BY: narradorsilva Ser gay e ter um enteado gostoso não e fácil, quando me casei com Marcelo, o filho dele, Daniel, ainda era uma criança, um adolescente para ser mais exato, para mim, apenas um menino, bom... meninos crescem. Aos 16 anos, ele já era um homem feito, como o pai, forte, alto, moreno, praticante de esportes e com cara de safado.
Apesar de homem feito, eu ainda enxergava uma criança nele até nosso aniversário de, quando chamamos os amigos para comemorar em nossa casa em Ilha Bela. Fizemos um churrasco na piscina, e praticamente, todos na festa eram gays, entre 30 e 40 anos, estava pegando uma caipirinha de frutas no bar quando percebi um grupo de amigos olhando e comentado sobre um boy na que saia da piscina.
O tal boy magia era moreno, alto, passou a mão no peito musculoso para tirar o excesso de agua, e desceu a mão pelo abdome cheios de gominhos e sem nenhum pelo ainda escorrendo agua, agora em direção as coxas grossas e salientes, a sunga vermelha, marcava deliciosamente uma rola grossa, grande e dura, ultrapassando a curva da coxa, esse macho gostoso, de repente se dirigiu para meu esposo, Marcelo, o abraçou passando a mão em sua bunda grande e redondinha, e o deu um beijo no rosto, só então vi, aquele macho deliciosos era meu enteado, meu menino, meu filho, Daniel.
Marcelo se sentou ao meu lado e disse.
- As gays estão pegando pesado com nosso filho mozão.
- Também, o homenzarrão que ele virou, é pra mexer mesmo. – Eu disse, e só depois percebi como aquilo soou.
- Verdade – ele disse – aí eu caprichei, só faço coisa boa né? – Ele disse com um sorriso safado que eu sabia como terminaria, fomos para o quarto disfarçadamente, e enquanto a festa rolava, Marcelo socava a vara em mim de quatro na suíte, eu sentia socando na altura do umbigo, gemia, era delicioso demais, ele soava e o suor pingava nas minhas costas e na minha bunda, ele dava tapas, eu gritava, ainda bem que que o som estava alto.
Quando saímos do quarto, demos de cara justo com Daniel feliz e bêbado, a primeira coisa que notei, foi a rola dele gigante marcando na sunga, fazendo os veados em volta da piscina quase torcer o pescoço.
- A festa é aqui então? – Disse com o mesmo sorriso safado do pai, meu sorriso de satisfação não negava que fui literalmente bem fodido. – E aí pai? Fodeu meu pai direito? Fodeu sim, olha o sorrisão dele, de quem levou vara até cansar – disse passando a mão no meu rosto.
- Fodi você direito Júlio? Fala para o nosso filho, fodi? – Marcelo pegou minha mão e colocou na rola dele, que ainda estava dura, e era gigante como a do filho, ao mesmo tempo, Daniel passou a rola na minha coxa, eu tremi, e a única coisa que consegui fazer foi rir como uma menina tímida de ensino médio.
- Deixa eu ver se ta gostoso ainda – disse Daniel, de repente ele segurou minha cabeça e me beijou, senti a língua dele acariciando a minha, e seu pau acariciando minha coxa, Marcelo protestou
- E, E, E, olha o abuso moleque.
- Qual foi pai é festa, ta com ciúme? Pera aí – então ele fez o mesmo com o pai, Marcelo olhou em volta, viu que estávamos sós, e disse.
- Cola os dois então!
Devolveu o beijo ao filho, com a mesma intensidade que ele me beijou, depois repetiu comigo, apalpou meu pau por dentro da sunga e o do filho, só que o dele com mais gosto, então Daniel me beijou novamente, um beijo mais molhando e mais quente que o primeiro, me encostou em uma parede e continuou me beijando, então foi a vez de Marcelo de novo, e os dois ficaram me revezando nos beijos, Daniel tinha uma mão na minha bunda e outra na do pai, quando o pai me beijava, passava a língua espalmada no meu pescoço, parou os lábios no meu ouvido e disse:
- Vamo foder!
Nesse momento, um grupo de amigos vinha aproximando e nos afastamos, e Daniel pegou outro rumo. Marcelo, era Personal Trainer, e sócio em academia, seus amigos eram quase todos atletas, bodybuilders ou competidores de Crossfit ou seja só tinha amigos anabolizados, a casa estava cheia de corpos suculentos, Daniel se esqueceu rápido daquilo e se arranjou com dois praticantes de Crossfit da academia do pai, um loiro e um negro, ambos com físico de comercial de suplemento alimentar, ouvi os dois gritando e gemendo a noite toda, de manhã, na hora do café, ambos pareciam exausto, porem exibiam sorrisos de orelha a orelha.
