mínimos detalhes para uma melhor compreensão das coisas, pois como eu já havia explicado lá no início, não pretendo contar sobre sexo propriamente dito, mas uma experiência muito excitante para mim que envolve algumas sacanagens. Então é assim mesmo rsrsrs.
Iniciado o filme começamos a ver enquanto comíamos as pipocas. Nossas posições estavam assim. Estava minha irmã na ponta, ele do lado e na sequência eu, só que sentado no colchão ao chão com as costas apoiadas na base do sofá com um travesseiro. Uma das pernas torneadas e peludas do Leo estava logo ao meu lado. Sim, porque como sempre, espaçoso como era, sentou com as pernas bem abertas então a outra estava mais afastada de mim para o lado de minha irmã.
Aquela era a primeira vez que assistíamos filme os 3 juntos naquelas circunstâncias. E confesso que as visões anteriores haviam me deixado desconcertado. Minha vontade era de virar a cabeça em direção a ele pra dar uma espiada no pacotão entre suas pernas. Era bem provável que ao sentar e abrir as pernonas aquele tecido elástico do calção deva ter se configurado no perímetro da cueca do Leonardo revelando o formato dela e o design daquele sacão gigante que ele tinha entre as coxas. Mas virar a cabeça pra olhar como? Se eu fizesse isso, de onde eles estavam poderiam me ver e pior, ver pra onde eu estaria olhando. Com certeza não era uma boa ideia. De fato ele não precisava saber que o cunhadinho novinho dele tinha tara e desejo pelo seu pau. O máximo que eu podia fazer era olhar de rabo de olho para a panturrilha dele e ficar imaginando aonde terminava hehehe. Minha irmã safada como era, com certeza devia aproveitar esses momentos mais discretos para patolar o Leo. Com certeza o fato do pau dele ficar em evidência nas roupas devia instigar ela também. Até mesmo porque como eu vivia vigiando a mala dele, já peguei a mão dela pegando ali algumas vezes srsrsr.
Depois de uma meia hora de filme, as pipocas haviam acabado. Fui pegar a cumbuca deles também para por na pia e ao fazer isso reparei que seus semblantes estavam pesados. Minha irmã mesma já estava até recostada sobre o braço do sofá que inclusive é bem grande, ideal para ela que é pequena. Queria dar uma manjada na mala do meu cunhado, mas ao pegar a cumbuca, ele me olhava, então preferi não arriscar. Mas ao voltar antes de me sentar pude dar uma rápida manjada, e estava sensacional, parecia o Monte Everest kkk, mas não deu de olhar muito e nem direito pois eu tinha medo de ser pego por aquele homão.
Após 1h já passada do filme eu podia ouvir minha irmã ressonando baixinho. Conhecia o som dela, apenas olhei para confirmar. Ela sempre teve uma certa tendência a dormir no meio dos filmes. E meu cunhado embora mais resistente, também não me parecia a pessoa mais alerta do mundo. Acabando o 1º filme, imediatamente fui lá e troquei pondo o outro pois a proposta era assistirmos os 2 e eu queria a companhia pelo menos do Leo naquele que era o filme mais massa e de maior interesse para nós. O primeiro filme foi minha irmã que escolheu e o segundo fomos nós. Assim que o filme se iniciou ele disse:
Leo: _Cara o futebol hoje começou as 8h da manhã. To cansadaço aqui.
Aquilo me deixou chateado pois eu queria que ele ficasse ali e assistisse o filme comigo. Eu tinha que prendê-lo ali de qualquer forma.
Eu: _Sério? Achei que tinhas jogado só uma partida a tarde.
Leo: _Nada. Eu to correndo no campo o dia todo desde de manhã. O jogo de hoje sugou praticamente toda a minha energia. To tão cansado que nem sei se vou conseguir ver esse segundo filme todo. O primeiro já foi uma luta. E a sua irmã já até capotou aqui.
Confesso que na hora que ele falou aquilo, que o jogo "sugou quase toda a energia dele" já fiquei todo excitado pensando obscenidades. Me deu um cala frio na hora e fiquei com o pinto durinho de baixo do cobertor imaginando o Leonardo com uma cueca bem volumosa por baixo daquele calção fininho com a energia dele sendo sugada furtivamente de uma forma bem sacana. Não sei se algo assim já passou pela cabeça de mais alguém aqui, mas várias vezes me imaginei grudado no pacotão dos homens sugando a energia sexual deles igual um parasita, e me nutrindo com ela. Não sei porque, mas a ideia de agarrar a mala deles por cima de seus calções ou cuecas e drenar aquela energia viril deles, me parecia muito excitante.
