BY: Simona Oi, meu nome é Felipe e tenho 28 anos. Gosto muito de contos eróticos e pra esse primeiro conto quis escrever algo que realmente aconteceu comigo. Os nomes (inclusive o meu) foram trocados.
Essa história aconteceu há uns dois anos em um prédio que morava com um amigo. Moro em Florianópolis e sou alto, moreno e tenho um corpo legal. Um belo dia estou chegando em casa e de repente a janela da portaria se abre com alguém falando oi pra mim. Tomei um susto porque o vidro era espelhado e o porteiro sempre ficava lá dentro fechado no ar condicionado, eu simplesmente abanava a cabeça quando entrava e seguia meu rumo.
Mas nesse dia tive essa surpresa, não era o porteiro de sempre. Era alguém diferente. Foi logo se apresentando dizendo que era o novo porteiro. Paulo, perguntou meu nome e perguntou em qual Ap eu morava. Mal consegui responder. Ele era loiro, troncudinho, olhos claros e mais maduro, devia ter seus quarenta já. Estava de uniforme mas pelo jeito de falar e o cabelo já desconfiei que era surfista. Foi super simpático comigo, me despedi e fui pra casa pensando naquele deus grego que ia me guardar dia sim, dia não.
Não levou muito tempo e ele já me chamava de Fê. Sempre que passava ali aproveitava pra dar uma conversadinha. Ele saia da guarita e eu podia dar uma conferida no seu corpo naquele uniforme cinza. Ele era mais baixo do que eu mas tinha a maior pinta daqueles baixinhos marrentos. Conversava comigo segurando a fivela do cinto o que o deixava mais troncudo. Como queria me ver naqueles braços. Ficava olhando da varanda com a luz apagada. Ele nunca parava quieto na guarita. Saia pra fumar, ficava andando ali em volta. Adorava ver, ele tinha um jeito que me dava muito tesao, fumando, mão a fivela, vivia atochando a mão no saco. Minha alegria foi uma vez de madrugada em que o vi arrumando o pau por dentro da calça. Bom, alegria pq eu não sabia o que viria.
Fomos ficando mais próximos, mas sempre falando coisas cotidianas. Me tratava como um brother mesmo. Dai fui descobrindo que ele não era só surfista, era instrutor, dava aula e tal. Falava que não tinha jeito nenhum e ele sempre me chamava pra ir fazer umas aulas. Dai um dia ele me passou o Facebook dele pra eu olhar as fotos dele surfando. Anotei mas não adicionei, não queria dar bandeira nem nada.
No outro dia que ele veio ao prédio cheguei e ele como de pranche foi me abordando. Foi logo falando que eu não tinha add ele. Pedi desculpa, falei que tinha esquecido. Peguei o cel e add na hora. Abri o perfil e era ele na praia sem camisa com um óculos aviador espelhado. Mostrei pra ele e perguntei se era ele mesmo, ele disse que sim. Eu add e fui pra casa. Fui correndo olhar as fotos. Sempre o via de uniforme e já morria de tesao, mas nas fotos estava sempre de shorts e sem camisa. Finalmente pudera ver aquele peito loiro cabeludo. Tenho a maior tara em peito cabeludo. Queria tocar uma aquela hora, mas deixei pra mais tarde pq queria observá-lo pela sacada.
Bem tarde fui a sacada, mas antes apaguei as luzes todas. Pra minha surpresa bem nessa hora ele me chamou no messenger. Veio perguntando se eu já ia dormir. Menti que sim e que estava cansado. Ao invés de sair pra sacada fiquei na sala pra ter certeza q ele não ia me ver. Queria saber se eu tinha visto as fotos, menti que não. Falou pra eu ver e dizer se curtia, queria saber se estava legal pra divulgar o trabalho e tal. Entrei na hora e comecei a curtir algumas, ele perguntou se eu não ia dormir e eu disse que aguentava mais um pouco. Joguei a migueh de que ele devia ter varias alunas, que as fotos estavam legais. Ele falou que sim, e que várias davam em cima dele, tinha mordido a isca.