- Qual você comeu filho? – Perguntou Marcelo.
- Os dois – respondeu. Como Marcelo fez cara de confusão ele explicou – coloquei um do lado do outro e fiquei revezando a vara no rabo dos dois enquanto eles ficavam se beijando, se lambendo se chupando, aí eu gozei na cara deles e eles ficaram lambendo meu pau.
Meu pau ficou duro e meu cú pisou só de ouvir. O que aconteceu no dia anterior ficou por conta da bebida e todos esquecemos, bem... eu não esqueci, mas tive que fingir. Depois daquele dia, não conseguia parar de olhar para ele, ele percebeu, e adorava provocar, andava sempre sem cueca, morava com a mãe e o seu quarto em nossa apartamento servia apenas para foder, tinha a desculpa de trazer pouca roupa, e assim ficava andando de cueca pela casa, quase sempre com a vara dura, olhava para mim e pegava na vara, sabia que eu estava olhando, me abraçava de costas com o pau duro encostando em mim, a noite, tinha sempre alguém ou homem ou mulher em seu quarto, gemendo as vezes gritando, e sempre depois de foder, ele ia para sala pelado, ainda de pau duro, e ficava vendo TV, depois voltava para foder mais.
Sua sexualidade era essa, pegava homens e mulheres, mas era extremamente exigente esteticamente falando, quando perguntamos afinal do que ele gostava ele responde:
- Gosto de beijar e meter vara
Na casa onde morava, ele fodia as duas enteadas da mãe, o que causou vários desentendimentos com seu padrasto, Daniel fodia com elas esporadicamente, elas nunca lhe diziam não, mas ele só as pegavam quando estavam namorando, quando uma delas tinha um namorado, despertava seu interesse, logo, ela estava na cama dele, Daniel trepava com a meia irmã frequentemente, até se pego pelo namorado, e isso, sempre acabava com Daniel dando uma surra no namorado, e seguindo para a última foda, já que tinha alcançado seu objetivo, enquanto o namorado traído, saia da casa se apoiando nas paredes.
Eu estava tão aficionado nele, que não entendia como Marcelo ainda não tinha percebido, então veio a resposta, ele também estava, e eu não tinha percebido antes pelo mesmo motivo, não era o único que me deliciava vendo ele desfilar de cueca com o cacete duro pela casa, não era o único que me masturbava a noite, enquanto outro bombado gemia na vara dele, seu pai estava com tanto tesão quanto eu.
Voltamos a ilha bela, e tudo aconteceu. Quando chegamos, eu estava ardendo de febre, tomei um remédio, e tentei ficar na piscina com meu marido e filho, a nossa casa era bem privativa, ninguém nos via de lugar nenhum, como estávamos sozinhos, eles resolveram tomar sol pelados, e ficaram ali, deitados nas espreguiçadeiras, cada um exibindo seu pirocão enorme e duraço, Marcelo, olhando para o pirocão do filho sem nenhum constrangimento quase babava, do seu pau, saiu uma lágrima, que correu por todo aquele bastão de carne que sempre soube me fazer feliz.
Sai com a desculpa de que ia tentar dormir um pouco, fui me masturbar, estava explodindo de tesão, entrei num banheiro com a janela de frente para eles, Daniel estava passando protetor no pai, Marcelo, todo aberto para a mão do filho que passava o creme branco no meio do seu rego, nunca o vi tão passivo, estava de quatro na esteira, Daniel encaixou o dedo no seu cu, com a costa da mão batendo na polpa do rabão dele, Marcelo deu um suspiro e se empinou todo, Daniel pegou sua cabeça com a mão livre e encaixou a vara ali e socou, para meu espanto, Marcelo mostrou-se extremamente hábil em chupar um pirocão daquele tamanho.
Até onde eu sabia, Marcelo nunca tinha sido passivo, sempre foi safado, peguei vários gays anabolizados e musculosos gemendo na sua piroca, eu era adepto de artes marciais por incentivo dele mesmo, antão sempre usava agressividade nessas horas eu sempre agredia o veado até ele sair correndo pelado do apartamento, nunca conseguia fazer o mesmo com Marcelo, por que ele era mais forte que eu e estava sempre de pau duraço, me imobilizava fácil, depois me fodia até eu esquecer o assunto, dizia:
- Ta com raivinha é? Então toma vara que passa.
Passava.
Eu nunca o vi assim, passivo, Daniel chupava o rabo dele e ele empinava e abria a bunda, a cabeça de Daniel se mexia com intensidade e Marcelo gemia da mesma forma, seus gemidos ecoavam na mata em volta da casa, ficaram assim um tempo e mudaram.
