Descendo a serra para subir na vara


BY: Engmen Ao despertar naquela manhã, o objetivo do dia já se esboçava com certo rumo lascivo. O tesão do "mijo matinal" levou-me ao banheiro para
aliviar a bexiga, deixando-me exposto a refletida imagem do espelho, onde meu perfil delineava, lateralmente, os contornos de uma bunda
carente. Admito minhas tendências narcisistas, que afloram-se muito mais quando o desejo fixa-se nos prazeres que uma boa rola excitada
poderia me propiciar nestes momentos. Finda a urinada, minha ereção permanecia, perante a fantasiosa imaginação de um fictício macho estar
ali, me assediando e preparando-se para me comer gostosamente. Já só, durante o desjejum, a percepção de minha íntima vontade tornou-se
irrefreável: eu queria, eu precisava muito de um macho comendo meu cu!. Com isso em mente, fui ao banho e já preparei-me higienicamente
para a ansiosa e esperada possível enrabada.

Nesta época, meus afazeres profissionais permitiam-me ter certa liberdade de local de trabalho, estão optei por permanecer na unidade da
empresa em São Bernardo (região do ABC paulista), mais próximo de minha residência e onde teria alguma sala mais vazia e discreta para
minhas libidinosas intenções. Efetuadas as rotinas básicas e encaminhadas as eventuais pendências, foquei na minha essencial busca... um
macho ativo a fim de foder um maduro passivo. Quem já frequentou chats gays (ou ainda o faz) sabe que é uma loteria arranjar um parceiro
interessado, compatível e disponível de imediato assim, de supetão, mas arrisquei, com fé na sorte e muito fogo no rabicó. Não me restavam
outras alternativas viáveis na ocasião; não tinha uma rede de contatos de homens comedores, telefones de ativos na agenda, acesso a sites
de relacionamentos (nem conhecia naqueles anos) e nem me expunha a saunas ou outros locais de pegação mais explícita, derivada da minha
costumeira discrição e necessária cautela de homem casado.

Sendo assim, naveguei pelas salas, observei alguns, flertei com possíveis candidatos, papeei com vários mas os resultados eram broxantes...
mas o desejo fazia com perseverasse. Quando já estava para pausar para o almoço, engrenei numa conversa picante e promissora com um fulano
de nick "Advogado Atv" (ou algo parecido... já faz uns bons anos!). Descritivo físico interessante, também meia idade e casado, boa lábia,
ativo experiente e bem a fim de traçar um rabinho naquele dia. Animado também com meu perfil, avisou que estava com a tarde livre e tinha
local, mas era em Cubatão (litoral paulista). De onde estava até lá eram algumas dezenas de quilômetros mas rápidos, pois a rodovia que
desce a serra (Serra do Mar) estava ao lado do meu escritório e o tráfego naquele horário era tranquilo. O entusiasmo elevou-se, deixei
claro isso a ele dizendo que eu topava. Partimos para o telefone para ajustar os detalhes de horário e itinerário para eu chegar na sua
alcova. Apresentou-se como Carlos, com um vozeirão grosso que fez meu cusinho piscar, e explicou a rota, não sem antes pedir que confirmasse
e garantisse que não furaria... reafirmei meu imenso tesão e todos os preparativos já realizados para dar gostoso a bunda. Satisfeito,
Carlos safadamente apenas disse, antes de desligar - "Pois então venha, gostoso... que eu é que vou te furar com gosto!"

Com o tesão latente, guardei meus pertences, entrei no carro e peguei a estrada, bem animado e assanhado. Ao redor de 50 minutos já estava
nas imediações do local combinado, liguei para avisar e Carlos foi ao meu encontro. Um homem grande, não pela altura mas sim pelo porte
(tórax amplo e um belo barrigão), tez bronzeada, cabeleireira acinzentada, sorridente, simpático, adentrou meu carro, cumprimentando e
agradecendo por não dar bolo e soltando - "Tu é um cara bonitão, jeito de homem, bem do tipo que adoro traçar". Guiou-me um quarteirão até
uma casa simples, onde entramos. Na sala de entrada, quase sem mobiliário, percebi apenas um sofá de 2 lugares, uma pequena mesa com cadeira,
duas banquetas, uma cômoda média e um colchão enrolado junto a parede. Bonachão e a vontade (vestia uma camiseta polo, bermudão folgado e
sandálias de couro), Carlos chegou-se bem atrás de mim, explicitamente me encoxando, e com as mãos em meu ombros informou:

"É simples mas bem sossegado e discreto este meu mocó. Divido ele com meu irmão e já trouxemos vários caras aqui, muitos casados safadinhos
que nem você, e sempre trepamos na boa, fica tranquilo. Agora tira a roupa que quero te ver só de cueca, seu gostoso".

