BY: CdzinhaVirgemSSA Olá pessoal, o meu nome é Lorena. Este é o meu primeiro conto, e irei narrar pra vocês como decidi virar Cdzinha. Tentarei não contar muito detalhadamente, pra não estender demais o conto.
Espero que gostem!!!
Tudo começou na pré-adolescência. Um colega da escola ia lá pra casa ver revistas pornô e batíamos punheta juntos. Não demorou pra ele pedir pra eu pegar no seu pau, e em troca, ele pegaria no meu. Começamos assim, e logo ele me pediu pra colocar na boca. No início fiquei com nojo, mas o objetivo era fazer ele me chupar, então fui lá e coloquei o pau dele na boca. Fizemos isso durante alguns anos. Às vezes brincávamos de roçar no cuzinho do outro (sem penetração, afinal, não éramos viados! Rsrs). Com o tempo, comecei a desejar que ele gozasse na minha boca. Mas não poderia pedir isto sem parecer que gostava, então eu propus que ele deixasse eu meter a cabecinha no cu dele, e em troca ele gozaria na minha boca. Não rolou.
Os anos passaram e fui morar em outra cidade, o meu desejo por mulheres cada dia aumentava. Entretanto, a curiosidade por chupar uma pica e levar gozada na boquinha continuava nos meus pensamentos e rendia algumas punhetas. Sempre gostei mais de mulheres. Jamais pensei em beijar um homem, ou algo do tipo. Mas a curiosidade era em relação à uma pica dura na minha boca, ou roçando no meu cuzinho.
Quando fiquei adulto, me tornei um cara macho, dominador. Adorava pegar as meninas de quatro, e dar tapas na bunda chamando de vadias e etc...
Um belo dia, após uma bebedeira, peguei um travesti e levei pra um motel. O meu objetivo era ser ativo, e comer um cuzinho fácil, já que as mulheres ficavam de frescura. Mas ao chegar lá, ela começou a me lamber, chupar meu pau, passar a língua no meu saco, até que chegou ao meu cuzinho.
Que sensação gostosa!!!
Me abri todo pra ela, que começou a enfiar o dedo no meu cu enquanto me punhetava.
Quando eu já estava perto de gozar, ela parou, e ja veio colocando o pau na minha boca (deve ter percebido que eu estava dominado). Cheguei a engasgar algumas vezes, mas ela não tinha dó. Metia na minha boca segurando os meus cabelos, e me xingando de viadinho, putinha e safada. Lembro bem de uma frase que me deixou excitado. Ela dizia:
- Isso putinha, viadinho enrustido. Veio pegar travesti porque queria uma pica né? Chupa que hoje eu tiro esse cabacinho!
Me sentia humilhado, e ao mesmo tempo excitado.
Até que ela puxou meu cabelo novamente, encostou a pica nos meus lábios, e começou a gozar na minha boca. Levei um susto, e não engoli. Fiquei todo melecado. O meu tesão estava a mil!
Comecei então a beijá-la e passar a mão, mas ela disse que o tempo tinha acabado, e que teria que pagar mais. Falei que não tinha gozado, e que não pagaria. Recebi um tapa na cara, e ela disse que se eu não pagasse, iria fazer um barraco ali no quarto.
Com medo da exposição, cedi e paguei o combinado.
Saí de lá puto da vida e xingando muito.
Cheguei em casa cheio de dúvidas, me sentindo mal por ter deixado um travesti me fazer de putinha. Afinal, eu era homem porra, macho!
Mas aquela gozada não saía da minha cabeça. E em pouco tempo comecei a bater punheta lembrando da cena, e me imaginando passivo dando a bunda.
Aquele travesti desencadeou sentimentos de dúvida nos meus conceitos de macho dominador.
Tentei esquecer tudo aquilo, e seguir a minha vida normalmente. Comecei a namorar, foder bastante e o tempo foi passando.
Anos depois, já estava solteiro novamente, e fui convidado pra sair em um bloco de carnaval vestido de menina. Achei que seria engraçado, já que todos os meus amigos também estariam vestidos do mesmo jeito.
Estava sozinho em casa quando me arrumei. Um vestidinho, cinta-liga, calcinha preta enfiada, peruca loira. Passei um batom vermelho, coloquei uma bota de cano alto e estava pronta. Quando me olhei no espelho, não acreditei. Estava igualzinha a uma mulher! Fiquei logo de pau duro, e bati uma punheta ali mesmo, no quarto.
