O vaqueiro negro (fictício) - Parte I.


BY: puppygoiania
Sou branco 1,82, 80kg, bunda empinada, redondinha, passivo, casado, não assumido, sigiloso, 40 anos. Quem quiser pode me adicionar no skype puppygoiania. Tenho álbum de fotos aqui no site contos eróticos. Normalmente meus contos são verídicos, mas fui com um amigo meu visitar uma fazenda dele e lá tinha um vaqueiro negro que me deixou inspirado a criar essa história, apesar de não termos tido quase nenhum contato. Então, lá vai.


Sou representante comercial de produtos para supermercado em Goiânia. Normalmente só atendo bem perto de Goiânia. Mas seu Roberto tem um supermercado pequeno no interior e pediu que eu fosse fazer um levantamento do que estava precisando por lá. Seu Roberto é um senhor de 50 e poucos anos, alto, branco, barriguinha de chopp, mas de leve rsrsr e sempre foi muito simpático comigo. Como não era tão longe saí bem cedo com a intenção de voltar a noitinha.


Já perto do meio dia cheguei ao supermercado, mas fui informado que seu Roberto só chegaria no dia seguinte. Ele me deixou o recado que fosse pra sua fazenda e aguardasse lá, já que os hotéis da cidade eram muito ruins. Meio contrariado almocei e fui pra fazenda do seu Roberto onde fui recebido por Fábio, o vaqueiro que tomava conta da fazenda.

-Boa tarde.

-Boa tarde, disse ele, eu sou o Fábio, o Sr. é o seu Alexandre? Seu Roberto falou que o Sr. Viria.

-Sim, vou ficar aqui hoje Fábio, te incomodar um pouco, mas pode me chamar só de Alexandre que já tá bom. Sorri.

-Não é incômodo nenhum Alexandre, é bom ter alguém aqui de vez em quando, é muito parado. Acabei de fazer um café, você toma?

-Claro, tomo sim.

Me sentei em uma cadeira daquelas de fio e o Fábio me trouxe um café. Ele estava só de short curto com bolso, se sentou na minha frente. Fábio era um negro de uns 28 anos, magro, musculoso. Não aqueles músculos de academia, músculos de trabalho. A barriga dele não era de tanquinho, mas era lisa. Ele todo com músculos magros, não bombados.

Quando ele se sentou, vi um volume no short dele, fiquei meio assustado.

-Você está armado, perguntei.

-Não, porque?

-E isso aí no seu bolso?

Nisso, com toda a naturalidade, ele tira o pau pela perna da bermuda. Estava mole, bem preto, com um pouco da cabeça pra fora, bem vermelha.

-Nossa (olho espantado e rio um pouco nervoso), não é um revólver. KKK. Guarda isso aí, sua esposa vai acabar brigando com você.

-Não sou casado, tô aqui sozinho - falou com a mesma naturalidade, deu uma arregaçada no pau, expondo bem a cabeça e depois guardou dentro da bermuda novamente.

-Então deve trazer as moças da cidade pra cá direto, elas não devem nem querer tirar esse pauzão da boca. kkkkk

-Que nada, as mulheres daqui são chatinhas, não querem vir pro mato. E as poucas que eu trouxe não quiseram chupar.

-Ah tá, duvido, devem ficar todas babando de vontade - e eu também, só pensei, mas não falei.

-Sério mesmo, elas são muito chatinhas, faz um tempão que não ganho uma chupada - falou dando uma apertada por cima da bermuda.

Fiquei meio sem ação, e sem assunto.

-E aí, tá ocupado? Quer me mostrar o lugar?

-Opa, podemos sim.

Nos levantamos e fomos andar ao redor da sede, ele foi me mostrar o pomar. Chegamos perto de uma goiabeira, tinha uma escada encostada nela.

-Nossa, tinha tempo que eu não via uma goiabeira, adorava roubar goiaba no quintal dos outros quando era criança. rsrsrs.

-E essas daqui são docinhas - disse Fábio.

-Posso subir pra apanhar algumas? Essa escada é firme?

-Pode sim, não é muito firme não mas eu seguro ela pra você.

