Engravatado crava sem dó


BY: pauparatodohomem Moro em São Paulo, mas resolvi passar um feriado no litoral, em Santos, já que era um fim de semana quente. Estava com vontade de duas coisas: cerveja e sexo. O tesão se acumulou tanto que as bolas quase doíam com tanto leite. Vesti uma regata vermelha, bermuda justa pouco acima do joelho e bebi umas com alguns amigos em um quiosque da praia. Nos despedimos e cada um foi para seu canto por voltas das 2 horas da madrugada.

Tinha 24 anos na época, 1,80m, 82kg, pele branca e leve marquinha de sunga. Fazia certo sucesso. Caminhei em direção à Ponta da Praia, bairro nobre da cidade. Acendi um cigarro e caminhei por aquela direção. Comprei mais cerveja, estava quente!, e sentei em um banco enquanto ficava olhando o movimento dos carros.

Ouvi alguns anos antes que por ali e na orla da praia, homens ricaços costumavam circular de carro atrás de um macho para foder nem que fosse necessário pagar. Garotos de programa se davam bem por lá. Ri da “lenda” e continuei a beber. Alguns carros passavam e eu dava aquela olhada marota, mas nada de mais acontecia. Até que...

Um carro de luxo e conversível passou por lá e homem LINDO parou bem perto do banco no qual eu estava.

- Posso beber com você? – perguntou.

Cézar tinha lá pelos seus 35 anos, 1,85m, alguns fios charmosamente grisalhos, pele bronzeada, bigode e cavanhaque, usava terno que caía bem em seu corpo e deixava as coxas e a mala em evidência. Gravata vermelha. Camisa branca. Tudo isso eu vi na hora e fiquei sem reação a ponto de não responder à pergunta. Ele se sentou ao meu lado e puxou assunto.

- Um novinho sozinho a essa hora da noite?
- Estou sem sono e vim beber para me refrescar mais. Estou no apê de minha família e estou por aqui agora matando a noite sem nada para fazer.

Estava com medo de ser um doido e alguma coisa errada acontecer. Mas ele era gato e, de certa forma, me deu alguma segurança.

- O calor está de matar. Santos costuma ser quente. Pelo jeito você é turista, né!?
- Sou sim. Vim poucas vezes para cá. Está muito quente.
- Em pleno feriado, eu trabalhei até tarde. Fiz nada até agora. Estou cansado e precisando relaxar. Me dá um gole da sua cerveja?

Ofereci e ele piscou com aquela cara de sacana e se insinuando. Ele prosseguiu com a conversa.

- Minha mulher está viajando a negócios e me deixou na mão e com tesão.
- Sacanagem dela. Ela é bonita? Vocês fazem muito amor.
- Sim. Mas ando com vontade de dar aquela trepada. Uma semana sem. Está puxado demais! Preciso me aliviar. Tenho um “amigO” para isso, mas ele também não está na cidade. Já está indo para casa?
- Sem hora para voltar para o apê onde estou hospedado. Estou no tesão também. Esse calor está dando mais tesão (minha bermuda já evidenciava o início de meu volume).

Em seguida, depois de sinalizar que gosta secretamente de homem também, veio o convite irresistivelmente indecente.

- Você é bem novinho. Deve ter uma bunda igual a da minha mulher... Deve dar para o gasto (risos). Tem mais cerveja em casa. Quer ir lá terminar a noite? Fica aqui perto e de frente para a praia.

Sabia que poderia tomar uma decisão extremamente perigosa, mas e o tesão? Sem contar o fetiche da situação...

- Vamos. Te faço companhia e você também relaxa à noite e depois de tanto trabalhar.