Surpreso com a revelação da partilha com o irmão, mas gostando mais ainda da postura desenvolta e atrevida daquele macho, livrei-me das
vestimentas bem próximo a ele, que sentara-se no sofá. O sorriso permanecia em seu semblante enquanto suas mãos tocavam e alisavam meu corpo,
elevando cada vez mais meu tesão e o dele, já estufando sua bermuda. Na época, usava cuecas tipo slim, bem cavadas na lateral e justas ao
corpo. Minha ereção era notória e Carlos não deixou passar:

"Tu é bem gostoso, cara! E já tá todo tesudinho, safado... hehehe. Por isso que fico tarado por machinhos casados putinhos... sempre doidos
para tirar a roupa na frente de um macho comedor... hehehe!".

"Gosto mesmo disso, seu tesudo! Adoro ficar peladinho prum macho gostosão que nem você... e ver ele de pau duro, pronto pra me foder o rabo
com vontade!" - emendei eu, envolto no pleno clima de sacanagem.

Sem mais delongas, Carlos me puxou de encontro a ele, com as duas mãos em meu traseiro, apalpando e apertando com vontade, me fazendo praticamente
deitar sobre ele no sofá. Inesperadamente, lascou-me um beijo poderoso, intenso, ora invadindo minha boca com sua língua firme ora sugando a minha
com pressão. Minha cueca, nisso, já estava nos joelhos e suas mãos eram donas da minha bunda, agarrando, beliscando, estapeando ao bel prazer, e
intercalando com inesquecíveis investidas em meu rego e apresentação de seus atrevidos dedos à minha rosca gulosa. O desejo nos guiava, numa
coreografia de luxúria vibrante.

Inebriado, saboreava aquela máscula boca, apertando e apalpando cada músculo daquele homem sedutor. O volume e rigidez de sua pica esfregando-se
em mim, ainda enclausurada por suas roupas, me torturava. Na ânsia de libertá-la, baixei sua bermuda e cueca juntas, expondo o roliço e rígido
naco viril que tanto eu buscava. Agarrei com a mão aquela suculenta trolha, apertando como se fosse o derradeiro cetro do monarca do prazer.
Carlos interrompeu a seção de beijos, gemeu tesudo e foi me empurrando cabeça abaixo, decidido a me fazer abocanhar seu caralho apetitoso.

"Ahhhh... delícia! Mete meu pau na boca, putinho guloso... mete!! Chupa e deixa meu cacete bem duro e babado pra eu socar no teu cuzão, viadinho
safado... chupa o pau do teu macho!!"

Os estímulos auditivos que Carlos passava eram multiplicadores de meu prazer e desejos, agora ordenados pelos seus ativos comandos. Acocorado no
chão, entre suas grossas coxas masculinas (que me atraem vividamente!), peguei em seu volumoso escroto e posicionei aquele grosso pau de cabeça
arroxeada para receber meus lábios de sôfrego mamador. Beijei e lambi a glande, o corpo, as bolas, a virilha e as lindas coxas para então,
lentamente, ir engolindo e sorvendo aquele maravilhoso mastro de macho... e a cada engolida acelerava e sugava um pouco mais, sempre cuidando de
circundar a borda da cabeçorra roxa com minha ávida língua. Os urros e grunhidos de Carlos, bem como seus movimentos corporais tesos e intensos,
denotavam que meu boquete estava agradando... Porém, motivado pelo incontrolável tesão, ele segurou minha nuca e quis foder freneticamente minha
boca, levando o cacete até goela adentro, e causando a inevitável, e desagradável, sensação de ânsia... a interrupção da mamada foi instintiva.
Sarcasticamente rindo, comentou:

"Eita... mais um pouco eu esporrava na tua garganta, boqueteiro guloso... hehehe! Mas já que sobrou um monte de gala aqui nos bagos, vou despejar
tudo neste seu cuzão pidão, putinha rabuda!".