Eu estava usando uma calça jeans clarinha, apertadinha, seu cuecas, porque eu não gosto, e só uma camiseta branquinha. Quando fui começar a subir a escada Fábio já veio para segurar e acabou encostando, de leve em mim, por trás. Deu pra perceber que já tava ficando duro o pau dele. Quando comecei a subir a escada, já no segundo degrau, ele soltou e eu quase caí. Nisso, Fábio me seguro com as duas mãos espalmadas na minha bunda, o polegar dele ficou pressionado forte no meu reguinho, por cima da calça. Me ajudou a descer e acabei encostando a bunda nele de novo. Dessa vez percebi que o pau dele tava bastante duro.

-Machucou? - perguntou Fábio - essa porcaria de degrau soltou de novo.

-Não, não machuquei não, graças a você. Ufa, acho que não tenho mais habilidade pra subir em pé de goiaba.

-Eu pego umas pra você. Segura a escada pra mim.

Fui segurar a escada do jeito que ele segurou.

-Não, segura pelo outro lado.

Passei para o outro lado da escada, dessa forma eu não ficava atrás dele, ele subia de frente pra mim. Ele foi subindo e eu pra ver que realmente o pau dele tava bem duro. Como era grande, uma pontinha da cabeça aparecia pela perna da bermuda conforme ele ia subindo a escada, acabou encostando no meu rosto, percebi que tava molhadinho. O cheiro era delicioso, forte, de macho.

-Desculpe - disse Fábio.

-Não tem problema - respondi. Meu rosto ficou com um pinguinho do meladinho do pau dele, eu não limpei.

Enquanto ele pegava as goiabas dava pra eu ver, pela bermuda o pau dele. Era grande, uns 19cm, mas não era grossão, achei lindo. Quando ele já tinha pegado umas 4 goiabas eu disse.

-Já tá ótimo, nem dou de comer tanta goiaba.

Ele começou a descer a escada, a cabeça do pau tava toda pra fora da bermuda. O pau dele tava muito duro. Dava pra ver que tava melecadinho. Quando ele chegou na altura do meu rosto ele parou, a cabeça do pau ficou bem na minha cara.

-Toma as goiabas. Vou dar uma conferida nesses degraus que estão soltos.

Me estiquei pra poder pegar as goiabas da mão dele e acabei encostando com o rosto no pau dele, novamente aquele cheiro excitante. Ele continuou mexendo nos degraus e o pau bem pertinho do meu rosto.

-Essa escada já tá precisando é de outra, acho que nem vou consertar. Tô é te dando trabalho.

Ameaçou descer.

-Não não, pode ficar aí, tá divertido. rsrsrs

-Tá bom então, é bom que você segura a escada e eu não caio.

O pau dele tava muito perto do meu rosto, aquele cheiro, não resisti e dei uma lambida bem na cabeça, tava salgadinho, delicioso. Fábio não disse nada, apenas puxou um pouco a bermuda pra cima expondo mais um pouco do pau, ficou quase a metade pra fora da bermuda. Coloquei a cabeça na boca e comecei a lamber, que delícia de pau. Enfiava um pouco mais na boca e tirava, sem tirar a cabeça da boca. Mas bem lentamente.

-Essa madeira já está muito dura - disse fábio.

-Hum hum - respondi, sem tirar o pau da boca

Então ele puxou bem a perna da bermuda pra cima expondo todo o pau. Enfiei tudo que conseguia na boca, até encostar na garganta. Engasguei um pouco e salivei muito a boca, o pau dele ficou todo babado da minha saliva e também do próprio tesão dele. Meus olhos ficaram úmidos por causa da engasgada. Ai, isso é um pouco desagradável, mas é excitante demais. Adoro essas engasgadas. Fábio não aguentou e deu um gemido.

-hhhmmmmmssss.

Continuei chupando ele, tirava o pau dele da boca, punhetava, lambia da base até a cabeça e colocava tudo na boca de novo. Ele não dizia nada. Apenas gemia. O cheiro de macho negro era inebriante. Delicioso. De repente ele empurra minha boca pra fora do pau dele. Já entendendo continuo punhetando. Ele começa a gozar, um jato, dois, tres, quatro. Foram quase todos na minha cara. Nossa, quando leite.

Mas isso não acaba por aqui...

Foto 1 do conto: O vaqueiro negro (fictício) - Parte I.

Foto 2 do Conto: O vaqueiro negro (fictício) - Parte I.

Foto 3 do Conto: O vaqueiro negro (fictício) - Parte I.

Foto 4 do Conto: O vaqueiro negro (fictício) - Parte I.

Foto 5 do Conto: O vaqueiro negro (fictício) - Parte I.



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