O trabalho dele era ligado ao porto. Fomos para o carro dele. Cézar abriu a porta para mim educadamente. Deu a partida e fomos a caminho da casa dele. A noite estava linda: lua cheia, sem nuvens e o conhecido jardim da orla da cidade estava levemente movimentado. Tocava uma das canções de Ben Harper, música que ele estava ouvindo quando me encontrou. Disse que eu era bonito, cara de novinho, mas que tinha jeito que aprontava. Começou a falar de sexo, de posições que gosta de fazer com a mulher e o volume dele deu aquela crescida.

Em um sinal vermelho, ele segura minha mão e pede cerveja. Dou para ele e com a boca de cerveja me dá um beijo enquanto segura minha mão. Ele estava nem aí para o carro ser conversível. Após o beijo, coloca minha mão na mala dele, que estava gigante.

Chegamos ao apartamento dele. Uma cobertura enorme. Cézar pegou duas cervejas, as abriu com a mão e me deu uma delas enquanto me mostrava sua casa. Bebemos três cervejas cada um. A sala tinha uma bela vista para o mar e para os navios do porto ao fundo dando uma leve iluminada. Era possível ver a mesma vista no quarto dele e de sua mulher. Sim, o espertinho quis que eu conhecesse seu quarto. Conversamos algumas bobagens, ele voltou a falar que estava com tesão e me agarrou para me roubar um beijo. Molhado, decisivo, intenso.

Tirando minha vara, eu fiquei completamente mole. Quase desmaiei. Não estava acreditando na cena e me punindo pela ousadia e o perigo que poderia correr ao entrar na casa de um estranho. Mas estava muito gostoso. Apesar do ar condicionado ligado, tirei o paletó dele dizendo para ele que estava quente e afrouxei a gravata enquanto era beijado. Ele estava com fome. Assim como eu, sentia fome de sexo.

Tirei sua gravata e desabotoei alguns botões da camisa branca. Beijava o peito e mordiscava um dos mamilos e tentando descobrir do que ele gostava. Ele começou a gemer e gostar. Brincava com aquele peitoral definido ao mesmo desabotoava a calça dele.

- Mama! Ele quer sua boca – exigiu.

Ajoelhei e abaixei a cueca boxer branca. Uma vara com delicioso cheiro de macho saltou na minha frente. Era um monumento de mais de 20 cm, para dizer o mínimo. Beijei a cabeça e fui sugando aos poucos. Ele gemia, o que me dava tesão e mais vontade de mamar. Adoro saber que estou agradando o macho. Engolia tudo até o fundo enquanto segurava as bolas. As bolas também eram lambidas e sugadas devagar. Ele estava amando e deixava bem claro isso com gemidos e mandando continuar. E eu obedecia com rigor. Ficamos nessa por uns 10 minutos. Sentia o saboroso gosto da baba do pau.

Certa hora, Cézar me fez parar. Tirou os sapatos, a calça e a camisa. Voltou a me beijar e me jogou na cama.

- Fique imóvel. Seja meu boy toy hoje. Meu menino.

Tirou minha camiseta, minha bermuda. Minha cueca também vermelha acusava o volume da minha vara. Tenho alguns pelinhos no peito e ele ficou louco ao ver. Tirou minha cueca e meu pau, 17 cm, saltou. Estava nu na cama de casal dele, onde ele transa com a mulher dele. Mas, naquela noite, eu era sua mulherzinha, seu brinquedo, e eu estava amando aquela condição. Me beijou deliciosamente de novo e começou a mordiscar e beijar meu corpo. Eu tinha calafrios de tesão. Boca, pescoço, peito, barriga, virilha... Ahn... Me chupou com sede. Naquela época, ele era o cara que melhor sabia chupar em toda a minha vida. E eu adoro ser mamado.

Me virou de bruços e começou a me provocar com seu cavanhaque. Roçava meu pescoço e deslizava vagarosamente pelas minhas costas. Deu dois tapas na minha bunda. Gemi. Ele seguiu em frente, roçou o cavanhaque no meu cu e meteu aquela língua. Segurei a cabeça dele pedindo mais.

