BY: biancolivio
Meu nome é Lívio, sou bissexual passivo desde que me conheço por gente. Creio que assim se nasce e assim passa-se pela vida. Confesso, entretanto, que adoro ter esta condição e nem imagino como seria se fosse “diferente”. Quem me iniciou no sexo homo foi um primo meu. Praticamente nos criamos juntos. Ele tem só um ano mais que eu. Quando pré-adolescentes, era o tal de dormir um na casa do outro que até nossas mães às vezes estranhavam. Na minha casa, Leno, o primo, dormia comigo em uma cama grande. Mamãe dava um cobertor para cada um de nós, mas a gente gostava mesmo era de ficar debaixo do mesmo cobertor, de forma que um deles sempre era chutado para fora da cama. Candidamente, dizíamos que era para um esquentar o outro. Naqueles idos, nossas conversas eram inocentes e nenhum dos dois cogitava ainda de sexo. Mesmo assim, eu adorava dormir de costas para o perfil do Leno. Amava sentir sua genitália roçando no meu traseiro. A respiração dele na minha nuca também era algo que me deixava excitado. Uma clara premonição do que viria mais tarde. Hoje, não tenho nenhuma dúvida disso. Á medida que íamos crescendo, visíveis mudanças aconteciam em nossos corpos. Os pelos pubianos foram surgindo, nossos pintos cresciam, os testículos pareciam inchar e era comum a gente acordar de pau duro. “Armando barraca”, como gostávamos de falar. Quando eu estava com 16 anos e Leno com 17 anos, após ter se passado algum tempo sem um de nós passar a noite na casa do outro, Leno veio me visitar e avisou que tinha combinado com a mãe dele que iria dormir lá em casa. Confesso que este anúncio me deixou perturbado, agitado e ao mesmo tempo eufórico. Leno continuava sendo para mim um amor de primo, que me provocava calafrios só em lembrar como era gostoso encostar meu traseiro no seu púbis. Fiz de conta que estava tudo normal comigo. Do mesmo modo, nada observei de estranho no meu primo amado. A noite veio, jantamos, vimos televisão, conversamos, e quando mamãe se recolheu para o quarto onde meu pai já adormecera, avisou que nossas camas estavam prontas para quando quiséssemos nos recolher ao quarto. Assim que ela se retirou, Leno começou a falar de meninas e de sexo. Contou que recentemente havia tido duas experiências na área. Uma delas com uma moça que não era virgem e tinha alguns anos mais que ele, e que a outra experiência foi com um rapaz que conheceu no Shopping Center. Especialmente em relação ao menino, fiquei mais perturbado que já vinha estando. Quis logo saber como havia sido transar com um garoto, e qual o papel que ambos desempenharam. Leno então me explicou que o menino foi a mulherzinha e ele o macho alfa. Ri bastante daquela comparação. Leno me perguntou, então, se eu já tivera minha primeira experiência sexual, e como tinha sido ela. Senti que chegara o momento de me insinuar um pouco mais para o primo. Contei a verdade, obviamente, falando que acontecera ainda minha primeira vez, que achava as meninas interessantes, mas vibrava muito em imaginar sendo eu a parte feminina, passiva, em minha primeira transa. Objetivamente, criei coragem e falei para ele que naqueles anos todos, desde que éramos pré-adolescente, eu ansiava pela oportunidade dele me iniciar no sexo com um macho, e que esse macho era ele. Disse-lhe que nunca havia lhe falado isso porque tinha alguma vergonha e porque não sabia qual seria sua reação, mas agora tinha criado coragem, depois dele ter-se referido à transa com o rapaz do Shopping Center. Leno então chegou-se em mim, me abraçou longamente , acariciou meu traseiro e me convidou a irmos para o quarto. Tremi dos pés à cabeça com aquele convite, antecipando com imensa alegria o que imaginei que iria acontecer. Seria minha primeira vez, e justamente com mais eu ansiava que fosse. Todos aqueles anos eu havia sonhado em ser mulherzinha para o meu primo, e ele agora ali, do meu lado, me levando para o quarto. Deitamos os dois na mesma cama, exatamente como fazíamos quando crianças. Leno me falou baixinho, no ouvido: “deite de costas para meu perfil, como você fazia antigamente.” Não hesitei, rapidamente tirei toda a minha roupa e Leno fez o mesmo. Peguei fogo quando encostei minha bunda na genitália do meu primo. Seu mastro já estava duro como o ferro. Esfreguei-me gostosamente naquele sexo quente, que pulsava na ânsia de ser logo satisfeito. Não tive dúvidas, mudei de posição e abocanhei o caralho dele com sofreguidão. Fiz-lhe um boquete dele estremecer-se todo, após o que implorei que me desvirginasse o cuzinho com seu lindo e cabeçudo mastro. Leno lembrou-se que tinha na valise um tubo de gel lubrificante, adquirido para o encontro íntimo com o rapaz do Shopping Center. Lubrificamo-nos fartamente, e então, suprema emoção, senti o mastro do meu amado primo entrando devagar e firme no meu botãozinho virgem. Quando introduziu a vara, Leno me ajeitou melhor, pediu-me que relaxasse mais e só pensasse no quanto eu havia esperado por aquele momento sublime. Foi o que fiz, ao mesmo tempo em que passei a me masturbar enquanto Leno comia meu cuzinho. Sem combinação prévia, gozamos juntos. Foi uma explosão de emoções. Primeiro, trememos, e depois caímos em total relaxo. Foi ótima a minha primeira vez, especialmente por ter sido meu primo amado o meu primeiro homem. Dar o cuzinho para ele era meu sonho de infância, agora realizado no limiar da idade adulta. Quantas vezes, durante aqueles anos, eu ansiei ter uma buceta para permitir que meu amado primo Leno pudesse dispor dela na hora em que bem entendesse. Nasci em corpo de homem, mas na presença dele, e de outros homens que quiserem me tomar como mulher, eu me sinto espiritualmente feminina. Meu cuzinho foi só do Leno até ele mudar-se para a Austrália, depois de ingressar na carreira diplomática. Ao viajar, ele me liberou de fidelidade. Combinamos que em suas vindas ao Brasil daríamos um jeito de nos encontrar. E assim tem sido, embora hoje ele esteja casado com uma mulher. Claro, nossos encontros são somente nossos. Ninguém mais precisa saber deles. Como estou liberado quando ele está distante, é claro que tenho tido outros parceiros, e também parceiras, interessantes na cama. Faço questão de conhecer em profundidade meus futuros parceiros, de modo que só durmo com pessoas confiáveis, especialmente as bem educadas, distintas, tesudas, que podem ser bi ou heterossexuais. Minha condição essencial na cama é ser passivo com homens e ativo com mulheres. Mas confesso que o meu lado feminino é o que mais pesa na relação sexual. Não é raro eu transar com uma mulher e durante o ato sentir-me como se fosse eu a fêmea em questão. Imaginar que sou mulher e que estou sendo penetrada por um pau gostoso, é a melhor forma para chegar ao orgasmo quando transo com uma fêmea.
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