BY: AventurasdeumMaromba C A R A L H O.
O que vou relatar aconteceu hoje mais ou menos ao meio dia, foi totalmente inesperado e uma das maiores loucuras que rolou comigo nos últimos meses.
Eu estava no ponto, aguardando o ônibus, de volta da academia para casa. Eu estava de tênis, camisa regata comprida de academia e um um short curto e preto de malha, bem leve, que marca bem o corpo e sempre uso.
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O ônibus chegou já bem lotado, e entramos, eu e mais umas 4 pessoas. Já me direcionei para o fundão do bus para não ter problemas na hora de descer. Achei um espacinho na área para cadeirantes e lá me instalei. O motorista era bem locão, era cada solavanco que tava difícil de me segurar sem ficar esbarrando nas pessoas, extremamente desconfortável. Não demorou muito, com o balançar do ônibus, acabei roçando a minha bunda num cara atrás de mim.
Eu tava com meus fones de ouvidos, mega distraído, tentei dar uma olhada para trás para identificar o figura,era um cara alto, devia ter uns 180 cm, queimado de sol, e com restos de cimento no braço, não vi o rosto direito, mas pelas veias saltadas nos braços e mãos grossas, parecia ter aquele corpo definido de peão de obra. Ele estava atrás de mim com um mochilão de um lado e segurando a barra de ferro que estava na minha frente.
De um lado tinha os assentos altos, e do outro uma penca de gente.
Fiquei de boa na minha, paradinho. Mas a cada solavanco o cara dava uma roçada de leve na minha bunda. Eu entendi aquilo como um sinal verde, tirei meus fones de ouvido e comecei a ir no balanço do ônibus e jogar meu corpo para trás e dar umas sarradinhas, rebolava de leve.
A essa altura o pau do cara já tava duro como uma pedra. Sempre que o busão dava um solavanco forte eu ia com tudo pra trás e colava meu rabo na pica dele e sentia ele fazendo o mesmo. De vez em quando nos afastávamos um pouco para disfarçar, mas logo voltávamos a encaixar os nosso corpos um no outro.
Parecia não caber mais gente, mas o motorista parou uns cinco minutos só para entrar mais gente. E enquanto as pessoas se exprimiam no corredor eu senti o cara colocando a mão áspera e grossa dentro do meu short, meu coração foi a mil, Q U E L O U C U R A .
O macho ficava apertando minha bunda e brincando com o dedão no meu cú, massageando, usava dois dedos para abrir mais meu cú e com o dedo do meio ia forçando uma entradinha, ele ficou uns 5 minutos nessa putaria. "Que macho puto do caralho", eu pensava. Ele tinha um dedo meio áspero e grosso, e meu cú tava seco, mas mesmo assim ele ia forçando a entrada até conseguir enfiar a ponta do dedo, eu ia forçando, contraindo meu cú, apertando dedo dele.
De repente ele tira o dedo do meu rabo, e a mão do meu short, e fica um tempinho quieto. Cheguei a achar que ele já tinha parado com a brincadeira e ia descer.
Do nada, ele mete a mão de novo dentro do meu short e lambuza todo o meu cú de cuspe, o filho da puta tava juntando saliva na boca, e tinha dado, discretamente, uma cusparada imensa na mão e tascado no meu rabo. Não de onde saiu tanta baba, que eu senti minha cueca toda molhada.
Com o rabo já todo lubrificado de cuspe ele começa a brincar com os dedos no meu cuzão melado e já vai metendo o dedo do meio,o dedo entrou com facilidade e ele já foi metendo ele inteiro, ele tirava e massageava meu cú, tirava e colocava de novo, chegou a colocar o dedão e tremer aquela mãozona grossa de macho de obra com o dedão lá dentro.
Durante todo o percurso nós não trocamos nenhuma palavra, e mau olhei para a cara dele. Eu fiquei lá paradão sendo usado por aquele macho filho da puta do caralho de safado. Pisquei muito meu cúzão no dedo dele e deu umas reboladas gostosas. Depois de mais 5 minutos nessa brincadeira gostosa. o cara desceu num ponto que nem bala e se mandou do busão. Fiquei a ver navios. Mas a sensação de ser usado foi uma delícia. Se quiser me conhecer, basta seguir no Instagram: raffa_ka
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professor hetero