Eu: _Tranquilo Leo. Assisti o que você conseguir aí. Só vamos entregar os filmes amanhã. Qualquer coisa se você pegar no sono a gente assisti de novo depois. E quanto a Clara ela não vai acordar tão cedo ai nesse encosto de pelúcia. (ela é muito boa de sono)
Também gostava de me imaginar extraindo o leitinho concentrado deles como forma de consumi-los também. Para um garoto franzino como eu, o Leonardo parecia um touro reprodutor cheio de energia e esperma dentro daquele saco, adorava pensar essas coisas com ele kkk. Mas ordenhar um cacetão daquele tamanho e chupar a essência seria como ganhar um troféu de tão difícil que seria de acontecer.
Leo: _Beleza, da play aí pra gente então. Vou ver até onde consigo resistir mas não vou te garantir nada. Eu achei que eu ia ficar de boa, mas parece que ficar prestando atenção nesse filme me drenou mais ainda.
Sucesso, yeah. Ele ia ficar, mas aquela conversa tava tão tesuda que meu piru dava pinotes consecutivos dentro do meu calção. Resolvi abusar um pouco e falar algo pra ver se arrancava mais alguma declaração excitante dele.
Eu: _Claro pow. Assiste até onde você ver que dá. Longe de mim deixar você completamente drenado igual uma pilha seca com a língua pra fora. (risos)
Foi quando ele me deu uma resposta que me deixou doido de tesão.
Leo: _Já vi que hoje eu não vou ter escapatória com vocês. O Juninho (líder do time dele) resolveu me botar de atacante hoje consumindo quase toda a minha disposição. E agora parece que você não vai sossegar enquanto não sugar até a última gota da minha energia com esses filmes. Desse jeito já vi que não vai sobrar nada pra sua irmã. Vou dormir igual uma pedra depois.
Confesso que quando ele disse que ia dormir igual uma pedra minha cabeça já se encheu de malícias pensando um monte de besteiras mas deixei pra lá pois com certeza ele iria dormir no quarto com minha irmã como de praxe. Mas de qualquer forma aquele papo ali tava me excitando demais fazendo o meu piru dar pulos e mais pulos dentro da minha cueca, então disparei mais.
Eu: _A minha irmã já desfrutou um monte ontem, e os teus amigos hoje então nem se fala. Acho que eu tenho direito à um pouco também.
Mas após minha frase, só risos e uma cara vermelha e tímida apenas. Eu ficava imaginando a cueca do Leonardo atrás daquele calção abrigando uma grande concentração de testosterona servindo de fonte para aquele macho fodedor. Pois é claro que ele e a Clara deviam transar e com certa frequência eu imaginava. Ela não ia desperdiçar tudo aquilo.
Então eu dei play no filme e o mesmo se iniciou. Meu pau deu uma abaixada e eu comecei a me concentrar no filme. Eu estava bem vidrado e curtindo bastante o filme tanto que já até tinha esquecido do pacotão do gostoso do meu cunhado ali perto de mim. Mas quando deu uns 20 minutos do início do filme eu começo a escutar um ressonar diferente misturado ao de minha irmã. Olhei para trás e era o Leo, que havia pego no sono também com a cabeça apoiada no encosto fofo do sofá. Fiquei pensando em acorda-lo pra continuar assistindo o filme comigo. Pensei durante alguns minutinhos e ao virar a cabeça para acorda-lo de repente me deu um estralo, lembrei que agora que ele havia pego no sono eu poderia olhar pra malona dele entre suas pernas tranquilamente e secá-lo a vontade. O filme eu poderia ver depois, aquilo ali estava me parecendo mais interessante naquele momento hehehehe.
E foi o que eu fiz. Me levantei um pouco e inclinando a cabeça comecei a seca-lo bem no lugar onde eu queria. Nossa como eu fiquei feliz naquela hora. Pude ver que o calção não era assim tão justo, mas mesmo assim dava de ver o pacotão dele ali entre aquelas coxas grossas e peludas. Ficava impressionado olhando o tamanho do sacão dele representado naquele tecido brilhante e flexível. Imaginava ter duas bolonas enormes ali dentro também rsrsrs. Dava de ver também a protuberância cilíndrica da rola dele bem grossinha ao lado em direção à coxa. Mas o mais interessante foi ver a mão da minha irmã ali no colo dele, não em cima, mas extremamente perto do pacotão do meu cunhado a poucos centímetros do piruzão dele. Ela devia estar pegando ali enquanto ainda estava acordada provavelmente.
