BY: marcosagar O que passo a relatar ocorreu quando eu tinha 32 anos – sou moreno, 165cm, pesando 70kg, poucos pelos - eu casado com mulher e com um casal de filhos. Estava eu no aeroporto de Salvador, rumo São Paulo, quando me chamou a atenção um senhor alto, usando óculos, um tanto forte, cabelos grisalhos, bonito, de cavanhaque, com jeito sério e fechado. Até então eu me achava hétero, me sentia atraído por aquele homem. Por algum motivo ele, igual um ímã, me atraía.
Recordo que eu me policiava, desconfiado, se não estava olhando demais para aquele homem. O fato é que em alguns momentos me parecia que ele me olhava, e eu ficava ainda mais desconfiado, me sentia inseguro. Havia pouca gente no setor em que estávamos, e, de repente ele se levanta e se dirige a minha pessoa, educado, disse-me que precisava ir ao sanitário, e que eu olhasse seus pertences, que ele pôs próximo de mim, e eu consenti educadamente. Fez isso e se foi em direção ao sanitário. Minha cabeça foi a mil, e pensei que ele deve mesmo ter olhado para mim como uma pessoa buscando saber a quem pedir ajuda.
Passados alguns instantes ele retornou, elegante, não sei porquê, mas eu estava arrepiado, ansioso. Ele chegou e me olhou nos olhos, sentou-se ao meu lado, eu continuava com seus pertences próximos de mim, ele me olha e fala: a bolsa. Eu entrego a bolsa, sua maleta seguia próxima das minhas penas, e ele começa a puxar conversa, como se confirmando as informações, e fico sabendo que ele se chama Antonio, e que iremos no mesmo voo para o mesmo destino. Ele me faz várias perguntas e me diz ser solteiro, e que entende que deve ser difícil para mim me situar feliz no mundo e que eu preciso de uma pessoa como ele para me apoiar e conduzir. E perguntando sobre hospedagem, lhe digo que tenho reserva em um hotel, e ele diz que eu cancele a reserva e me hospede com ele.
Mas eu lhe disse que nós mal nos conhecíamos e poderíamos ter modos bem diferentes, que eu agradecia o convite, ele me disse que era apenas questão de tempo, que eu iria cancelar a minha reserva e iria me hospedar com ele, e apontando com o dedo me disse para pegar sua maleta, o que fiz, e que fôssemos à fila de embarque.
O voo não estava cheio, havia muitos lugares sobrando, estávamos em poltronas próximas, e ele fez sinal que eu fosse para perto dele, obedeci, comecei a notar seus detalhes, pele muito bem cuidada, peludo, mãos bonitas, percebi um volume nas suas calças, e eu me dei conta que me sentia atraído por ele, que eu estava muito excitado. Conversamos amenidades, ele sempre guiando a conversa, e por diversas vezes ele dizia que entendia muito bem do tipo de dificuldade de convivência que eu tinha, e eu lhe questionei, pois não havia dito nada que eu considerasse dificuldade. Ele me retrucou, comentando que eu não queria enxergar, mas era questão de que eu precisava ser guiado, que eu observasse que, desde que começamos a conversar, eu parecia tenso e que fui ficando calmo, à medida que ele conduzia nossa conversa, à medida que ele me guiava, como um mestre guiando seu discípulo, que eu não era feliz com meu casamento, nem com a minha vida, e que que precisava encontrar alguém como ele para me mostrar a realidade do que eu sou, para me adestrar. Eu apenas ouvia e não entendia como nem porque as suas palavras batiam dentro de mim e faziam sentido.
Comecei a reparar que ele me fitava e pegava com gosto no pau, e numa destas vezes ele pegou no seu pau por sobre a calça, e me olhou muito firme nos olhos e me disse que eu não era um homem completo, que eu não nasci para mandar, para dar ordens, e que eu não sabia como ser um homem completo, e por isso deveria aprender melhor com ele. Falando isso, me disse que ele sabia o que realmente eu precisava, que minha alma não correspondia ao que eu achava que era, que minha alma era feminina e passiva, que eu gostava de servir, e que eu precisava aprender a me aceitar como sou, a minha natureza.
