BY: mylladynnis Entre tantas viagens que fiz à Fortaleza, tive o prazer de viver várias e deliciosas aventuras, as quais irei relatando aos poucos para vocês. Para começar vale aqui o relato real de uma maravilhosa e ousada travessura que iniciou na boate Level.
Estava eu toda linda com um vestido escândalo, super justo e com um decote maravilhoso (vide foto), na fila para entrar na balada, quando passa por meu amigo Marcos que havia conhecido na praia do futuro dois dias antes.
Quando ele me vê, logo me chama e diz: Mylla, aqui você é VIP e não precisa pegar fila, nem pagar para entrar ... você é minha convidada.
Marcos era um homem lindo, todo bem cuidado, do alto de seus 1,80m de altura, gay assumidíssimo e uma pessoa iluminada. Depois fiquei sabendo que ele era um dos sócios da boate.
Agradeci muito a gentileza e entrei na balada já me sentindo a dona do pedaço.
O local estava lotado e logo encontrei mais duas amigas trans a Rochelle e Lorena, que havia conhecido dias atrás em outra balada e começamos a dançar e chamar a atenção de algumas pessoas.
Enquanto dançávamos e nos divertíamos notei que um bofe maravilhoso, moreno, aparentando uns 30 anos, todo trabalhado no fitness não parava de olhar para mim, mesmo estando acompanhado de uma linda amapô loira.
Como não queria confusão, sabendo o quanto as amapôs são ciumentas com seus machos, retribui os olhares e sorrisos de forma bem discreta, para não dar muito na cara.
Em um determinado momento fui ao bar para pegar uma bebida e nesse momento senti que alguém atrás de mim falava alguma coisa ao meu ouvido: Nossa loira, você é realmente estonteante e muito gostosa, desde que cheguei não consigo para de olhar para você!
Para minha surpresa, quando olho para trás era o moreno lindo que me passava a cantada. Virei para ele e disse: Querido, vi que você está acompanhado daquela loira linda e confesso, não quero arrumar confusão aqui.
Ele então me disse: Ela é apenas uma ficante minha, temos vários amigos aqui e se você quiser, podemos discretamente sair e irmos para um outro local.
Como nunca fui santa e não dispenso um bofe maravilhoso disse a ele para dar um tempo, que sairia em seguida e o encontraria na esquina da rua.
Depois de algum tempo, voltando a dançar com as amigas, fiz um sinal discreto para ele e sai da boate, a caminho do local combinado.
Não demorou muito e ele chegou agitado, falando que teve algum trabalho, mas inventou uma desculpa para amapô e a deixou com os amigos.
O carro dele estava estacionado ali perto e para sermos ainda mais discretos, combinamos que ele me pegaria em um local um pouco a frente.
Quando entrei no carro, finalmente nos apresentamos, e Michell, esse era o nome dele, me disse que curtia mulheres, mas que tinha um paixão e tesão ainda maior por trans lindas, loiras, peitudas e lindas como eu.
Agradeci o elogio e por minha vez disse a ele que minha grande fraqueza era um macho moreno, forte, alto e lindo como ele.
Nos beijamos ali mesmo dentro do carro e pude sentir que o Michell era realmente um macho especial e muito gostoso, enquanto trocávamos nossos fluídos salivares, pude notar um volume imenso que se formava em suas calças e não resisti a apalpar. Ele por sua vez tinha uma das mãos no meu seio e com a outra apalpava meu farto bumbum.
Ele rapidamente me disse: Que tal continuarmos essa pegação em uma confortável suíte de motel?
Eu mais que depressa disse sim, mas pedi para dar uma olhada em sua geba, pois já não aguentava mais de vontade de tê-la em minhas mãos e minha boca.
Ele então rapidamente sacou a verga de dentro das calças, no que fiquei absolutamente maravilhada ao ver aquela coisa imensa (por volta de 23cm), com a chapeleta enorme e bem rosa, olhando para mim.
Nesse momento minha neca, dentro da calcinha fio dental minúscula que vestia, já estava quase escapando de tão D que eu estava.