Me coloquei de joelhos e enfiei minha mão dentro da minha bermuda e comecei a acariciar meu pinto quase que me masturbando enquanto olhava fixamente para aquela saliência aredondada e apetitosa. Nisso já haviam passados uns 10 minutos e o filme rodando rsrs. Eu estava muito excitado com aquela situação, meu pinto tava durinho, durinho babando muito dentro da minha cueca.
E enquanto eu mexia no meu pinto dentro da bermuda me veio na mente um flash-back das coisas que eu normalmente fantasiava quando me masturbava, de eu pegando na mala dos garotos, massageando o pacotão dos caras... Foi quando de repente me deu outro estralo nas ideias. O Leonardo estava dormindo, certo? A cerca de mais de 20 minutos, certo? E se eu aproveitasse aquela oportunidade ali pra tirar uma casquinha dele. Dormindo todo arreganhado e aberto daquele jeito, era praticamente um convite pra agarrar tudo aquilo. Claro que não seria a primeira vez que eu pegaria num pacote, já que eu sempre tive o hábito de fazer a mão boba nos meus amigos nas mais diversas brincadeiras desde a mais tenra infância. Principalmente nas brincadeiras de lutinhas onde eu tinha alguns golpes de imobilização que me permitiam ficar apalpando o piru do meu adversário preso sem poder se libertar. Na real esta era uma das minhas brincadeiras favoritas, principalmente quando tinha algum garoto novo que eu conseguia pegar com certa facilidade no meu golpe papa-piru. Quando percebiam os braços presos já era tarde, rapidamente já começava a manipular suas linguiças por cima do short. Mas essas já eram outras situações, outras épocas. Qualquer hora posso até contar algo sobre esses episódios, mas voltando ao meu cunhado, naquele momento era diferente. Eu sempre quis sentir na minha mão a sensação de pegar no saco e no tabacão de um cara adulto mesmo. E por que não o Leo? Ele tinha todos os atributos mesmo e com sobras diga-se de passagem (rsrsrrssr). Então voltei ao meu dilema interior. Será que enquanto ele estivesse dormindo, ele seria capaz de sentir se desse uma apalpada no volume da mala dele ali por cima daquele calção fino? Seria possível ele sentir? Só de pensar nessa possibilidade já me dava um frio na barriga pois eu nunca tinha feito isso. Fiquei naquela incógnita durante alguns minutos travando uma luta entre o desejo e o medo de fazer. A final de contas essa era de fato a minha grande tara até o momento e aquela estava se mostrando uma grande chance de eu realiza-la. Poderia finalmente desfrutar do prazer de sentir a malona saliente de um hétero grandão em minhas mãos. Por mais que ele fosse meu cunhado, a oportunidade de pegar no pauzão adulto dele estava irresistível e interessante de mais pra deixar passar batida.
Após alguns minutos pensando aflito, decidi me aventurar por mais arriscado que fosse. Se eu conseguisse pelo menos encostar com um dedo ou dar uma apertada que fosse na mala dele que desse pra guardar na minha memória já estaria valendo a pena rsrsrs. Então peguei o controle remoto e deixei o volume da TV bem baixinho, tipo som ambiente e comecei a me preparar pra dar o bote naquele macho pacotudo.
Mas a mão da minha irmã ainda estava lá e isso estava me preocupando, tinha que remover a mão da Clara de lá antes de começar a apalpar o namorado dela. Então me ajoelhei no colchão, me posicionei melhor e bem lentamente fui com a minha mão lá onde a mão dela estava e segurei a parte de cima da pulseira que ela estava usando no pulso. Sempre controlando a minha respiração para não fazer nenhum barulho extra. Então com muito cuidado suspendi a mão dela pela pulseira sem encostar na pele e levei ela pra longe igual um guindaste. Ela devia gostar de patolar ele também eu pensei, mas estava na hora de emprestar o namorado maludo um pouco para o maninho tarado por malas, ele nem sentiria a diferença rsrsrs. As mãos dele também estavam caídas sobre o sofá longe de seu colo. Só havia agora duas pernas extremamente separadas com uma enorme protuberância sexual bem no meio que eu pretendia começar a apalpar furtivamente enquanto ele dormia se desse tudo certo.