- Moleque gostoso, como é que você tão novinho pode ser tão bom nisso.
- Puxei meu pai – ele respondeu com sorriso – olha o cacetão aqui pra você chupar, então foi a vez de Daniel começar a gemer, hora gemendo, hora urrando baixinho.
- Mama pai mama, isso, engole tudo – disse – porra, você chupa mais gostoso que a mamãe.
“Hein?!” Pensei, tudo era muito estranho, e excitante.
- Aquela galinha ta dando pra você de novo?
- Igualzinho você papai, igualzinho, eu encosto nela com o cacetão duro, ela já fica toda salivando, do mesmo jeitinho que você, – ele bateu com o cacetão na cara do pai - fica falando que não quer, que não pode, mas fica ali toda mole, ai eu fico beijando e passando os dedos no grilinho dela, ela fica toda abertinha, ai eu caio de língua até ela não aguentar pedir vara, a gente só espera o Evandro sair pra trabalhar.
- Só toma cuidado pra ele não ver, você já fode as filhas dele direto, se pegar com a esposa.
- Ela mandou te falar a mesma coisa
- Mas o Júlio, se ele ver só vai quere vara também, falando nisso, ele ta louca pra sentar nesse pirocão, quando que você vai fazer ele feliz?
- Assim que ele melhora, o próximo rabão que vai engolir isso aqui ó – ele bateu com o cacetão na cara do pai de novo – é ele, mas agora, é sua vez.
Marcelo se levantou e já se virou de costa, empinando o rabo na altura da vara do filho, Daniel deu uma cusparada carregada na mão e passou no cu do pai, ele tremeu, e se empinou ainda mais, depois Daniel encachou o rolão devagar, pude ver Marcelo entortando a boca enquanto ele colocava, o rolão entrando e o quadril de Daniel se aproximando, quando encaixou tudo perguntou:
- Pode?
- Arregaça filho, do jeito que seu pai gosta vai.
Começou uma festa de ação e gemidos estrondeantes, quando a vara de Daniel batia no rabo do pai, fazia um barulho seco e macio, mas era abafado pelos gemidos engasgados de Marcelo, Marcelo até tentava falar alguma coisa, mas era as palavras ficavam engasgadas a cada cortada do cacetão do filho em sua bunda, Daniel puxou ele pelo cabelo, ele se estendeu todo para beijá-lo, e Daniel falou no seu ouvido:
- Pede rola pro seu garotão pede, pede vara vai
- Arregaça moleque, arromba seu pai, fode daquele jeito que você gosta de foder.
Daniel então explodiu em uma foda forte e rápida, socando freneticamente, Marcelo se desmanchava nos gemidos, se contraiu todo, mas empinou mais o rabo, como uma atitude desafiadora, seu filho cumpria o desafio. Não aguentei, tive que ir até lá, fui devagar para não os assustar, não queria que parassem, Marcelo disse com a maior naturalidade.
- Vem mozão.
- O que vocês estão fazendo? – Perguntei meio sem jeito.
- Eu tô fodendo seu marido, olha só – ele estocou com mais força, Marcelo gemeu, quase desesperado. – já viu seu machão assim? Hein? Com essa carinha de passiva?
Daniel segurou o pai pelo queixo para mostrar para mim a expressão no rosto dele, ele fazia um biquinho meio torto e franzia a testa, em uma expressão que mistura uma dor pulsante com muita satisfação, Marcelo segurou minha cabeça com forca e me beijou
- Não – respondi, Daniel me puxou com força e me beijou, senti uma descarga elétrica pelo corpo, ele disse:
- Pra você ele é comedor, pra mim olha o que ele é, fala paizão, fala pro papai que você é fala.
- UMA PUTA – as palavras saíram com gosto da boca de Marcelo – toda arregaçada.
- Fala pra ele quem é seu macho fala.
- Meu filhão, Daniel roludo.
- E ta gostoso, levar rola do Filho tá? Fala pro papai paizão.
Ele olhou com aquela expressão confusa, e falou com a boca torta babando tesão:
- Delicia, gostoso pra caralho
Marcelo baixou meu short e começou a me chupar, Daniel começou a brincar com os dedos na portinha do meu cu, tudo sem parar de meter no pai, então colocou ele de frango e continuou fodendo, enquanto eu chupava ele, Marcelo tentava chupar meu cu, mas as estocadas eram tantas e tão fortes, que ele sempre parava, então gritou:
- Vou gozar, vou gozar
- Goza, isso, goza na boca do papai paizão vai goza na boca dele.