Instintivamente já peguei aquele cacete na mão e pedi a ele para mamar um pouco.
Ele me disse para ser rápida, pois queria ficar à vontade comigo no motel, então disse a ele para continuar dirigindo que faria um delicioso boquete até chegarmos.
Abocanhei aquele verga com vontade e pude me deliciar com o gosto e o cheiro maravilhoso do meu garanhão negro. Ele mostrando muita habilidade enquanto dirigia o carro, que tinha câmbio automático, e conseguiu livrar minha neca embutida na minha tanguinha e começou a me punhetar.
Vou confessar a vocês, que uma das coisas que mais gosto de fazer é mamar um belo cacete enquanto o macho está dirigindo, isso realmente me dá um tesão tão grande que quase esqueço de todo resto.
Enquanto estava colocando todo meu talento naquele mastro delicioso, chupando da chapeleta até a raiz e sendo punhetada, ele me diz que estávamos chegando ao motel e que precisamos nos recompor um pouco.
Rapidamente ele estacionou o carro e subimos à suíte.
Não demorou muito e rapidamente ele me tirou o vestido e ficou admirando meu corpo apenas com a linda lingerie preta que eu usava ... um lindo sutiã meia taça todo rendado e a minúscula calcinha fio dental.
Depois de me elogiar, foi a vez dele se livrar de suas roupas, ficando apenas de cueca boxer branca, o que quase me levou ao desmaio, pois se tem alguma coisa que mexe comigo é ver um belo macho moreno de cueca boxer branca com um grande volume por baixo.
Fomos imediatamente para cama e mais que depressa, nos livramos da cueca e eu recomecei a mamar aquela geba maravilhosa.
Ele então voltou a tirar minha neca de dentro da calcinha, que fiz menção em despir, mas que ele queria que eu ficasse, pois lhe dava muito tesão meter num cuzinho puxando a calcinha de lado.
Começamos então a fazer um 69 sensacional, ele por baixo eu por cima. Enquanto eu tentava a todo custo engolir aquele mastro gigantesco, ele com muita habilidade mamava inteira minha neca de apenas 16cm.
Ficamos assim por algum tempo trocando carícias e deliciosas chupadas, quando ele me disse que queria socar a rola no meu cuzinho.
Estremeci um pouco quando me dei conta do tamanho e grossura daquele vergalhão negro que estava prestes a invadir meu interior.
Ele sentindo minha aparente preocupação, me disse: Fique tranquila gata, tenho muita experiência em enrabar bonecas lindas e mingnon como você. No começo pode até doer um pouquinho, mas garanto que depois será só prazer.
Euzinha que de boba não tenho nada, tirei da minha bolsa os preservativos e o gel lubrificante, que sempre carrego.
Ele me colocou de 4 e começou a chupar e lamber meu cuzinho com maestria. Enquanto me lambuzava o cu com aquela boca deliciosa, ele também alternava em deliciosas chupadas nas minhas bolas e na minha neca, que permanecia trincada de tesão.
Depois de me deixar toda babada, ajudei-o a colocar o preservativo, claro que sem antes não perder a oportunidade de dar mais uma mamada naquela tora negra.
Ele passou o gel no meu cuzinho e na sua geba e disse: Pronto boneca, já estou pronto para te levar às nuvens ... então aproveite bem a viagem!
Dito isso ele começou a forçar aquela cabeçorra enorme na entrada do meu rabinho, que no início até resistiu um pouco, mas gradativamente minhas preguinhas foram perdendo as forças e cendendo espaço para aquela coisa descomunal.
Quando finalmente a chapeleta entrou arregaçando minhas pregas, ele começou a dura e árdua missão de enterrar todo aquele mastro gigante em mim. Gemi gostoso como uma puta safada efalava pra ele que estava sendo arrombada e pedia pra ele não enfiar tudo ... o que só aumentava seu prazer de me atolar o cacete.
