BY: benmocr
Como vocês sabem, mudei-me de residência recentemente (leia o meu conto “Conhecendo melhor o vizinho casado”). Tive que comprar umas coisas para arrumar a casa, como lâmpadas, uns suportes para banheiro, etc. Aqui perto de casa tem uma loja de materiais de construção e eu resolvi comprar por aqui mesmo. Ir ao centro acaba deixando as coisas na mesma, se você soma os gastos e o tempo até lá. Só quando é muita coisa mesmo que compensa.
Pois bem. Na lojinha, trabalham um rapaz alto e magro e sua mãe. A princípio, não achei nenhuma graça no rapaz. A mãe dele foi super simpática comigo e ele um pouco mais fechadão. Já disse aqui que, conforme um amigo meu, “cara fechada, cu aberto”.
Da segunda vez que fui à loja, ele fez a cobrança no cartão e, ao me entregar o cartão de volta, pude notar o tamanho daquelas mãos. Gigantescas. Fiquei olhando um pouco, porque gosto bastante de mãos grandes e másculas. Já fico imaginando elas me segurando e fazendo horrores comigo. Ele estava de boné. Após olhar um fixamente suas mãos eu levantei as vistas. Ele estava olhando como que um pouco desconcertado. Eu também fiquei desconcertado. Sorrimos levemente. Eu vim embora com aquela imagem na cabeça. Que mãozonas!
Nesse dia, comprei também uma escada, uma torneira. A mãe do rapaz ofereceu para ele trazer para mim. O nome dele era Ronaldo. As mãos do rapaz não me saiam da cabeça. Eu vim na frente. Como estava voltando do trabalho, tirei a roupa, vesti um short confortável e fiquei sem cueca dentro de casa. Eu receberia os produtos na porta e não tinha porque ficar me arrumando pra receber o rapaz que viria entregar o material.
Uns 30 minutos depois, chamam no interfone. Abri o portão e pedi que ele subisse para entregar o material. Abri a porta sem camisa e de short, sem cueca. Meu pau estava a meia bomba. Abri a porta estendendo a mão para receber o material que o rapaz havia trazido. Senti que ele não se satisfez em deixar as coisas ali. Ele disse: posso colocar onde você quiser! Desculpem, mas eu pensei em trocadilho com essa frase. Risos.
Pedi que ele levasse até a área de serviços, mas eu estava um pouco sem jeito, porque eu estava sem cueca, né? Ele entrou e meu pau deu sinal de que tinha percebido a presença de macho em casa. Comecei a me preocupar com o quanto meu cacete iria subir, porque eu havia olhado para as mãos dele novamente e pensado bobagem.
Quando Ronaldo deixou os materiais na área de serviço, virou-se para mim e eu, sem jeito, ofereci um copo d’água. Fui até a geladeira pegar a água e, ao abaixar para pegar a água embaixo na porta da geladeira, ele deve ter visto minha avantajada bunda no short fininho sem cueca. Ah, foda-se, eu já não ligava que ele visse meu cacete duro e, se perguntasse, eu pediria desculpas, porque fiquei à vontade demais. De fato, ao me virar de novo para ele, meu pau estava em riste. Vi quando ele abaixou as vistas para a garrafa d’água, o copo e, depois, para algo mais abaixo: meu pau duro no short sem cueca. Estava sem controle aquilo e não iria adiantar eu disfarçar.
Eu, então, comentei o fato. É, desculpa, fiquei sem cueca e o amigo não tá sabendo se comportar. Para minha surpresa, ele disse: ah, não me importo, o meu também, às vezes não se comporta. Minha namorada vive falando pra eu tomar vergonha, mas quando a coisa é grande, não tem muito jeito. Eu pensei: ah, que droga, o cara tem namorada, não vai dar nada isso aqui.
Quando meu pau já ia desanimar com aquilo, ele diz: falando nisso, já tenho que arrumá-lo aqui, porque ele começou a crescer. E levou a mão, por cima da calça mesmo, para ajeitar o bicho. Voltei a me excitar muito. Meu pau pulsou na hora. Tinha um cara másculo, com mãos enormes ali na minha frente, ajeitando a rola na calça, dizendo que ela estava crescendo. O tesão foi a níveis estratosféricos.
Fixei os olhos no instrumento que Ronaldo ajeitava e disse: se precisar tirar para fora pra arrumar, não tem problema, não tem ninguém aqui em casa e eu não me importo, sei bem como é isso de cacete grande ficar duro e precisar dar uma ajeitada. E dei uma risada. Queria parecer brother. Enquanto isso, ele terminou de beber a água. Coloquei o copo na pia e virei-me para guardar a garrafa na geladeira. Ao abaixar-me, com a porta da geladeira aberta, senti algo encostar em mim. Era Ronaldo.
Levantei-me rapidamente. Ele disse mais com tom de sussurro no meu ouvido: entendi seu recado e também quero! Eu fui à loucura nesse momento. O cara estava a fim. Virei-me e dei um demorado e molhado beijo em Ronaldo. Ele tirou meu short, que foi bem fácil. E me deixou completamente nu no meio da cozinha. Eu sentia o cacetão duro dele, ainda dentro da calça e suas mãos enormes tocavam meu bumbum. Ele me chamou de gostoso.
Não resisti. Ajoelhei rapidamente e abri a calça de Ronaldo, deixando aquele cacete enorme bater em minha cara. O cheiro de homem e de cacete me invadiram e me deixaram totalmente à mercê. Tentei engolir aquele pauzão enorme e duro, mas macio. Terminei de tirar a calça de Ronaldo enquanto o cacete tocava minha garganta. O pau estava completamente babado. Eu levantei e convidei Ronaldo para irmos para meu quarto. As roupas ficaram na cozinha mesmo.
Na cama, peguei gel e camisinha no criado-mudo e deixei já sobre a cama. Ronaldo me beijou por longos minutos, enquanto esfregava seu pau em mim. Eu estava louco de tesão e queria aquilo dentro de mim. Então pedi: Coloca esse pau dentro de mim. Não sei como isso vai entrar, mas eu quero muito isso dentro de mim.
Ronaldo atendeu ao meu pedido. Colocou a camisinha, lambuzou meu rabo, já comigo de bruços e enfiou primeiro a cabecinha – eu sabia que não seria só a cabeça. Senti minhas pregas serem rasgadas por aquele macho de mãos enormes. Enquanto isso, ele colocava seus dedos enormes e grossos na minha boca, para eu chupar um a um. Foi uma sensação maravilhosa. Ronaldo esperou meu esfíncter se acostumar com sua rola e começou o movimento de vai-e-vem. Foi um misto de dor e prazer até que eu gozei sem tocar meu pau. Vendo que eu gozei, Ronaldo não se aguentou e deu um gemido que deve ter sido ouvido até pela mãe dele na loja lá na esquina. Era ele gozando. Não aguentou nem tirar de dentro pra gozar.
Em seguida, demos mais um beijo e Ronaldo se despediu de mim, procurando suas roupas no chão da cozinha. Na saída, ele me disse que era sua primeira vez com um homem. Ele sempre teve vontade, mas sempre teve que se virar comendo o cu da namorada, porque sua família não aceitaria um bissexual, nem sua namorada. Eu, lógico, me ofereci para quando ele quiser viver esse outro lado dele. Ainda vou comer a bunda dele, porque neste bairro eu só fui comido até agora.
Vote no conto aí! Um beijo e uma pegada bem forte em você também!
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