Então olhei bem para o semblante deles e conduzi minha mão agora para cima do meu objeto de desejo e chegando com a mão lá encostei na mala dele de leve com um dedo. Uau cara, que macio, que delícia, que loucura! Nem acreditava que eu tava fazendo aquilo. Esperei um pouquinho olhando para o rosto dele e afofei o dedo de novo ali. Meu pau pulsava dentro do meu calção de tanto tesão. Eu tava muito nervoso fazendo aquilo. Eu tremia de nervosismo então me afastei pra respirar um pouco melhor. Depois de puxar um ar legal voltei pra aquela safadeza. O que eu queria mesmo era segurar na mala dele e apertar, sentir ela dentro da minha mão e ficar apalpando gostosamente enquanto ele dormia. Dar umas 7 ou 8 pressionadas em sequência era bem o que eu tava doido pra fazer. Estava com receio, então testei ele mais uma vez encostando ali no saco dele com o dedo e continuava a mesma coisa. Nada mudava no rosto dele, nem respiração, nem nada, resolvi arriscar. Se de fato ele estava dormindo como uma pedra como ele mesmo falou, então as chances dele não sentir nada eram bem grandes.
Respirei fundo, estiquei mais uma vez o meu braço, abri bem a mão em cima do calção dele e dei o bote no marmanjo. Peguei na mala dele envolvendo o que cabia dentro da minha mão e suavemente fui fechando ela, pressionando aquele recheio volumoso e flexível. Cara, que sensação incrível, que tesão que eu senti na hora, aquela densidade, aquela quentura, aquela quantidade, era muito grande, só uma mãozinha não dava conta de envolver todo o volume da mala do Leonardo, talvez com as duas eu conseguiria catar tudo. Até aquele instante eu nunca tinha sentido tanto tesão na vida. Gravei bem na mente aquilo, poderia até já me dar por satisfeito, mas aquela sensação era ótima e eu queria mais com certeza.
Ainda com a mão na mala dele e vendo que ele continuava dormindo tranquilamente, resolvi apertar novamente pra ter aquele prazer de novo. Então suavemente apalpei a mala do Leo mais uma vez olhando sua face pra ver se detectava qualquer sinal de despertar. Mas nada, continuava ressonando na mesma frequência. Vendo que de fato ele dormia igual uma pedra, resolvi apalpar mais o pacotudo do meu cunhado e quando dei por mim já estava pressionando com certa constância e mais afinco aquele cara tímido e gostoso. Não pensei que seria tão fácil. Como ele havia apagado naquela posição tava muito de boa apalpar ali entre as pernas dele por cima do calção, era só esticar a mão e continuar pegando. Era incrível poder estar realizando aquele fetiche. E que sorte a minha ele ter jogado bastante antes do filme e ter ficado com as forças exauridas.
Eu nunca senti tanto prazer concentrado antes. A sensação que eu tinha era a mesma que a gente tem quando ta fazendo gostoso. Detalhe, eu nunca tinha feito sexo até aquele momento, só depois de tempos é que fui entender. E minha outra mão naquele momento não estava no meu pinto. Era algo muito louco. Eu sentia como se várias ondas estimulantes estivessem invadindo o meu corpo e alimentando o meu pinto. Eu não entendia exatamente o que estava acontecendo e de onde estava vindo tanta energia, mas sabia que eu queria mais.
Eu já tinha até perdido a noção do tempo, mas o filme ainda estava no meio quando olhei. Aquele sono inesperado dos 2 veio bem a calhar pra mim. Vigiava o rosto de ambos constantemente e enquanto o Leonardo dormia aproveitava pra bolinar mais e mais aquela mala anormal que eu sempre quis cravar os dedos.
Eu procurava não me precipitar. Em nenhum momento apertei mais do que o necessário, sempre massageando e pressionando suavemente a mala do Leonardo para que ele não despertasse e continuasse me proporcionando aquela sensação deliciosa. Agora sem tanto receio eu já explorava melhor. Me lembro que eu sempre tive curiosidade em relação ao sacão dele. Então eu comprimi as laterais mais em baixo pra sentir bem as bolas dele se deslocando. Dava de sentir bem elas indo e vindo dentro da bolsa escrotal. Me perguntava se todos os caras tinham bolonas daquele tamanho, eram enormes se comparadas as minhas na época. Um apertão bem dado ali deveria doer muito pensava eu, mas devia ser uma delícia pra quem apertasse rsrsrs. Eu sempre reparei que nesta posição o saco era bem representado e aparecia bem.