Confesso que eu estava adorando sentir centímetro por centímetro o empalamento daquela verga, até que ele me disse: Sua puta arrombada e deliciosa, agora falta pouco para entrar até o saco ... prepara-se que logo vou começar a bombar forte no seu cu.
Foi dito e feito, logo que os pentelhos dele bateram na minha bunda, ele com uma das mãos apertava minha garganta enquanto com a outra segurava firme na minha cintura e começou a intensificar os movimentos de estocadas.
Nossa, para mim aquele era o prazer supremos, em receber o vergalhão negro daquele macho maravilhoso, que se acabava na minha bunda e me dizia ao mesmo tempo o quanto eu era linda e gostosa e uma puta safada e arrombada.
Depois de um bom tempo socando o meu cu ele me disse que estava a ponto de explodir, mas queira fazê-lo em minha boca, pois sabia que eu era uma vadia que gostava de tomar leite de mamadeira preta.
Quando ele sacou a geba do meu rabo, me deu uma incrível sensação de vazio, mas ele foi logo dizendo que meu buraco não ficaria vazio por muito tempo.
Rapidamente se livrando da camisinha ele direcionou aquela jiboia em minha direção e disse: Pronto sua piranha vadia, ele é todo seu ... quero que você engula todo meu leite e deixe ele limpinho.
Não me fiz de rogada e mostrei a ele mais uma vez o quanto sou profissional, levando-o a urrar com os carinhos da minha boca e língua. Em determinados momentos que tentava engolir toda sua verga, ele me ajudava empurrando minha cabeça, fazendo com que sentisse a chapeleta penetrar bem no fundo de minha garganta.
Não demorou muito e ele anunciou que o leiteiro estava chegando e era para eu me preparar. Nesse momento comecei a sentir as golfadas de porra que explodiam e inundavam minha boca. Nossa, parecia que meu garanhão não iria nunca parar de injetar leite na minha boca, pois quase não conseguia dar conta de engolir toda aquela enxurrada que ele expelia.
Quando finalmente consegui esvaziar aquela mamadeira gigante, fiz questão de deixa-la toda limpinha e brilhante como ele me pediu.
Depois disso ele veio até mim e nos beijamos com muita paixão, ele ainda fazendo questão de extrair um pouco do leite que acabara de depositar em minha boca.
Após, ele me perguntou se eu queria gozar também e que se quisesse, poderia dar leitinho para ele.
Disse que guardaria meu leite para gozar no final, pois ainda queria provar muito mais daquele macho delicioso.
Ele então sorriu e me disse: Você realmente é uma puta profissional mesmo, poucas bonecas, como você, conseguiram aguentar tão bem minha geba toda enterrada no cu e ainda não desperdiçou uma só gota do leite que jorrei em sua boca.
Eu só pude sorrir em retribuição, me sentindo a melhor de todas as fêmeas do mundo, ao escutar um elogio tão maravilhoso daquele monumento de homem.
Não demorou muito e recomeçamos um 69, só que dessa vez ele fez questão de chupar, lamber e enfiar a língua no meu cu todo arrombado, enquanto eu em estado de êxtase caprichava o máximo possível no boquete.
Foi então que ele me perguntou: Minha putinha safada, seu negão agora quer te comer de frango assado, mas antes você gostaria de sentar e rebolar um pouco no meu cacete?
Isso soou pra mim como se perguntassem a uma criança se ela queria doce, e mais que depressa me ajeitei, peguei outra camisinha, encapei o máximo possível aquela geba, passei novamente o gel no meu cu e lambuzei bastante seu mastro e me pus em posição sentada de costas para ele.
Aos poucos fui forçando a entrada do mastro no meu cu e percebi que minhas pregas não ofereciam mais tanta resistência, pois logo comecei a sentir a deliciosa sensação do empalamento, só que dessa vez debaixo para cima.
Logo já estava com toda pica enterrada no cu e comecei os movimentos de sobe e desce, alternando com gostosas reboladas, soltando urros de prazer do meu macho.
Ele então mostrou para o que veio e pegou firme na minha cintura e me jogava como um brinquedo para o alto, me fazendo deslizar até o saco no seu cacetão.