Mandão, tirou minha mão e a prendeu com junto da minha outra e ficou segurando com uma de suas mãos. Passou e me foder como a língua. Me desmanchei. Estava entregue e achando tudo aquilo uma loucura.

Bateu com a vara na minha bunda e foi até meu ouvido para sussurrar.

- Essa bunda é minha hoje. Só minha. Vou alargar essas pregas, garoto.

Acho que eu também fazia parte de uma fantasia dele. Colocou a camisinha, um gel (no qual disse que era anestésico) no meu cu. Com força, segurou meus braços com uma mão e usava a outra mão para direcionar sua vara grossa no me rabinho. Senti dor no começo, mas o tesão não o fez parar.

Ele foi enfiando aos poucos. Dava para sentir centímetro por centímetro. Os dois mamados de cerveja, nós não dizíamos coisa com coisa. Só gemidos predominavam naquela cama de casal. Cézar começou a bombar forte. Talvez pelo gel e pelo tesão, só sentia prazer. Enquanto bombava, eu implorava por mais. Estava um tesão aquilo tudo.

Me posicionou de quatro e meteu mais. Cravo como se quisesse me partir em dois.

- É assim que gosto de comer minha mulher e meu amigo. Que saudade de foder um rabo.

Sorria que nem bobo de prazer. Pelos menos uns dez minutos se foram e eu anunciei que estava quase gostando. Ele parou na hora.

- Não é hora de gozar ainda. Quero te provocar mais.

Deitou e mandou que eu cavalgasse nele. Claro que obedeci. Gosto de comandar a foda, mas a experiência de obedecer e curtir estava me dando muito tesão. Gostei de ser putinha daquele engravatado. Cavalguei com prazer e rebolei com vontade. Ele gemia colocando as próprias mãos por trás de sua cabeça. Dava para ver a marca de sunga dele. Tudo era delirante.

Ele me jogou na cama de barriga pra cima e começou a me foder com maestria. Colocou uma de minhas pernas em seus ombros e metia mais e mais fundo. Safado, me punhetava enquanto fazia os movimentos. Eu não me aguentei: comecei a gemer, gritar, urrar de prazer. Dei um grito e gozei litros e porra. Meu leite fresco inundou a barriga definida de Cézar. Ele gozou dentro de mim em seguida e caiu em cima de mim com o pau ainda atolado.

Ficamos deitados por um momento. Quase cochilamos exaustos pelo sexo e pela bebida. Ele me deu um beijo e me convidou para uma ducha.

O banheiro tinham dois chuveiros e cada um ficou no seu. Enquanto ele se banhava, a espuma do sabonete escorria pelo seu corpo e fiquei duro só de olhar aquilo. Ele riu.

- Já se animou é? Garoto, não provoca... Ajoelha!

Foi assim que mamei mais aquela jeba que crescia na minha boca. Ele botou camisinha, sabonete, me prensou de frente para a parede e me comeu ali. De pé. Eu estava em êxtase. Cézar estava mais selvagem e cravava com muito mais força. Indescritível. Eu me punhetava enquanto ele estocava mais e mais. Ele gritou na hora de gozar e eu gozei em seguida, depois de sentir a vara dele crescendo a cada jato.

Nos secamos, coloquei minha roupa, ele botou apenas um short e me deixou na porta de onde eu estava hospedado. Antes de se despedir, ele colocou a mão no meu bolso, me deu beijo e, rindo, aconselhou para que eu não ficasse entrando em carro de estranhos.

Chegando ao apê no qual estava, coloquei a mão no bolso e tirei de lá um número de telefone e R$ 300 reais. Era oficial: fui putinha dele por um dia.

Trocamos alguns telefonemas e ele explicou que o dinheiro tinha tudo a ver com o fetiche dele de comer alguém e pagar depois. O tesão de ser algo carnal e ponto.

Nos encontramos mais algumas vezes, mas, aí, já é outra história... Querem saber mais?



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