Falava e massageava o pau, e me olhando nos olhos, disse que entendia que eu estava me sentindo hipnotizado pelo seu jeito masculino e pelo modo como ele massageava seu pau, que ele sabia que eu entendia que a presa sempre se dava ao predador. E me perguntava se ele estava equivocado, e eu cabisbaixo, com leve sorriso tímido nos lábios lhe disse que ele estava certo. Ele me disse que eu ficaria uns dias com ele, e que, se não gostasse, ou que se eu não me sentisse bem, poderia seguir meu caminho sem ele a hora que eu quisesse, como se nada tivesse acontecido.
Chegamos no nosso destino, peguei sua maleta, além da minha pequena bagagem, fui cancelar a reserva, e me dei conta de que estaríamos no mesmo hotel, e eu iria me hospedar com ele. Subimos ao apartamento, ele entrou, me sinalizou onde pôr sua bagagem, e sinalizou que eu me ajoelhasse ali no chão, o fiz cabisbaixo, excitado, emocionado, e ele me fez ir de joelhos em sua direção, ele sentado à beira da cama, me tomou o rosto entre suas mãos e, me , olhando fundo nos olhos, me disse que eu agora seria feliz: agora você vai deixar sua alma de menina aflorar na sua pele e se entregar a este homem que sabe como te preencher e te fazer feliz, como uma menina submissa e passivinha que você é. Disse isso e passou os dedos em meus lábios, que recebi, ele me fez sentir seu sabor, me deu um tapa leve no rosto e me fez abrir a boca e cuspiu na minha boca, sorvi com prazer. E me beijou profunda e deliciosamente, meu primeiro beijo homo.
Ali me beliscou os mamilos, me apalpou a bunda, e me fez tirar seus sapatos, sentir seu cheiro, beijar e lamber seus pés, tirar sua calça, cheirar e lamber, beijar sua virilha, sem poder tocar seu pau grande grosso, cheirei seu saco grande, volumoso. Depois pude contemplar seu pau, cheirar, apenas cheirar, e depois me chamou ao banheiro e me fez ajoelhar no box e mijou em cima de mim, me banhando, pedi para beber, ele sorriu e me deu da fonte. E me perguntou se eu queria mesmo aquilo, lhe disse que sim, levei um tapa no rosto, um pouco mais forte, e percebi que deveria dizer carinhosamente: “sim, Senhor”! Passei a chupar seus dedos e pau, precisava sentir tudo aquilo como se não tivesse mais nada no mundo.
Logo o banhei, comecei a aprender a lhe dar banho, e depois fui me higienizar, me sentei no vaso e ele me perguntou que eu iria fazer, e lhe respondi que iria fazer xixi, ele sorriu e disse que eu estava certa, que homem mija e passivinhas como eu fazem xixi sentadinhas no vaso.
Depois me deixou no banheiro, deveria inclusive fazer enema, ele me havia orientado e me fui me cuidar; precisava me depilar “toda”. Saí do banho e fui mamar, ele me deu leitinho na boca, depois disse que iria resolver umas coisas, mas antes me plugava, um plug “pequeno”, e que eu passasse numa loja próxima ao hotel e comprasse umas calcinhas e meias. Voltaríamos a nos encontrar no intervalo de duas horas, e que nesse tempo eu pensasse em mim como uma menina, que pensasse que tenho grelinho, seios, que “sou uma femeazinha XY”.
Radiante fui numa lojinha próxima, comprei três calcinhas, sutiãs, meias, batom, e retornei incontinenti ao hotel, me vesti, me produzi e desfilava sozinha; ele chegou e eu estava com uma calcinha fio dental, meias, sutiã; ele me fitou e sorrindo me disse que ele estava certo desde o primeiro momento que me viu, que todo mundo me olhava e só via a casca, e acreditava que eu era masculino, mas que ele via minha alma, e sabia que eu era feminina, passiva e necessitava ser sua putinha. Veio até mim, me beijou e me bolinava, me dizia que eu precisava aprender a ser dele, que eu sentiria dores e prazer, aliás, que para mim as dores eram muito moderadas, e o prazer infinito.
Me beijava, eu me derretia, comentou que meu reguinho da bunda estava úmido como uma fêmea que precisava ser penetrada pelo macho, examinou o plug, me deitou na cama, me batia na bunda, me chupava e lambia o cuzinho que agora passava a se chamar de cuceta, e eu mamava seu pau de macho fodedor, seu saco, sua virilha, seus pentelhos. Sentia ele enfiar dedos em mim e brincar com meu rabinho."
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