Eu comecei a chupara com mais força, e a porra explodiu na minha boca, com o gosto meio amargo e quente
- Não engole ainda não – disse Daniel, então pegou o pai pela cabeça e fez ele me beijar, Marcelo beijou chupando a porra quentinha na minha boca, ficamos lambendo porra um da boca do outro enquanto Daniel olhava encantado.
- Agora é sua vez de dar a bunda papai – ele me disse, senti uma descarga de adrenalina no corpo.
- Ele ta doentinho. – Disse Marcelo
- Falta de rola paizão. – Respondeu Daniel me levando pelo braço para dentro da casa.
- Ta bom – respondeu Marcelo
Daniel me jogou de quatro no sofá, e ficou passando a rola na portinha do meu cu, acho que empinei o rabo da mesma forma que o pai dele, ele disse.
- Quer rola nesse rabinho quer? Esse rabinho gostoso que vara? Fala pro paizão fala, olha pra ele e fala que você quer.
- Eu quero que ele me fode – disse quase implorando
- Nem notei – disse Marcelo sorrindo e levando minha boca até sua rola, em engoli e comecei a chupar com muita vontade, Daniel me deu a mesma cusparada que deu no pai antes, e a rola entrou de uma vez, eu gemi alto, e me empinei ainda mais, abi bem as pernas pra sentir a vara, Marcelo segurava meu rosto som sorriso satisfeito, perguntou – Você aguenta?
Fiz que sim com a cabeça e ele disse
- Aguenta rindo né
- Então pede vara papai, pede – Daniel
- Me fode, me fode vai
- Ele deu duas estocadas fundas e deliciosa e disse:
- Olha que delicia paizão, o papai pedindo rola, pede mais pede. – E mais estocadas fundas
- Mete, mete – eu implorava – vai mete filhinho
Ele começou a estocar com força, e gemia engasgando com a rola que o Marcelo empurrava na minha garganta, os dois se beijavam, se lambiam, se apalpava, Marcelo era uma parede de músculos na minha frente, e Daniel um pouco menos musculoso, parecia querer me fazer atravessar por aquela parede, então ele me fez sentar na rola dela, e eu fiquei quicando e chupando Marcelo com sucção para ver ele gemendo, Daniel chupava seus peitos estufados e largo, de repente Marcelo disse
- Se vocês dois continuarem eu vou gozar de novo.
Daniel afastou ele com a mão e disse.
- Você não aguenta mais nada paizão
- É que tá muito bom moleque.
Daniel colocou nós dois de quatro no sofá, um ao lado do outro, e ficou revezando a rola nos dois rabos, ao lado de Marcelo, eu sumia, ele então me pegou e começo a estocar com força, tão forte e tão rápido que gozei, voltou para o pai e fez o mesmo, Marcelo gozou com jorradas do porra que saiam de acordo com as estocadas da rola do filho, Daniel mandou nos ajoelharmos em sua frente e se masturbou até gozar em nossa cara, nos lembremos o cacetão de porra junto, nossos lábios se encontrando e se tocando entre a rola dele.
Exausto, dormimos, ninguém voltou a piscina, no dia seguinte, no café, Daniel perguntou:
- Melhorou?
- Estou ótimo – respondei
Marcelo olhou minha temperatura e disse
- Ta sem febre, você estava certo, era falta de rola.
- Então ele vai levar as duas de uma vez. – Disse Daniel.
Eles me foderam ao mesmo tempo, duas rolas enormes no meu rabo, a dor era deliciosa, sentia me alargando e batendo no fundo do meu cu, não conseguia parar de gemer, Marcelo estava por baixo, eu por cima dele e por baixo de Daniel, de costa para ele, não conseguia parar de gemer, Marcelo me olhava com superioridade e me beijava, a cabeça de Daniel aparecia ao lado da minha e beijava o pai, e nos bejava, Marcelo começou a me masturbar e gozei, depois achei que não aguentava mais, mas quanto eles continuaram, com Marcelo se empinando todo para a rola do filho rasgar o rabão musculoso dele todinho da mesma forma que fizeram na piscina, me animei e esqueci a dor.
Daniel fodeu o pai até ele gozar de novo, dessa vez, Marcelo gozou urrando e gritando, e com jorradas sincronizadas as pauladas que seu filho dava no seu rabão, seu pau ficou pingando porra, Daniel se sentou com a rola dura, apontando para o teto, sentei em cima.
- Disse que não aguentava né safadinho – ele disse estocando sentando, levantado a rola até o fundo do meu rabo, eu gemi e ele continuou, depois eu quem quiquei até gozar, ele gozou na nossa cara. Minha vida sexual nunca mais foi a mesma.
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