Eu, Marcelo e Raul (Gays)


BY: coroa dourada Meu sonho virando realidade...
Oi, sou meio voadora nos meus pensamentos e uma pessoa muito intensa nos meus sentimentos. Tenho 42 anos, sou divorciada e tive apenas um filho que desde cedo, eu percebi o seu lado homossexual. Talvez a culpa tenha sido minha por mimá-lo tanto, pois como o pai dele viajava muito, ele era o meu par. Dormia comigo, tomávamos banho juntos sem nenhum preconceito nem constrangimento. Como sou uma mulher moderna e esclarecida, e tendo vários amigos gays, não me preocupei com isso, mas foi o pivô da minha separação. Como o meu ex era empresário no ramo de automóveis, nos deixou muito bem financeiramente. Bom, os anos passaram e meu filho cresceu, virando um belo rapaz. Muito estudioso, educado, culto, mas muito recluso. Isso me deixava triste, pois eu queria que ele aproveitasse o que a vida tem pra nos dar. Marcelo, era esse o nome do meu filho, gostava muito de ver filmes pornôs gays e eu assistia com ele. Nos primeiros dias, ele ficava encabulado quando o seu pinto ficava duro e eu disse para ele que era normal, que ele estava extravasando suas emoções. Mas não nego, que eu ficava meio melecada também ao ver. Ele não era afeminado, pelo contrário, alto, moreno, bem apessoado. Mas nunca namorou. Bom, certa noite, quando o seu pinto ficou duro ao assistirmos um filme pornô gay, eu puxei o seu pau pra fora do calção e comecei a chupar. Ele ficou estarrecido. Mas não disse nada. Chupei muito, e passei a acarinhar o seu anel com o dedo indicador, até ele ter a sua primeira gozada. Ele não me tocou e depois pediu desculpas, dizendo que não conseguia. Eu entendi, afinal ele gosta da fruta que eu gosto....após engolir todo o seu leitinho, fui ao banheiro e bati uma bela siririca. Resolvi fazer uma surpresa pra ele, fui a um sexshop e comprei um pênis de borracha preso em uma cinta, e gel lubrificante íntimo. À noite, preparei um filme semelhante, e nos sentamos para assisti-lo. Quando ele já estava bem excitado, eu comecei a chupar a sua pomba, chupar os seus peitinhos, lambi o seu saco, lambi o seu anel e ele se contorcendo. Pedi a ele para ficar de quatro no sofá e ele prontamente obedeceu, coloquei a cinta sem ele perceber, coloquei gel na pomba e na entradinha do seu cuzinho rosado, e comecei a introduzir bem lentamente. Ele ficou duro de tensão, mandei ele relaxar que não iria doer. Mas ele estava tão tenso que não conseguiu e começou a chorar. Como aquilo me doeu! No dia seguinte eu estava no jardim, olhando algumas plantas, cortando folhas secas e adubando outras, quando vi um caminhão de mudança adentrar no condomínio e parar ao lado, na casa vizinha. Não sei por que, meu olhar se voltou para o homem que desceu do carro logo atrás. Seu olhar cruzou com o meu e me encarou, e começou a vir ao meu encontro me cumprimentando e falou que era o novo morador, se chamava Raul e era médico, que estava a disposição para qualquer eventualidade. Ele apertou a minha mão bem forte, me olhou dentro dos olhos e sorriu, eu fiquei tão encantada e encabulada que desviei a vista, respondi ao cumprimento e entrei em casa. Mas fiquei espiando pela fresta da janela, a movimentação de entra e sai. Ele de vez em quando olhava para minha casa e eu me escondia, como se ele pudesse me ver. Á noite comentei com o Marcelo sobre o novo vizinho, mas ele não se interessou, respondendo apenas laconicamente. Passei dias sem vê-lo, até que um dia cruzei com ele quando fazia uma corrida na pista do condomínio, ele voltou, me acompanhou e começamos a conversar banalidades. Disse que também era divorciado e sem filhos. Depois de várias voltas, resolvi parar e fui para casa. Ao entrar, meu filho estava à janela e perguntou quem era o meu acompanhante, e eu respondi que era o novo vizinho. Ele comentou que ele era muito bonito e másculo. Eu olhei surpresa pra ele e vi que os seus olhos brilhavam. E uma idéia começou a se formar na minha mente. No dia seguinte, encontrei novamente com Raul e convidei-o para qualquer dia ir em minha casa tomar um lanche, e ele respondeu “ Só se for agora!”, eu ri e disse, “vamos”. Entrei em casa acompanhada por ele, e Marcelo estava na saleta, vendo TV. Imediatamente, ele se levantou e ficou parado olhando para Raul. Apresentei os dois, deixei-os conversando enquanto ia preparar o lanche. Discretamente, voltei à saleta e vi os dois conversando animadamente. Dei um sorriso e comecei a fazer um suco, ajeitei as torradas, geléia, e levei para a saleta. Dizendo que estava com fome, Raul caiu de boca na comida. Depois perguntei o que eles conversavam tão animadamente, e ele caíram na risada, dizendo que falavam sobre bandas de rock e que tinham os mesmos gostos. Percebi o Marcelo bem relaxado e o Raul bem risonho. Horas depois de muito papo e risadaria, Raul se levantou e nós fomos deixá-lo até a porta. Ele delicadamente me beijou no rosto e abraçou o Marcelo olhando rapidamente para baixo, entre as pernas do meu filho. E eu vi que ele estava de pau duro. Marcelo envergonhado saiu correndo para o seu quarto. Eu para despistar comentei que o meu filho estava com os hormônios pululando no seu corpo, coisa de adolescente. Raul sorriu e saiu. Mais tarde, eu e o Marcelo começamos a assistir um filme gay, e comecei a me animar pensando no Raul. Assim que o pau do Marcelo endureceu, caí de boca nele e