Ficamos de papo, eu já estava com meu pau latejando de ver o que ele escrevia. Me disse que era profissional e tal, mas as alunas eram muito assanhadas e quando ele curtia ele acabava pegando. Me contava como elas eram insaciáveis e ele tinha q do dando no couro. Eu não acreditava que ele estava falando aquelas coisas comigo, comecei a me imaginar como uma de suas alunas e ele roçando aquele corpo peludo e musculoso em mim.
Paulo disse que ia fumar e depois ia tomar uma café na zeladoria, que ia me deixar dormir. Fiquei triste pq o papo estava muito bom, e meu cacete tava explodindo, mas deixei quieto. Fiquei observando ele fumar enquanto tocava uma. Até parecia que fazia pra me provocar, pegava no pau enquanto fumava do lado de fora. Terminou e saiu meio estranho pra zeladoria, o papo devia ter deixado ele de pau duro tbm, mas até aí achei normal, quem não curte falar sacanagem e se gabar de ser o garanhão, ficar de pau duro por isso pra mim era completamente aceitável. Fiquei imaginando que ele fora na verdade bater uma e gozei litros só com isso na minha cabeça.
Fiquei um tempo na correria e não tive mais oportunidade de falar com o Paulo. Até que um dia fui a uma festa e fiquei muito bêbado, mas mal de bêbado. Cheguei amparado por alguns amigos e ele me acudiu na entrada. Disse pros meus amigos que me acompanhava e foi me acompanhando. Dei uma titubeada e ele passou sua mão em minha cintura e passou meu braço por cima de seu pescoço. Senti aquele braço forte em volta de mim e já comecei a ficar duro, foi bem incomodo porque naquela posição não conseguiria esconder. Aquele corredor parecia mais longo, dei uma inclinada no corpo pra conseguir andar melhor e ele apertou mais o braço em mim. Chegando à porta ele digitou a senha e eu disse que conseguia subir sozinho, qualquer coisa chamava meu amigo, ele vivia viajando, mas naquele dia estava em casa. Ele me soltou, mas não resisti, deu-lhe uma abraço em agradecimento e pude sentir todo o seu corpo no meu, parecia que ia gozar ali mesmo, tava bêbado e me sentia safado, mas com meu amigo em casa não dava pra arriscar a pedir pro Paulo me levar até o chuveiro. Senti a mão dele passar de leve na minha bunda, mas como não imaginava que ele poderia estar afim de mim em hipótese alguma botei na minha cabeça que fora sem querer. Ele disse que tinha um bom remédio pra me indicar pra ressaca depois, eu agradeci e subi. Tomei um banho e capotei.
Dois dias depois cheguei em casa e como sempre ele veio falar comigo, fiquei com vergonha pelo outro dia, pedi desculpas e ele falou que estava de boa, que a gente era brother já, se precisava até me dava banho e colocava na cama, como um bom amigo deveria fazer. Quase morri de tesao ao ouvir isso, fui correndo pra casa. Tava doido pra bater uma, pensando nele. Já era tarde, resolvi chamá-lo no messenger e ele respondeu na hora. Perguntei qual era o remédio de ressaca, pra uma próxima. Ele me falou um remédio e disse q da próxima ele me levaria até em casa, que ficou preocupado e tal. Comecei a provocá-lo, que tinha ficado com vergonha dele. Ele disse que era de boa e que nem se eu chegasse de quatro ele ia me julgar, ia me zoar depois mas me pegaria de quatro e me colocaria na cama. Nisso já morria de tesao. Parecia que ele estava mordendo a isca, ama seria só brincadeira? Seria eu mais uma de suas alunas assanhadas que ele tinha q lidar com cortesia? Mandei um positivo pra ele e ele me mandou um maior de volta. Disse que o positivo dele era maior que o meu, ele respondeu q o meu era grande também, mas o dele se apertasse bastante, quanto mais maior ficava e se não cuidasse explodia. Disse que viva explodindo enquanto conversava comigo pq apertava demais. Fiquei louco com o duplo sentido que aquilo tinha pra mim, comecei a me masturbar. De repente ele perguntou se eu não queria tomar um café na zeladoria, precisava ir lá e o papo estava bom, não queria parar. Eu disse que esperava, mas ele insistiu, disse que era de boa, ninguém nem ia ouvir a gente lá.