Ficamos assim por um longo tempo, até que ele me disse que era hora de sentir o negrão de frango assado.
Levantei um pouco contrariada tirando aquela geba deliciosa de dentro de mim, me deitei de costas na cama e usei dois travesseiros para apoiar e elevar a posição de minha bunda e quadril.
Ele então me disse: Sua puta maravilhosa, mais uma vez vou te levar ao paraíso!
Ele passou mais um pouco do gel na minha grutinha e em toda extensão da sua verga e começou a me penetrar ... no início bem devagar, até que me acostumasse ao empalamento, mas depois que senti que havia entrado mais da metade, ele enterrou com toda força o mastro no meu cu, rompendo de vez as últimas e heroínas pregas que me restavam.
Tive a nítida sensação de uma experiência extra corpórea, pois nesse instante parecia que minha alma se desprendeu do meu corpo, levando-me a levitar pelo ar, até que com novas e vigorosas estocas ele me trouxe de volta.
Eu gemia ainda mais forte e falava palavras sem qualquer nexo, enquanto aquele ébano negro se entregava com prazer ao que melhor uma fêmea e um macho podem fazer juntos.
Tinha a nítida sensação que sua chapeleta chegava ao meu estômago de tão profundas e fortes eram as enterradas.
Foram minutos intensos até o momento que ele anunciou que novamente iria gozar.
Nesse momento ele tirou a geba de dentro de mim, se livrou da camisinha e veio por cima, assumindo a posição de 69, alternando gostosas chupadas na minha neca dura e meu cu todo arrombado.
Eu por minha vez, tinha a disposição do carinho de minha boca aquela estaca negra maravilhosa, e fazia questão absoluta de mamar com toda sofreguidão do mundo.
Foi então que disse a ele que estava no momento de gozar e ele falou: Minha puta maravilhosa, quero que você me dê seu leite delicioso, enquanto novamente vou inundar sua boca com minha porra.
Não demorou muito e de forma sincronizada começamos a gozar um na boca do outro, como dois alucinados.
Novamente tive que me esforçar para dar conta de tanto leite que saiu daquela mamadeira e ele por sua vez, deu conta de todo meu leitinho também.
Limpamos reciprocamente nossos sexos com nossas bocas e ele veio me beijar.
Para minha surpresa, o safado não havia engolido toda minha porra e depositou parte na minha boca, o que só aumentou meu prazer pós gozo.
Ficamos assim trocando um longo e delicioso beijo, dividindo nossos fluídos e brincando com nossas línguas.
Depois disso nos preparamos para sair, claro que sem antes trocarmos nossos contatos e combinarmos uma nova saída.
O Michell ainda me deixou na porta da balada e disse que não poderia entrar pois a amapoa poderia desconfiar de nosso sumiço e aparição repentina.
Dentro da balada, mesmo que num ambiente enorme, ainda me deparei algumas vezes com a amapô dele e foi maravilhosa a sensação de pensar que pelo menos, por algum tempo o seu macho também foi meu.
Até o final da balada ainda beijei mais 3 bofes que insistiam em querer ficar comigo, mas que não passaram disso, até o momento, que para minha surpresa, vi a amapoa num canto escuro da boate se atracando com outro cara.
Ri gostosamente por dentro ao ver aquela cena, mas sabia que ela estava certa, pois era uma mulher escultural e que seria um grande esperdício que ela também passasse em branco.
Eu e o Michell voltamos a nos encontrar outras vezes, guardando uma grande surpresa para mim no nosso último encontro, ao qual ainda vou narrar em detalhes maravilhosos e picantes por aqui.
SE VOCÊ GOSTOU DESSA NARRATIVA REAL, POR FAVOR DEIXE SEU VOTO E COMENTÁRIO, POIS ASSIM ME SENTIREI AINDA MAIS MOTIVADA A NARRAR OUTRAS E GOSTOSAS AVENTURAS DAS CENTENAS QUE JÁ ACONTECERAM COMIGO. BEIJOS
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