Meu Vizinho


BY: amd8891 Olá, me chamo Douglas e tenho 28 anos. Desses 28, há 8 sou casado. Mas isso não é o que interessa nessa história. Quando tinha 14 anos havia um vizinho amigo meu que, na época, devia ter uns 16/17 anos, sua família era evangélica, todos muitos “certinhos”. Ele sempre vinha a minha casa para conversamos e assistir televisão. Quando estávamos sós, ele se transformava, pois sempre falávamos de putaria. Eu que recém tinha cabelo no saco, ficava muito excitado com as histórias que ele me falava. Meu pau latejava. E ele gostava daquilo. Um dia, em uma dessas conversas, ele disse que nunca tinha ficado pelado com outro homem, na hora, inocentemente, disse que também não, sempre fui vergonhoso. Após dizer isso, perguntou se eu queria ficar pelado junto com ele, respondi que logo minha mãe ia voltar, ele insistiu e disse que era rápido, e logo foi tirando as suas calças. Até aquele momento, só tinha visto homens pelados em revistas, e isso foi uma ou duas vezes, o acesso era difícil. Mas na hora que meu vizinho tirou as calças, eu estremeci, o pau dele era uma das coisas mais lindas que eu tinha visto. Tinha um tamanho médio, mas era de uma grossura respeitável, a cabeça rosada pra fora da capa, o corpo era marrom, os pelos eram ralos, bem aparados. Eu fiquei hipnotizado olhando aquela maravilha. Então ele me perguntou se eu não ia tirar. Meio envergonhado comecei a tirar, meu pau era pequeno, até pra um menino da minha idade, poucos pelos, e por eu ser branco meu saco tinha um tom avermelhado que contrastava com aquela piroquinha cor de leite. Quando tirei, ele se aproximou e ficou me olhando, em seguida seu pau começou a aumentar te tamanho, ficando duro e ainda mais lindo, a cabeça era brilhosa e dela saia um liquido transparente. Ele tava muito excitado. Naquela hora meu pau já tava bem duro também. Ele me olhou nos olhos e disse que ia me ensinar uma coisa, foi quando começou a bater uma punheta pra mim. Meu piruzinho sumia nas mãos dele, meu corpo estremecia, então ele ajoelhou e começou a chupar meu pau. Era a melhor sensação do mundo, enquanto ele lambia meu saco eu acariciava a sua cabeça e deslizava as minhas mãos no seu rosto, era muito tesão. Naquele dia não finalizamos nosso ato, pois ficamos com medo da minha mãe chegar. Não tive a oportunidade sequer de pegar no pau dele. Dias se passaram, e ele apareceu algumas vezes na minha casa, porém minha mãe sempre estava lá, trocávamos olhares enquanto assistíamos televisão, eu olhava para o meio das pernas dele e me lembrava do pau dele, sentia um frio na barriga e ficava de pau duro, tentava disfarçar para minha mãe não ver. Um mês após, minha mãe tinha que ir em um aniversário ou casamento de uma amiga pra ir, não me lembro bem, só me lembro que ia ficar o dia inteiro fora, pois o evento era em uma cidadezinha vizinha. Ela queria que eu a acompanhasse, porém inventei uma desculpa, e fiquei sozinho em casa. Ao ver minha mãe sair, meu vizinho já veio pra minha casa. Tentei disfarçar, perguntando o que ele queria assistir. Ele pediu para colocar em algum canal de desenho. Cinco minutos depois, ele já entrou no assunto da putaria. Era o que estava esperando. Papo vai, papo vem ele sugeriu que ficássemos mais à vontade. Quando tirou ele as calças seu pau já estava duro igual rocha, o meu também latejava. Ele me colocou sentado no sofá e foi logo me chupando, inclinou minhas pernas pra cima e deixou meu cuzinho a mostra, ele revezava entre chupar meu saco e lamber meu cu, que naquele momento piscava sem parar. Enquanto fazia seu ritual, punhetava freneticamente sua rola.   De repente ele ficou de joelhos no sofá, empinou a bunda e pediu pra colocar o pau no cu dele. Obedeci na hora, apesar de ter o pau pequeno, ele gostava e pedia pra enfiar bem gostoso. Enquanto metia no cuzinho dele, ficava observando suas costas e a cara de prazer que ele fazia olhando pra traz. Foi quando aumentei a velocidade das bombadas, começou um formigamento nas minhas bolas e nas minhas pernas, sentia um frio na barriga, e só aumentava a velocidade das estocadas, foi quando explodiu o tesão dentro de mim, senti a melhor sensação da vida, eu tinha gozado dentro dele, meu corpo amoleceu, mesmo de quatro ele segurava minhas pernas para que minha gala fosse bem fundo. Quando ele levantou, o seu pau ainda estava duro, sentei na beirada do sofá, e ele ficou de pé na minha frente. A cabeça da rola dele estava babando, pingando um liquido transparente. Ele encostou aquele membro quente na minha boca, eu sem pestanejar comecei a chupar. Nunca havia experimentado. O gosto meio salgado se misturava a minha saliva. Abria a boca com vontade e sugava aquela rola como se fosse a última coisa que ia colocar na minha boca. Ele segurava minha cabeça e fazia movimentos de vai e vem. Ele sussurrava “Chupa vai, bem gostoso, quero gozar na sua boca”. De vez em quando o pau escorregava pra minha garganta e minha boca salivava mais, seu pau estava todo molhado, para descansar as estocadas na garganta eu revezava punhetando. Enquanto manipulava sua rola olhava fixamente para ele, o tesão em seu rosto me deixava mais solto, estava me sentindo uma putinha com seu macho. Foi quando ele começou a bater punheta e pediu pra abrir a boca, pois ele ia gozar. Punhetava e segurava meus cabelos. Eu, de boca aberta, esperava receber o seu sêmen imaginando que gosto devia ter, foi quando puxou mais forte meu cabelo e disse “vai, abre vou gozar” abri e coloquei a língua pra fora, senti aquele liquido quente com um gosto diferente, enquanto ele gemia, foram uns quatro jatos, não sabendo o que fazer engoli aquele liquido viscoso. Um pouco escorreu pelo meu pescoço, ele deitou no tapete, deitei ao seu lado e coloquei minha cabeça sobre o seu peito. Logo após fomos tomar banho, e revezamos uma punheta um para o outro. Trocamo-nos e deitamos mais uma vez no tapete. Não tive a oportunidade de dar o cuzinho naquele dia, mas a história de quando perdi o selinho do meu cu fica pra próxima.
Essa é uma história real, como muitas, e espero que tenha gostado. Futuramente escreverei sobre como, mesmo casado, me tornei uma cross dresser. Bjus!


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