BY: Kkareka É difícil ser casado, manter uma vida regrada de bons trabalhos, um bom emprego, ter filhos, boa aceitação social e familiar, vida eclesiástica e ao mesmo tempo ser bissexual.
Gosto de mulheres, amo minha esposa, curto a vida que tenho, mas sinto falta de um pedaço de carne que minha esposa nunca poderá me oferecer. Não vou dizer que isso é motivo para sofrimento, depressão e estas coisas, no meu caso, é falta mesmo. Em casa minha mulher e eu brincamos com consolos e às vezes ela até me introduz, mas não é a mesma coisa.
Um falo de carde e nervos, quente e pulsante é algo que não dá pra se fabricar, é uma dádiva que existam. Me pego às vezes tentando ver as rolas dos caras no banheiro, sempre com muito cuidado pra não dar trela. Quando trabalhei na construção civil, ia de vez em quando no vestiário para apreciar os caras tomando banho e ficava a imaginar loucuras com algumas rolas maravilhosas que eu via lá.
Consigo me realizar e gozar muito bem com uma mulher, mas tem dia que tudo o que eu queria era uma bela e grande rola pra dar uma chupadinha, uma vontade louca as vezes que tenho de sentar e rebolar numa pica... Só de pensar meu cuzinho pisca.
Mas vejo-me como refém da sociedade, se eu me manifestar por esta vontade, serei açoitado e massacrado. Por vezes, tenho vontade de tentar conquistar uma bela foda, mas o medo de ser entregue de bandeja à sociedade me faz recuar. É claro que eu posso viver sem uma rola encravada na minha bunda, mas que me dá vontade... Não posso negar.
Em algumas ocasiões, penso em convidar um amigo que desconfio que seja bissexual também para algumas brincadeiras sem compromisso, mas o medo... Essa porra desse medo... Me faz não me declarar e assim tanto me protejo, como perco a oportunidade de ter grandes e deliciosas fodas com caras que assim como eu, curtem uma foda como passivo e ativo simultânemente.
É isso aí meus amigos e leitores, sou bissexual, um ser que vive como um “Lobisomem”, por vezes, levo uma vida normal, mas quando bate a lua cheia... uma fera surge dentro de mim e fica cada dia mais difícil de contê-la...
Caso alguém aí queira dialogar sobre esta questão aqui nos comentários ou no meu e-mail ou via zap, vem aí...
Tenho certeza que o papo pode ficar muito interessante...
Kkareka
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