E é claro que eu não deixei passar a oportunidade de pegar bem em cima do tabaco dele também. Quando fiz isso apertei ao redor daquele volume inconfundível mais ao lado parecendo uma banana branca. Fiquei maluquinho fazendo isso, apertando ao redor indo e vindo, pois era diferente do meu. Quando eu apertava o local onde tinha o cogumelo dele, ele meio que entrava pra dentro tipo se escondendo na capinha, muito gostoso aquilo. O meu quando eu apertava, não entrada assim, a menos que tivesse mais molhadinho, excitado ou algo assim. O salsichão do Leonardo era muito gostoso de ficar apalpando, nossa, muito macio e molinho, uma delícia. Me lembro que eu tava gostando muito de apalpar pelo meio pra sentir bem a grossura, pois mesmo mole me parecia muito robusto aquele piruzão dele.
Volta e meia eu tinha que sair e descansar um pouco pois cansava muito ficar ajoelhado com o braço esticado. Eu não queria ficar muito próximo e acomodado pois num despertar repentino eu queria já estar numa posição que favorecesse um possível disfarce de estar assistindo o filme ou qualquer coisa assim.
Finalmente estava me realizando, quase tendo um orgasmo ali de tanto tesão que eu estava sentindo. Minha outra mão no meu pinto já estava toda melada de tanta baba que eu tava liberando com aquilo. Quem passou por algo do tipo sabe como é a adrenalina que a gente sente nessas situações, ainda mais eu com os meus 12 anos pegando na ferramenta super-desenvolvida de um cara bem-dotado de 25 mesmo que por cima do tecido apenas.
Fiquei realmente convencido que o Leo estava dormindo pois o tabaco dele em momento algum ficou duro por mais que eu mexesse ali por cima do calção. Uma pena por um lado, pois eu sempre tive curiosidade de ver o pauzão do Leonardo duraço. Imaginava algo bem escandaloso pois se mole já era fácil de perceber, então bem excitado devia ficar um colosso bem grosso e longo, atravessadão erguendo o tecido lindamente. Já por outro lado era bom ele ter dormido durante todo o momento em que eu o bolinei, pois eu ia me meter numa puta encrenca se ele acordasse, não saberia o que dizer e além disso a ideia de poder pegar na mala dele enquanto ele dormia havia me excitado muito.
Fiquei com a mão entre as pernas do Leonardo apalpando o volume genital dele até o fim do filme. Assim que terminou esperei uns 20 minutos e acordei a ambos. Ao acordar o Leonardo apenas disse que tinha me avisado que não resistiria, mas se comportou normal e em nada deu a entender que percebeu o que eu fiz nele. Ainda bem.
Neste dia a noite me masturbei como nunca antes. Parecia assim que eu estava turbinado com mais energia do que o de costume, fiquei alucinado e eu tinha impressão de que aquilo tinha haver com o que houve naquela tarde de eu ter acessado aquela delícia sexual que o Leonardo tinha entre as pernas. Isso sem mencionar o prazer obtido durante o processo. Isso já encheu a minha mente de teorias e só deu força a algumas coisas que eu já fantasiava. Se eu consegui puxar algo dele, com certeza eu iria querer visitar aquela fonte outras vezes.
Fiquei me indagando também como não havia pensado nisso antes. Mas é claro, esse com certeza era o melhor momento de mexer na mala dos caras e pegar nos seus tabacos. Várias vezes antes desse dia quando eu via algum carinha dormindo e dava de ver o volume da mala dele, me dava vontade de por a mão, mas nunca antes me havia ocorrido de realmente ter a audácia de fazer isso, sempre considerei que eles acordariam. Desde então passei a ficar atento a toda e qualquer oportunidade e até trabalhar para forjar algumas hehehe principalmente em relação ao Leonardo e o seu tabacão delicioso cheio de energia. Além do fato de que eu ainda desejava ver aquele pau completamente duro também. Durante aquele período, voltar a por as mãos na mala dele outra vez passou a ser um dos meus principais objetivos. Estava decidido a me satisfazer no tabacão do Leonardo e sentir aquela sensação maravilhosa outra vez. Aquela experiência foi eletrizante e com certeza eu queria mais. Foi quando comecei a observar todos os momentos em que ele dormia ali em casa ou perto de mim mesmo que em ouros lugares.
Isso foi como aconteceu a primeira vez, mas se houver interesse em saber como foram as outras vezes e se houverem comentários eu conto. Pois não adianta escrever para as paredes a final de contas né.
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