chupei até ele gozar na minha boca. Ato contínuo, fui buscar o “nosso consolo”, passei gel no anelzinho do Marcelo, e comecei a enrabá-lo. Marcelo se contorcia, gemendo muito e chamando pelo Raul. Foi quando ouvi um barulho e quando eu me voltei, Raul estava à porta com uns CDs nas mãos e uma enorme tenda armada no meio das suas pernas. Fiquei passada! Mas não parei, afinal não era isso que eu queria? “Goza meu filhinho no cacete da mamãe, goza! E Batia na bunda do Marcelo e socava em seu rabo, sem parar. Minha boceta já estava toda melecada, só em pensar que Raul estava nos vendo, gozei horrores. Caí por cima do Marcelo e senti Raul me tirando de cima dele. Como o anel do Marcelo já estava enlarguecido, Raul não teve dificuldade em enfiar seu cacete todinho de uma vez dentro dele. Marcelo gritou e Raul o segurou firmemente pelos ombros, puxando o seu corpo de encontro à sua barriga e aos seus culhões. Eu corri e comecei a acariciar Marcelo e ele no auge do seu tesão, se masturbava, pois o seu pau estava bem duro, e gritava que o cacete de sua mãe era muito gostoso. Foi quando Raul falou que não era o cacete de sua mãe, era o cacete de um “macho de verdade”. Eu me afastei e atolei os dedos na minha boceta que estava hiper melecada de tanto tesão em ver meu filho sendo enrabado por um homem. Marcelo se assustou e tentou se afastar, mas Raul não deixou. Começou a socar com mais força e apertando as partes da bunda do Marcelo. E deu uma palmada bem forte. Marcelo começou a choramingar. E Raul disse para ele não chorar, perguntando se ele não era homem. E meu filho respondeu que não, era só um veadinho que estava sendo comido por um homem de verdade. Raul virou Marcelo, e colocou ele na posição de frango assado, segurou ele pelos quadris, levantou-o e deixou ele fincado na sua estaca e começou a beijar a boca de Marcelo. Marcelo então se rendeu aos carinhos de Raul e correspondeu aos seus beijos loucamente. Línguas enroladas uma à outra, palavras desconexas, gemidos sensuais, os dois gozaram ao mesmo tempo. Raul se estendeu ao lado de Marcelo, me puxou pela mão e começou a me beijar, ao qual eu correspondi prontamente. Marcelo ficou nos olhando e começou a se masturbar. Raul montou em cima de mim e atirou sua pomba na minha boceta e puxou a cabeça de Marcelo para um beijo lascivo e empolgante. Ao ver aquilo, comecei a rebolar nervosamente e gozei ao ver o beijo dos dois. A mão de Raul masturbava o cacete do Marcelo, chamando ele de meu querido e socando , tirando e socando, que delírio ver aquele homem quase desconhecido, sendo a felicidade do meu filho e o autor da quebra do meu jejum sexual. Após termos gozado abundantemente, e descansado alguns minutos, Raul disse que começou a procurar alguns CDs de uma banda que eles comentaram mais cedo e resolveu trazer para o Marcelo, como ele bateu e ninguém respondeu, ele resolveu entrar pois ainda era cedo e não poderíamos estar dormindo. E disse que foi um choque ao ver a cena quando entrou na saleta, mas que não se conteve ao ver o inusitado. E perguntou por que Marcelo não arranjava um namorado para se satisfazer, e eu respondi que ele era muito tímido e caseiro. Não tinha amigos, só pensava em estudar. Raul disse que isso agora ia mudar, se a gente concordasse em tê-lo nas nossas vidas. Eu concordei e Marcelo também. Afinal, não é todo dia que se mata “dois coelhos de uma só cajadada não é?” Raul falou que era bi, e que sua ex esposa nunca soube. Ele se continha por causa da sua posição social, e quando estava com muito tesão ia para os cinemas de periferia da cidade, chupar e ser chupado. Ele então se virou e disse que adorava chupar uma pomba, e caiu de boca na pomba do Marcelo, que estava apontando para cima, com suas narrações. Virou o corpo e colocou a sua pomba na boca do Marcelo fazendo um 69. Minha boceta piscava de tanto tesão, que quadro lindo era aquele dois homens maravilhosos se chupando, se comendo e se beijando. Eu nunca resisto, quando vejo suas bombas penetrando seus anéis, que delícia de se ver, adoro! Isso me leva à loucura. Gritamos e gozamos de tanto prazer e perversão. Raul engole a seiva de Marcelo, e Marcelo engole a de Raul. Sempre dormimos abraçados os três, eu e Marcelo com as nossas cabeças no peito de Raul.
Raul foi um presente em nossas vidas, ele começou a iniciar Marcelo levando-o para locais gays fora da cidade, a cines pornográficos, a locais de swings e eu sempre junto, Raul faz questão da minha presença pois eu fui a iniciadora de tudo. Marcelo sempre foi grato ao Raul pela presença constante e pelos ensinamentos sexuais.
Espero que goste....comentem, adoro ler os comentários de vocês. Bjks...Reginanda



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