Falei que ia e ele falou pra eu olhar da sacada quando ele fosse e depois descer. Respondi ia por roupa de depois descia. Deixei meia luz na sala e fiquei observando ele sair,. Eu estava só de cuecas, mas fiquei em pé na sacada esperando ele. Quando saiu fez positivo pra mim é sinal pra eu esperar um pouquinho. Foi o tempo de eu ir por uma roupa. Coloquei um moleton que marcava bem minha mala. Queria ver se ele manjava. Desci. Coração na boca.
A porta estava entreaberta, entrei, não precisei ver nada. Ele foi logo falando:
- você quer ver explodir é seu safado? Diária abrindo o zíper da calça. Eu disse que sim e cai de boca por cima da cueca. Já estava duraço. Fui esfregando minha cara naquela rola enquanto ele tirava a camisa do uniforme, levantei-me e fui lamber seus mamilos que estavam durinhos, ele gemia de prazer. Olhei pra ele, não esperava por aquilo, ele me pegou de me deu o maior beijaço. Pôs a mão por dentro da minha calça e acariciava meu cu enquanto nos beijávamos. Eu ia ficando louco, meu pau duro roçava do dele e eu só queria gozar, gozar muito.
Ele pôs a mão na minha cabeça parando de me beijar e disse pra eu fazer o pau dele explodir. Abaixei-me e tirei a cueca deixe só um pouco pra baixo. O pau dele saltou pra fora e bateu na minha cara. Não via muita cois mas tinha um formato perfeito, cabecudinho em perfeito cogumelo. Comecei a dar lambidinhas de leve naquela cabecinha e ele começou a ir a loucura. Gemia: ah, ahnn, que gostoso, quanto tempo espero isso.
Abocanhei tudo e seu corpo deu espasmos e ele gemeu mais alto ainda, comecei a ter medo de sermos ouvidos, mas não conseguia parar.
- Vai, quero que exploda na sua boca. Ah que boquinha deliciosa. Sempre soube que era bom nisso.
Abaixou-se e beijou minha boca. Depois segurou minha cabeça e começou a socar com toda força. Até saiam lágrimas dos meus olhos de tão fundo que ia em minha garganta. Tirei meu pau pra fora e comecei a tocar uma. Eu estava ali, todo vulnerável, ele com suas pernas abertas e a calça do uniforme sumi abaixado e eu já sem roupa mamando aquela rola toda.
Fui a loucura quando ele começou a falar que ia gozar e gozei antes. Eu corpo deu espasmos e ele sabia que eu tinha gozado. Num urrar de macho ele gozou também. O primeiro jato foi direto na minha garganta, mas el tirou o pau pra fora e continuou batendo lambuzando toda a minha boca e cara com os jatos seguintes. Senti aquele pau delicioso explodir na minha boca, parecia criança com doce, só queria mais. Continuei mamando enquanto ele ia a loucura. Limpei toda a porra com a boca. Ele deu uns tapinhas na minha nuca e eu me levantei e nos beijamos.
Ele pegou no meu pau já meia bomba e melecado e ficou punhetando de leve e eu fazia a mesma coisa com o dele. Nos beijamos ainda por um bom tempo. Até que ele tirou a mão do meu pau, labeu a porra q tinha nela e disse que eu precisava ir. Coloquei a roupa e ele veio limpando o chão que eu tinha gozado inteiro. Nos beijamos e fui pra casa após mais um beijo e uma passada de dedo no cu. Ele disse que queria. E eu falei q em outro dia em circunstâncias melhores.
Fui pra casa na frente. Não conseguia acreditar. Algo parecido nunca tinha acontecido comigo. Queria mais. E tive, mas isso é história pra outro conto.
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O careca casado