Ainda recuperando o fôlego, observei Carlos ir até o colchão, abri-lo e estendê-lo no chão; depois pegou na gaveta da cômoda preservativos e
lubrificante... o palco estava sendo preparado para um espetáculo anal e minha bunda faminta era o astro principal! Findo os arranjos, Carlos,
deitou-se no colchão, deliciosamente peladão, e me chamou para ir até ele. Mal cheguei, fui novamente agarrado, beijado, apalpado e dedado... o
recreio do tesão terminará e a derradeira trepada iria começar! Fui virado para os pés dele, voltei a engolir sua benga e passei a sentir a boca do macho
no meu rabo, beijando e mordiscando as nádegas e, progressivamente, sua língua enveredando meu rego na busca do meu cusinho carente.
Definitivamente, um dos maiores prazeres que tenho é quando recebo um bom cunete e, neste dia, recebi um dos melhores! As palavras não conseguiriam
traduzir a mescla de sensações e prazeres que a boca experiente de Carlos e sua língua mágica me proporcionaram...

"Aiiihhmmm... que delícia que é isso!! Hummmm... esta sua boca me deixa enlouquecido, Carlos... ahhhhhhh! Aiiihhmmmm... eu piro com esta língua no
meu cu... passa mais... enfia mais... ahhhhhhhhhhh! Me devora todo, macho tesuuudoooooooo!!!" - gritava eu em transe erótica.

"Ahhh... baita cuzão faminto, eihnn putão!?! Tu foi feito pra ser viado, rabudo safado... hehehe! E comer viado é comigo mesmo... !! - excitadamente
Carlos exaltava, já empurrando meu quadril para acocorar-se em seu mastro ereto.

Algumas lambuzadas de KY em minha olhota lasceada e em sua caceta encapada, lá fui eu, mais uma vez como tanto gosto, sentar num caralho... descer
e subir deliciosamente meu cu numa vara tesuda de macho! Paulatinamente ia engulindo a verga analmente e, em poucos minutos, o sacão já roçava minhas
polpas. O prazer me dominava... sentava, rebolava, me esfregava e gemia na rola daquele varão como se não huvesse amanhã. Ele já socava de baixo para
cima, firmando minha anca e penetrando firme e potente meu cu a dentro... a plenitude do prazer, entre suas inúmeras facetas, ali estava!!

O suor escorria em nossos corpos, envoltos no fulgor do prazer. Para sacramentar a foda, Carlos me levantou, me posiciou com o peito e barriga sobre
a mesa, pediu para eu safadamente empinar a bunda e abrir o rabo com as mão para ele voltar a enfiar aquele pinto divinal no meu cu arrombado... a
currada estava completa! Os suspiros, gemidos e urros mútuos soavam naquele cômodo, anunciando que dois homens estavam atingindo o ápice da satisfação.
Numa cravada final, intensa e profunda, mais um macho se fartou num gozo vibrante e abundante comendo deliciosamente minha bunda. Missão cumprida!
A moleza das pernas derrubou ambos. Ainda ofegante, Carlos removeu a camisinha, bem recheada de porra e exibiu orgulhoso. Percebendo que eu não
chegara ao orgasmo, se prontificou:

"Tesão de trepada, cara... teu bundão é bom de fuder mesmo... hehehe! Vou querer socar neste cusão outras vezes, viado gosto... e se quiser chamo meu
irmão pra você ser putinha de nós dois... hehe! Agora vira este rabo pra eu te fazer gozar."

Estenuado, mas ainda entesado, empinei a gulosa retaguarda para mais uma sessão de linguas e dedos no meu cu alargado, e numa breve punheta
esguichava as gotas de meu prazer. Trepei com Carlos mais uma vez (deliciosa também!) mas nunca rolou junto com seu irmão... se já é difícil conciliar
oportunidades entre dois, com três é quase ganhar na MegaSena. Mas a semente do fetiche foi plantada e, na ocasião certa, irá se consumar, com estes
ou outros parceiros... pois se há dúvidas que a fé possa ou não remover montanhas, eu garanto que desejos descem e sobem serras.



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