No meio da festa de carnaval, muita cerveja e ice, um carinha passou a mão na minha bunda. Era um moreno claro, pele latina, com o corpo razoavelmente em forma. Fingi repreendê-lo, mas sorri e levei na brincadeira. Afinal, toda hora alguém (homem ou mulher) mexia nos meus cabelos, ou apertava o meu bumbum.
Após algum tempo bebendo, resolvi ir pra casa. E quando já estava indo pegar um taxi, o carinha que havia passado a mão em mim me chamou. Falou que eu tinha uma bundinha linda, e que ele queria dar uma conferida.
Eu disse que era hétero, e que aquilo era só brincadeira. Mas ele foi insistente. Disse que ninguém saberia, e que eu também poderia ser ativo na brincadeira. Fiquei meio ideciso, preocupado de alguém me ver, e ele percebendo isso, me puxou pela cintura e me deu um beijo molhado. O safado já foi metendo a mão aberta na minha bunda e puxando pra cima, apertando com força.
Novamente eu estava entregue. Passei a mão na sua pica por cima da calça e as lembranças vieram à tona.
Liguei o "foda-se" e resolvemos ir pra um motel. O taxista nos olhava com um sorriso sarcástico que me deixou envergonhada e excitada. Afinal, eu estava vestido feito uma putinha, indo pra um motel pela primeira vez com um macho.
Ao chegarmos, o rapaz, que já estava com a pica muito dura, foi logo me agarrando por trás. Senti todo aquele volume na bundinha e nem pensava mais em ser ativo. Baixei a bermuda dele com cueca e tudo, e coloquei aquele mastro na boca. Devia ter uns 17cm, e era grosso, mal fechava a mão ao redor.
Após chupar bastante, veio o momento decisivo. Fiquei de quatro, e ele começou a passar lubrificante na pica e no meu cuzinho! Senti um arrepio quando ele encostou a cabeça, estava eufórica. Começou a forçar e, quando a cabeça passou, a dor veio junto, fui pra a frente pedindo pra parar, mas ele jogou o corpo em cima de mim entrando de uma vez só! Vi estrelas, comecei a espernear, com lagrimas nos olhos, e num impulso, consegui me virar na cama e tirei ele de cima de mim. O cara ficou rindo, dizendo que eu irira acostumar, que era assim mesmo.
Me senti humilhado, dolorido, falei que queria ir pra casa, pedi a conta, paguei e chamei um taxi na rua mesmo.
Me senti mal por dias, me achava um otario, me perguntando se eu era um viado. Sem contar o medo de algum dos meus amigos ter me visto saindo da festa com aquele babaca. Fiquei meio paranóico por algum tempo. Depois relaxei. Comecei a viver a minha vida.
Passado algum tempo, fiz um perfil (naogozonunca), mostrando a minha pica, esperando comer alguma mulher casada. Me excitava com contos eróticos de cornos e putinhas. Eu já estava com uma nova namorada, e o sexo ia muito bem.
Até que me deparei com fotos de uma cdzinha. O pau subiu na hora e gozei vendo aquelas fotos.
No dia seguinte, peguei a roupinha daquele carnaval, e mudei o meu perfil. Tirei várias fotos e comecei a postar de calcinha, cinta-liga, peruca. Queria ver o que os homens falariam da minha bunda. Só por curiosidade.
Quando começaram a chegar as mensagens, era uma punheta atrás da outra. Me excitava muito lendo os comentários. Me sentia uma fêmea desejada.
Fiz também perfil no D4Swing (cdzinhavirgemssa), e no SuaveSwing (este eu cancelei!!!). Tinha vontade de encontrar um senhor, de uns 60 anos ou mais, que eu saberia ser mais paciente, pra perder o cabaço da bundinha de verdade, ser comido (ou melhor, comida!!!), até o cara gozar na minha bunda (de camisinha, logicamente!).
Entretanto, trabalhando, estudando, e com uma namorada que está sempre comigo, ficou mais difícil tirar novas fotos, ou mesmo avaliar um possível comedor. Só sei que um dia acontecerá. E também sei que o meu desejo por mulheres nada diminuiu. Pois ainda me excito muito ao ver uma bela gostosa na rua. É só a curiosidade de ser dominada e currada como fêmea, pra entender porque isto me causa tanto tesão.
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
5599 - Bebendo Porra no Uber
7354 - Macho Alfa x Beta Passivo
Conto Anterior
MEU TIO CAMINHONEIRO (PARTE 2)